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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/06/2016 |
Data da última atualização: |
20/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, C. P.; PASA, M. S.; BRIGHENTI, A. F.; KATSURAYAMA, J. M.; CIOTTA, M. N. |
Título: |
A aplicação de aminoetoxivinilglicina (AVG) aumenta a frutificação de pereiras 'Santa Maria'. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2016, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2016. p. 148 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aplicação de inibidores da síntese de etileno tem mostrado resultados promissores para aumentar a frutificação efetiva de pereiras. Objetivou-se a avaliação do efeito da aplicação de AVG na frutificação efetiva de pereiras Santa Maria. O experimento foi realizado na safra 2015/16, na Estação Experimental de São Joaquim/EPAGRI. Foram utilizadas plantas do cultivar Santa Maria enxertadas em ?BA29?, plantadas em 2010, em espaçamento de 4 x 1m. Foram testadas as concentrações de 40, 60, 80 e 120mg.L-1 i.a. de AVG. Como fonte de AVG foi utilizado o produto comercial Retain® (15% i.a.). Os tratamentos foram aplicados uma semana após a plena floração, sendo esta considerada quando aproximadamente 70% das flores estavam abertas. Em todos os tratamentos (exceto a testemunha) foi adicionado o adjuvante Breakthru® (0,05%). Foram utilizadas três repetições de três plantas cada uma, e a planta central foi utilizada para as avaliações. Foi realizada análise de regressão com o programa R. No momento da colheita todos os frutos foram contados. Os resultados mostram claramente que o número de frutos aumentou linearmente com o aumento da dose de AVG. O número médio de frutos por planta foi de 3,3, 6,0, 7,7, 13,3 e 17 para os tratamentos testemunha, 40, 60, 80 e 120mg.L-1 de AVG respectivamente. |
Palavras-Chave: |
fitorreguladores; frutificação efetiva; Pera; produtividade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02057naa a2200217 a 4500 001 1125078 005 2016-06-20 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, C. P. 245 $aA aplicação de aminoetoxivinilglicina (AVG) aumenta a frutificação de pereiras 'Santa Maria'.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA aplicação de inibidores da síntese de etileno tem mostrado resultados promissores para aumentar a frutificação efetiva de pereiras. Objetivou-se a avaliação do efeito da aplicação de AVG na frutificação efetiva de pereiras Santa Maria. O experimento foi realizado na safra 2015/16, na Estação Experimental de São Joaquim/EPAGRI. Foram utilizadas plantas do cultivar Santa Maria enxertadas em ?BA29?, plantadas em 2010, em espaçamento de 4 x 1m. Foram testadas as concentrações de 40, 60, 80 e 120mg.L-1 i.a. de AVG. Como fonte de AVG foi utilizado o produto comercial Retain® (15% i.a.). Os tratamentos foram aplicados uma semana após a plena floração, sendo esta considerada quando aproximadamente 70% das flores estavam abertas. Em todos os tratamentos (exceto a testemunha) foi adicionado o adjuvante Breakthru® (0,05%). Foram utilizadas três repetições de três plantas cada uma, e a planta central foi utilizada para as avaliações. Foi realizada análise de regressão com o programa R. No momento da colheita todos os frutos foram contados. Os resultados mostram claramente que o número de frutos aumentou linearmente com o aumento da dose de AVG. O número médio de frutos por planta foi de 3,3, 6,0, 7,7, 13,3 e 17 para os tratamentos testemunha, 40, 60, 80 e 120mg.L-1 de AVG respectivamente. 653 $afitorreguladores 653 $afrutificação efetiva 653 $aPera 653 $aprodutividade 700 1 $aPASA, M. S. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aKATSURAYAMA, J. M. 700 1 $aCIOTTA, M. N. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2016, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2016. p. 148
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/08/2022 |
Data da última atualização: |
02/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, A. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 03/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2021. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilida... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03193nam a2200217 a 4500 001 1132134 005 2022-08-02 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 03/2021.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2021 300 $a20 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R.
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