|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/04/2016 |
Data da última atualização: |
18/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; FLARESSO, J. A.; BALDISSERA, T. C.; RECH, Â. F.; FAVARO, V. R.; WERNER, S. S. |
Título: |
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E BROMATOLÓGICA DE CULTIVARES DE AZEVÉM-ANUAL DE CICLO LONGO (Lolium multiflorum var. italicum) - Relatório 2º Ano - 2015. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Lages, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
24 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos dezenas de cultivares de azevém-anual tem sido lançadas no mercado. Diversas dessas cultivares diferem completamente daqueles materiais, genótipos ou cultivares, que vinham sendo utilizados por produtores, por se tratarem normalmente de materiais tetraploides e com ciclo de produção bem mais longo, podendo, inclusive produzir por vários anos sem interrupção em regiões de altitude ou condição de fertilidade elevada. Esses materiais são conhecidos como azevém-anual tipo italiano e recebem a classificação como Lolium multiflorum var. italicum, enquanto os convencionais são classificados como L. multiflorum var. westerwoldicum. Apesar de serem materiais recentes no Brasil e alguns já terem sido avaliados, persistem dúvidas quanto ao manejo que devem receber e também o comportamento nas condições do Planalto Sul de SC. Dessa forma a EEL através deste ensaio avaliou algumas dessas cultivares lançadas recentemente no mercado nos anos de 2014 e 2015. Foram seis tratamentos, com as seguintes cultivares: KLm 138, Maximus, Potro, Bar HQ, Barjumbo e Empasc 304 ? Serrana (Diploide, testemunha). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliados desempenho produtivo, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, processos morfogênicos, dinâmica de perfilhamento, resistência a doenças e pragas, composição bromatológica. Em produção de matéria seca os materiais mais produtivos foram as cultivares KLm 138 e Potro, bem como foram os de ciclo mais longo. MenosNos últimos anos dezenas de cultivares de azevém-anual tem sido lançadas no mercado. Diversas dessas cultivares diferem completamente daqueles materiais, genótipos ou cultivares, que vinham sendo utilizados por produtores, por se tratarem normalmente de materiais tetraploides e com ciclo de produção bem mais longo, podendo, inclusive produzir por vários anos sem interrupção em regiões de altitude ou condição de fertilidade elevada. Esses materiais são conhecidos como azevém-anual tipo italiano e recebem a classificação como Lolium multiflorum var. italicum, enquanto os convencionais são classificados como L. multiflorum var. westerwoldicum. Apesar de serem materiais recentes no Brasil e alguns já terem sido avaliados, persistem dúvidas quanto ao manejo que devem receber e também o comportamento nas condições do Planalto Sul de SC. Dessa forma a EEL através deste ensaio avaliou algumas dessas cultivares lançadas recentemente no mercado nos anos de 2014 e 2015. Foram seis tratamentos, com as seguintes cultivares: KLm 138, Maximus, Potro, Bar HQ, Barjumbo e Empasc 304 ? Serrana (Diploide, testemunha). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliados desempenho produtivo, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, processos morfogênicos, dinâmica de perfilhamento, resistência a doenças e pragas, composição bromatológica. Em produção de matéria seca os materiais mais produtivos foram as cultivares KLm 138 e Potro, bem como foram os d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adaptabilidade; dinâmica de perfilhamento; filocrono; persistência; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 02294nam a2200241 a 4500 001 1125003 005 2016-04-18 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCÓRDOVA, U. A. 245 $aAVALIAÇÃO AGRONÔMICA E BROMATOLÓGICA DE CULTIVARES DE AZEVÉM-ANUAL DE CICLO LONGO (Lolium multiflorum var. italicum) - Relatório 2º Ano - 2015.$h[electronic resource] 260 $aLages, SC: Epagri$c2016 300 $a24 p. 520 $aNos últimos anos dezenas de cultivares de azevém-anual tem sido lançadas no mercado. Diversas dessas cultivares diferem completamente daqueles materiais, genótipos ou cultivares, que vinham sendo utilizados por produtores, por se tratarem normalmente de materiais tetraploides e com ciclo de produção bem mais longo, podendo, inclusive produzir por vários anos sem interrupção em regiões de altitude ou condição de fertilidade elevada. Esses materiais são conhecidos como azevém-anual tipo italiano e recebem a classificação como Lolium multiflorum var. italicum, enquanto os convencionais são classificados como L. multiflorum var. westerwoldicum. Apesar de serem materiais recentes no Brasil e alguns já terem sido avaliados, persistem dúvidas quanto ao manejo que devem receber e também o comportamento nas condições do Planalto Sul de SC. Dessa forma a EEL através deste ensaio avaliou algumas dessas cultivares lançadas recentemente no mercado nos anos de 2014 e 2015. Foram seis tratamentos, com as seguintes cultivares: KLm 138, Maximus, Potro, Bar HQ, Barjumbo e Empasc 304 ? Serrana (Diploide, testemunha). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliados desempenho produtivo, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, processos morfogênicos, dinâmica de perfilhamento, resistência a doenças e pragas, composição bromatológica. Em produção de matéria seca os materiais mais produtivos foram as cultivares KLm 138 e Potro, bem como foram os de ciclo mais longo. 653 $aadaptabilidade 653 $adinâmica de perfilhamento 653 $afilocrono 653 $apersistência 653 $aProdutividade 700 1 $aFLARESSO, J. A. 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 700 1 $aRECH, Â. F. 700 1 $aFAVARO, V. R. 700 1 $aWERNER, S. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 03/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125334 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 03/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|