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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. (Coord.). |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Setembro 2015 - BAESA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2015. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No mês de setembro os totais de chuva voltaram a ficar elevados como em junho e julho, e bem diferente do registrado em agosto quando a chuva do mês ficou muito abaixo do esperado em SC. A média de chuva em setembro praticamente dobrou os valores esperados para o Planalto Sul e Litoral Sul. As estações da região da UH da Baesa registraram precipitação com mais frequência e mais volumes a partir do dia 16/09. Quatro frentes frias passaram por SC em setembro, duas entre os dias 01 e 15/09 que, além de áreas de baixa pressão (cavado) foram responsáveis por chuva pouco significativa e mal distribuídas. De 16 a 20/09 uma frente fria permaneceu estacionária entre o RS e SC mantendo o tempo encoberto, com chuva, temporais acompanhados de descarga elétrica, ventos fortes e granizo pelo estado. Nesse período ocorreram alagamentos e destelhamentos em diversas localidades do Planalto Sul próximo à Usina da Baesa. Nos dias 24 e 25/09 a quarta frente fria provocou os maiores valores diários de chuva registrados no mês, com intensidade moderada e forte por alguns momentos. A chuva mais volumosa (~45 mm) ocorreu no dia 26/09. Os totais de chuva ficaram em 236,8 mm em Campo Belo do Sul e 238,8 mm em Pinhal da Serra, distribuídos em 18 e 17 dias de chuva respectivamente, com valor diário superior a 0,5mm. Em setembro foram três períodos com variação mais significativa de pressão atmosférica, nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. A primeira variação mais acentuada ocorreu entre os dias 07 e 08/09 devido à intensificação de um cavado e ao avanço de uma frente fria (10/09), seguidos de um sistema de alta pressão no dia 11/09. Este sistema provocou chuva, vento forte, raios e granizo, com queda acentuada de temperatura. As outras duas variações ocorreram devido à frente estacionária de 16 a 20/09 e à passagem da frente fria no dia 25/09. O período com pressão mais alta corresponde à atuação do ar seco e frio (alta pressão) de 11 a 15/09. A pressão atmosférica média em Campo Belo do Sul foi de 906,6 hPa e de 909,3 hPa em Pinhal da Serra. O menor valor de pressão atmosférica ocorreu no dia 08/09 foi de 894,7 hPa em Campo Belo do Sul e de 899,0 hPa em Pinhal da Serra. O maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 914,5 hPa em Campo Belo do Sul e de 917,4 hPa em Pinhal da Serra no dia 13/09, durante a atuação da massa de ar seco e frio. As temperaturas máximas do mês de setembro de 2015 ficaram acima do esperado em todas as regiões de SC, de 2,0°C a 2,5ºC acima do normal no Planalto Sul. Não ocorreram ondas de frio, com declínio acentuado na temperatura, a nebulosidade e a chuva mantiveram a temperatura com pouca variação e as aberturas de sol foram mais eficientes na elevação das temperaturas. A temperatura média foi de 15,3°C e de 15 a 25/09 a temperatura máxima permaneceu acima de 20°C. As temperaturas mais baixas do mês ocorreram entre a noite de 11 e a madrugada de 12/09. O último frio do inverno, com a menor temperatura de setembro ocorreu na madrugada de 12/09, 0,3ºC em Campo Belo do Sul e 0,4ºC em Pinhal da Serra.
A primavera começou às 05:21 de 23 setembro em SC e a temperatura máxima do mês chegou a 30,5°C em Pinhal da Serra no dia 23/09 e no dia 24/09 em Campo Belo do Sul.
Em setembro, na região da UHE Baesa, ocorreram poucos períodos com alta amplitude da umidade relativa do ar. O ar úmido predominou com mais frequência no Planalto Sul, devido à chuva distribuída em 17 e 18 dias, com menos amplitude de 17 a 20/09 e de 25 a 28/09. A maior amplitude ocorreu de 12 a 16/08, com a atuação do ar seco e frio em SC.
A umidade relativa média ficou próxima a 85% em Campo Belo do Sul e a 84,2% em Pinhal da Serra. Os valores máximos de umidade relativa instantânea chegaram a 100%, na região da BAESA. O valor mínimo de umidade relativa instantânea foi de 33,2% em Campo Belo do Sul no dia 12/09 e de 35,0% em Pinhal da Serra no dia 13/09.
Em setembro o vento predominou do quadrante nordeste e norte em Campo Belo do Sul e de nordeste, leste e, com menos frequência, de sudeste em Pinhal da Serra. Nas duas estações a velocidade do vento mais frequente foi de 11 e 20km/h (moderado).
O vento máximo do mês foi de 77,1 km/h em Pinhal da Serra no dia 16/09 e de 76,7km/h em Campo Belo do Sul no dia 18/09, associados a temporais durante a tarde, devido a núcleos de instabilidade que se intensificaram em SC com a presença da uma frente fria estacionária no RS. MenosNo mês de setembro os totais de chuva voltaram a ficar elevados como em junho e julho, e bem diferente do registrado em agosto quando a chuva do mês ficou muito abaixo do esperado em SC. A média de chuva em setembro praticamente dobrou os valores esperados para o Planalto Sul e Litoral Sul. As estações da região da UH da Baesa registraram precipitação com mais frequência e mais volumes a partir do dia 16/09. Quatro frentes frias passaram por SC em setembro, duas entre os dias 01 e 15/09 que, além de áreas de baixa pressão (cavado) foram responsáveis por chuva pouco significativa e mal distribuídas. De 16 a 20/09 uma frente fria permaneceu estacionária entre o RS e SC mantendo o tempo encoberto, com chuva, temporais acompanhados de descarga elétrica, ventos fortes e granizo pelo estado. Nesse período ocorreram alagamentos e destelhamentos em diversas localidades do Planalto Sul próximo à Usina da Baesa. Nos dias 24 e 25/09 a quarta frente fria provocou os maiores valores diários de chuva registrados no mês, com intensidade moderada e forte por alguns momentos. A chuva mais volumosa (~45 mm) ocorreu no dia 26/09. Os totais de chuva ficaram em 236,8 mm em Campo Belo do Sul e 238,8 mm em Pinhal da Serra, distribuídos em 18 e 17 dias de chuva respectivamente, com valor diário superior a 0,5mm. Em setembro foram três períodos com variação mais significativa de pressão atmosférica, nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. A primeira variação mais acentuada ocorreu entre... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 05191nam a2200241 a 4500 001 1124812 005 2016-02-12 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Setembro 2015 - BAESA.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2015 300 $a25 p. 520 $aNo mês de setembro os totais de chuva voltaram a ficar elevados como em junho e julho, e bem diferente do registrado em agosto quando a chuva do mês ficou muito abaixo do esperado em SC. A média de chuva em setembro praticamente dobrou os valores esperados para o Planalto Sul e Litoral Sul. As estações da região da UH da Baesa registraram precipitação com mais frequência e mais volumes a partir do dia 16/09. Quatro frentes frias passaram por SC em setembro, duas entre os dias 01 e 15/09 que, além de áreas de baixa pressão (cavado) foram responsáveis por chuva pouco significativa e mal distribuídas. De 16 a 20/09 uma frente fria permaneceu estacionária entre o RS e SC mantendo o tempo encoberto, com chuva, temporais acompanhados de descarga elétrica, ventos fortes e granizo pelo estado. Nesse período ocorreram alagamentos e destelhamentos em diversas localidades do Planalto Sul próximo à Usina da Baesa. Nos dias 24 e 25/09 a quarta frente fria provocou os maiores valores diários de chuva registrados no mês, com intensidade moderada e forte por alguns momentos. A chuva mais volumosa (~45 mm) ocorreu no dia 26/09. Os totais de chuva ficaram em 236,8 mm em Campo Belo do Sul e 238,8 mm em Pinhal da Serra, distribuídos em 18 e 17 dias de chuva respectivamente, com valor diário superior a 0,5mm. Em setembro foram três períodos com variação mais significativa de pressão atmosférica, nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. A primeira variação mais acentuada ocorreu entre os dias 07 e 08/09 devido à intensificação de um cavado e ao avanço de uma frente fria (10/09), seguidos de um sistema de alta pressão no dia 11/09. Este sistema provocou chuva, vento forte, raios e granizo, com queda acentuada de temperatura. As outras duas variações ocorreram devido à frente estacionária de 16 a 20/09 e à passagem da frente fria no dia 25/09. O período com pressão mais alta corresponde à atuação do ar seco e frio (alta pressão) de 11 a 15/09. A pressão atmosférica média em Campo Belo do Sul foi de 906,6 hPa e de 909,3 hPa em Pinhal da Serra. O menor valor de pressão atmosférica ocorreu no dia 08/09 foi de 894,7 hPa em Campo Belo do Sul e de 899,0 hPa em Pinhal da Serra. O maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 914,5 hPa em Campo Belo do Sul e de 917,4 hPa em Pinhal da Serra no dia 13/09, durante a atuação da massa de ar seco e frio. As temperaturas máximas do mês de setembro de 2015 ficaram acima do esperado em todas as regiões de SC, de 2,0°C a 2,5ºC acima do normal no Planalto Sul. Não ocorreram ondas de frio, com declínio acentuado na temperatura, a nebulosidade e a chuva mantiveram a temperatura com pouca variação e as aberturas de sol foram mais eficientes na elevação das temperaturas. A temperatura média foi de 15,3°C e de 15 a 25/09 a temperatura máxima permaneceu acima de 20°C. As temperaturas mais baixas do mês ocorreram entre a noite de 11 e a madrugada de 12/09. O último frio do inverno, com a menor temperatura de setembro ocorreu na madrugada de 12/09, 0,3ºC em Campo Belo do Sul e 0,4ºC em Pinhal da Serra. A primavera começou às 05:21 de 23 setembro em SC e a temperatura máxima do mês chegou a 30,5°C em Pinhal da Serra no dia 23/09 e no dia 24/09 em Campo Belo do Sul. Em setembro, na região da UHE Baesa, ocorreram poucos períodos com alta amplitude da umidade relativa do ar. O ar úmido predominou com mais frequência no Planalto Sul, devido à chuva distribuída em 17 e 18 dias, com menos amplitude de 17 a 20/09 e de 25 a 28/09. A maior amplitude ocorreu de 12 a 16/08, com a atuação do ar seco e frio em SC. A umidade relativa média ficou próxima a 85% em Campo Belo do Sul e a 84,2% em Pinhal da Serra. Os valores máximos de umidade relativa instantânea chegaram a 100%, na região da BAESA. O valor mínimo de umidade relativa instantânea foi de 33,2% em Campo Belo do Sul no dia 12/09 e de 35,0% em Pinhal da Serra no dia 13/09. Em setembro o vento predominou do quadrante nordeste e norte em Campo Belo do Sul e de nordeste, leste e, com menos frequência, de sudeste em Pinhal da Serra. Nas duas estações a velocidade do vento mais frequente foi de 11 e 20km/h (moderado). O vento máximo do mês foi de 77,1 km/h em Pinhal da Serra no dia 16/09 e de 76,7km/h em Campo Belo do Sul no dia 18/09, associados a temporais durante a tarde, devido a núcleos de instabilidade que se intensificaram em SC com a presença da uma frente fria estacionária no RS. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/08/2022 |
Data da última atualização: |
03/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, A. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 09/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilida... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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