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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. (Coord.). |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Agosto 2015 - BAESA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2015. |
Páginas: |
24 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No mês de agosto os totais de chuva ficaram muito abaixo do esperado em SC. Nas estações da região da UH da Baesa a chuva ficou de acordo com o observado na maior parte do estado, sem registro de precipitação até dia 17/08. Nesse período (01 a 17/08) as frentes frias deslocaram-se para leste, na altura do Uruguai e RS, caracterizando a condição atmosférica de bloqueio. A chuva começou a ocorrer na segunda quinzena, a partir do dia 18/08. Foram três frentes frias que passaram por SC causando episódios de chuva mais significativa, com volumes entre 10 e 27 mm. Os totais de chuva ficaram em 45,4 mm em Campo Belo do Sul e 60,6 mm em Pinhal da Serra, distribuídos em 6 dias de chuva, com valor diário superior a 0,5mm.
As chuvas mais volumosas ocorreram com a intensificação de áreas de baixa pressão no Oeste catarinense, na tarde e noite de 18/08, e passagem rápida de frente fria na madrugada de 19/08. Esta condição se repetiu na tarde de 26 e madrugada de 27/08, em ambos casos o calor foi intenso nos dias anteriores e, além da chuva, ocorreu forte atividade elétrica com raios, ventos fortes e queda de granizo na região da UH. Em agosto foram quatro os períodos com variação mais significativa da pressão atmosférica na região da Baesa. A primeira variação mais acentuada ocorreu no dia 06/08 devido a um cavado, que não provocou chuva em SC, porém intensificou o vento em boa parte do Meio Oeste e Planalto Sul. As outras três variações ocorreram devido à passagem de frentes frias pelo estado (18, 23 e 26/08). Os períodos com pressão mais alta correspondem a atuação de sistemas de alta pressão, o mais prolongado entre os dias 08 a 17/08, devido ao bloqueio atmosférico
A pressão atmosférica média em Campo Belo do Sul foi de 910,2 hPa e de 912,7 hPa em Pinhal da Serra. O menor valor ocorreu no dia 26/08 e foi de 903 hPa em Campo Belo do Sul e de 905,5 hPa em Pinhal da Serra, com a passagem rápida de uma frente fria acompanhada de uma massa de ar muito seco. O maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 916,1 hPa em Campo Belo do Sul e de 918 hPa em Pinhal da Serra no dia 11/08, durante o período de bloqueio.
As temperaturas máximas do mês de agosto de 2015 ficaram acima do esperado em todas as regiões de SC, sendo a anomalia deste ano a mais alta das últimas cinco décadas, em torno de 3ºC acima do normal. Até dia 17 as temperaturas permaneceram mais elevadas, sendo o período responsável pela média mais alta das temperaturas do mês. A partir do dia 18 a passagem de frentes frias acompanhadas de ar mais frio foi mais frequente, proporcionando dois períodos com pelo menos dois dias consecutivos com temperatura baixa (nos dias 20 e 21 e nos dias 27, 28 e 29/08).
Nas estações de Campo Belo do Sul e de Pinhal da Serra a temperatura média foi de 16°C. As temperaturas máximas ficaram acima de 23ºC na maior parte do mês, porém não passaram de 22ºC entre os dias 19 e 28, devido a maior nebulosidade e à chuva na região.
A temperatura máxima ocorreram no dia 31/08, chegou a 28,2°C em Campo Belo do Sul e a 26,5°C em Pinhal da Serra.
Nas duas estações as menor temperatura ocorreu na madrugada de 24/08, com mínima de 5,8ºC em Campo Belo do Sul e de 5,6ºC em Pinhal da Serra. Neste mês de inverno faltou frio, sem intensas massas de ar frio atuando em SC. A amplitude de umidade relativa do ar instantânea permaneceu alta na maior parte de agosto, devido ao ar mais seco, e quente principalmente na primeira quinzena, que atuou em SC. A amplitude diminuiu entre os dias 19 a 26/08, coincidindo com o período de mais nebulosidade e chuva.
Os valores máximos de umidade relativa instantânea variaram entre de 98% e 100%, sendo mais frequentes a partir de 11/08. A umidade relativa média ficou próximo a 80%. O valor mínimo de umidade relativa instantânea foi de 29,4% em Campo Belo do Sul e de 35,6% em Pinhal da Serra no dia 30/08.
Em agosto o vento predominou do quadrante nordeste e norte em Campo Belo do Sul, e de nordeste e leste em Pinhal da Serra. Nas duas estações a velocidade do vento que ocorreu com mais frequência foi de 11 e 20km/h (moderado). O vento máximo do mês ocorreu no dia 23/08, de 88,9 km/h em Campo Belo do Sul e 65,3km/h em Pinhal da Serra, associados a temporais durante a tarde devido ao avanço rápido de uma frente fria. MenosNo mês de agosto os totais de chuva ficaram muito abaixo do esperado em SC. Nas estações da região da UH da Baesa a chuva ficou de acordo com o observado na maior parte do estado, sem registro de precipitação até dia 17/08. Nesse período (01 a 17/08) as frentes frias deslocaram-se para leste, na altura do Uruguai e RS, caracterizando a condição atmosférica de bloqueio. A chuva começou a ocorrer na segunda quinzena, a partir do dia 18/08. Foram três frentes frias que passaram por SC causando episódios de chuva mais significativa, com volumes entre 10 e 27 mm. Os totais de chuva ficaram em 45,4 mm em Campo Belo do Sul e 60,6 mm em Pinhal da Serra, distribuídos em 6 dias de chuva, com valor diário superior a 0,5mm.
As chuvas mais volumosas ocorreram com a intensificação de áreas de baixa pressão no Oeste catarinense, na tarde e noite de 18/08, e passagem rápida de frente fria na madrugada de 19/08. Esta condição se repetiu na tarde de 26 e madrugada de 27/08, em ambos casos o calor foi intenso nos dias anteriores e, além da chuva, ocorreu forte atividade elétrica com raios, ventos fortes e queda de granizo na região da UH. Em agosto foram quatro os períodos com variação mais significativa da pressão atmosférica na região da Baesa. A primeira variação mais acentuada ocorreu no dia 06/08 devido a um cavado, que não provocou chuva em SC, porém intensificou o vento em boa parte do Meio Oeste e Planalto Sul. As outras três variações ocorreram devido à passagem de frentes frias pelo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 05046nam a2200241 a 4500 001 1124811 005 2016-02-12 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Agosto 2015 - BAESA.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2015 300 $a24 p. 520 $aNo mês de agosto os totais de chuva ficaram muito abaixo do esperado em SC. Nas estações da região da UH da Baesa a chuva ficou de acordo com o observado na maior parte do estado, sem registro de precipitação até dia 17/08. Nesse período (01 a 17/08) as frentes frias deslocaram-se para leste, na altura do Uruguai e RS, caracterizando a condição atmosférica de bloqueio. A chuva começou a ocorrer na segunda quinzena, a partir do dia 18/08. Foram três frentes frias que passaram por SC causando episódios de chuva mais significativa, com volumes entre 10 e 27 mm. Os totais de chuva ficaram em 45,4 mm em Campo Belo do Sul e 60,6 mm em Pinhal da Serra, distribuídos em 6 dias de chuva, com valor diário superior a 0,5mm. As chuvas mais volumosas ocorreram com a intensificação de áreas de baixa pressão no Oeste catarinense, na tarde e noite de 18/08, e passagem rápida de frente fria na madrugada de 19/08. Esta condição se repetiu na tarde de 26 e madrugada de 27/08, em ambos casos o calor foi intenso nos dias anteriores e, além da chuva, ocorreu forte atividade elétrica com raios, ventos fortes e queda de granizo na região da UH. Em agosto foram quatro os períodos com variação mais significativa da pressão atmosférica na região da Baesa. A primeira variação mais acentuada ocorreu no dia 06/08 devido a um cavado, que não provocou chuva em SC, porém intensificou o vento em boa parte do Meio Oeste e Planalto Sul. As outras três variações ocorreram devido à passagem de frentes frias pelo estado (18, 23 e 26/08). Os períodos com pressão mais alta correspondem a atuação de sistemas de alta pressão, o mais prolongado entre os dias 08 a 17/08, devido ao bloqueio atmosférico A pressão atmosférica média em Campo Belo do Sul foi de 910,2 hPa e de 912,7 hPa em Pinhal da Serra. O menor valor ocorreu no dia 26/08 e foi de 903 hPa em Campo Belo do Sul e de 905,5 hPa em Pinhal da Serra, com a passagem rápida de uma frente fria acompanhada de uma massa de ar muito seco. O maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 916,1 hPa em Campo Belo do Sul e de 918 hPa em Pinhal da Serra no dia 11/08, durante o período de bloqueio. As temperaturas máximas do mês de agosto de 2015 ficaram acima do esperado em todas as regiões de SC, sendo a anomalia deste ano a mais alta das últimas cinco décadas, em torno de 3ºC acima do normal. Até dia 17 as temperaturas permaneceram mais elevadas, sendo o período responsável pela média mais alta das temperaturas do mês. A partir do dia 18 a passagem de frentes frias acompanhadas de ar mais frio foi mais frequente, proporcionando dois períodos com pelo menos dois dias consecutivos com temperatura baixa (nos dias 20 e 21 e nos dias 27, 28 e 29/08). Nas estações de Campo Belo do Sul e de Pinhal da Serra a temperatura média foi de 16°C. As temperaturas máximas ficaram acima de 23ºC na maior parte do mês, porém não passaram de 22ºC entre os dias 19 e 28, devido a maior nebulosidade e à chuva na região. A temperatura máxima ocorreram no dia 31/08, chegou a 28,2°C em Campo Belo do Sul e a 26,5°C em Pinhal da Serra. Nas duas estações as menor temperatura ocorreu na madrugada de 24/08, com mínima de 5,8ºC em Campo Belo do Sul e de 5,6ºC em Pinhal da Serra. Neste mês de inverno faltou frio, sem intensas massas de ar frio atuando em SC. A amplitude de umidade relativa do ar instantânea permaneceu alta na maior parte de agosto, devido ao ar mais seco, e quente principalmente na primeira quinzena, que atuou em SC. A amplitude diminuiu entre os dias 19 a 26/08, coincidindo com o período de mais nebulosidade e chuva. Os valores máximos de umidade relativa instantânea variaram entre de 98% e 100%, sendo mais frequentes a partir de 11/08. A umidade relativa média ficou próximo a 80%. O valor mínimo de umidade relativa instantânea foi de 29,4% em Campo Belo do Sul e de 35,6% em Pinhal da Serra no dia 30/08. Em agosto o vento predominou do quadrante nordeste e norte em Campo Belo do Sul, e de nordeste e leste em Pinhal da Serra. Nas duas estações a velocidade do vento que ocorreu com mais frequência foi de 11 e 20km/h (moderado). O vento máximo do mês ocorreu no dia 23/08, de 88,9 km/h em Campo Belo do Sul e 65,3km/h em Pinhal da Serra, associados a temporais durante a tarde devido ao avanço rápido de uma frente fria. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/08/2017 |
Data da última atualização: |
29/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BEM, B. P.; BOGO, A.; BRIGHENTI, A. F.; WURZ, D.; ALLEBRANDT, R.; BONIN, B.; ARAUJO, L.; RUFATO, L. |
Título: |
INTENSIDADE DE MÍLDIO NA VARIEDADE RESISTENTE BIANCA EM REGIÕES DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50., 2017, Uberlândia, MG. Resumos... Uberlândia, MG: SBF, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O míldio, causado por Plasmopara viticola, é responsável por uma das doenças mais destrutivas da videira. As cultivares clássicas Vitis vinifera, são suscetíveis ao patógeno, resultando em epidemias severas sob condições quentes e úmidas, como as encontradas no Sul do Brasil. O objetivo do presente trabalho foi comparar a resistência ao míldio entre a variedade Bianca, que apresenta resistência constitutiva ao patógeno e a variedade suscetível Chardonnay (Vitis vinifera). O ensaio foi conduzido na safra 2015/16 no Laboratório de Fitopatologia da Epagri - Estação Experimental de São Joaquim (SC), onde quarenta discos de cada variedade foram artificialmente inoculados com 60µL de uma suspensão de esporos de P. viticola (80,000 esporos por ml) e incubados por 10 dias a 25°C com fotoperíodo de 12 horas e alta umidade relativa. No décimo dia após inoculação os discos infectados foram examinados durante seis dias consecutivos através de lupa estereoscópica e os níveis de infecção foram estimados baseado na intensidade da formação de esporangióforos onde notas são atribuídas de acordo com a esporulação: 9- não formação; 7- um a cinco esporangióforos; 5- seis a 20 esporangióforos; 3: mais de 20 esporangióforos; 1-formação de uma densa camada de esporangióforos. A variedade Chardonnay apresentou um maior desenvolvimento da doença nos discos foliares sob condições controladas, diferindo estatisticamente da variedade resistente Bianca, que mostrou uma redução média de 29.2% na Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). O uso de variedades com resistência ao míldio e alto potencial enológico pode ser uma alternativa de cultivo para redução do desenvolvimento da doença nos vinhedos das regiões de elevada altitude do sul do Brasil. MenosO míldio, causado por Plasmopara viticola, é responsável por uma das doenças mais destrutivas da videira. As cultivares clássicas Vitis vinifera, são suscetíveis ao patógeno, resultando em epidemias severas sob condições quentes e úmidas, como as encontradas no Sul do Brasil. O objetivo do presente trabalho foi comparar a resistência ao míldio entre a variedade Bianca, que apresenta resistência constitutiva ao patógeno e a variedade suscetível Chardonnay (Vitis vinifera). O ensaio foi conduzido na safra 2015/16 no Laboratório de Fitopatologia da Epagri - Estação Experimental de São Joaquim (SC), onde quarenta discos de cada variedade foram artificialmente inoculados com 60µL de uma suspensão de esporos de P. viticola (80,000 esporos por ml) e incubados por 10 dias a 25°C com fotoperíodo de 12 horas e alta umidade relativa. No décimo dia após inoculação os discos infectados foram examinados durante seis dias consecutivos através de lupa estereoscópica e os níveis de infecção foram estimados baseado na intensidade da formação de esporangióforos onde notas são atribuídas de acordo com a esporulação: 9- não formação; 7- um a cinco esporangióforos; 5- seis a 20 esporangióforos; 3: mais de 20 esporangióforos; 1-formação de uma densa camada de esporangióforos. A variedade Chardonnay apresentou um maior desenvolvimento da doença nos discos foliares sob condições controladas, diferindo estatisticamente da variedade resistente Bianca, que mostrou uma redução média de 29.2% na Área Aba... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Plasmopara vitícola; Regiões de altitude; Variedade resistentes; Vitivinicultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02608naa a2200253 a 4500 001 1126587 005 2017-08-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBEM, B. P. 245 $aINTENSIDADE DE MÍLDIO NA VARIEDADE RESISTENTE BIANCA EM REGIÕES DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO míldio, causado por Plasmopara viticola, é responsável por uma das doenças mais destrutivas da videira. As cultivares clássicas Vitis vinifera, são suscetíveis ao patógeno, resultando em epidemias severas sob condições quentes e úmidas, como as encontradas no Sul do Brasil. O objetivo do presente trabalho foi comparar a resistência ao míldio entre a variedade Bianca, que apresenta resistência constitutiva ao patógeno e a variedade suscetível Chardonnay (Vitis vinifera). O ensaio foi conduzido na safra 2015/16 no Laboratório de Fitopatologia da Epagri - Estação Experimental de São Joaquim (SC), onde quarenta discos de cada variedade foram artificialmente inoculados com 60µL de uma suspensão de esporos de P. viticola (80,000 esporos por ml) e incubados por 10 dias a 25°C com fotoperíodo de 12 horas e alta umidade relativa. No décimo dia após inoculação os discos infectados foram examinados durante seis dias consecutivos através de lupa estereoscópica e os níveis de infecção foram estimados baseado na intensidade da formação de esporangióforos onde notas são atribuídas de acordo com a esporulação: 9- não formação; 7- um a cinco esporangióforos; 5- seis a 20 esporangióforos; 3: mais de 20 esporangióforos; 1-formação de uma densa camada de esporangióforos. A variedade Chardonnay apresentou um maior desenvolvimento da doença nos discos foliares sob condições controladas, diferindo estatisticamente da variedade resistente Bianca, que mostrou uma redução média de 29.2% na Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). O uso de variedades com resistência ao míldio e alto potencial enológico pode ser uma alternativa de cultivo para redução do desenvolvimento da doença nos vinhedos das regiões de elevada altitude do sul do Brasil. 653 $aPlasmopara vitícola 653 $aRegiões de altitude 653 $aVariedade resistentes 653 $aVitivinicultura 700 1 $aBOGO, A. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aWURZ, D. 700 1 $aALLEBRANDT, R. 700 1 $aBONIN, B. 700 1 $aARAUJO, L. 700 1 $aRUFATO, L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50., 2017, Uberlândia, MG. Resumos... Uberlândia, MG: SBF, 2017.
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