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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. (Coord.). |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Junho 2015 - BAESA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2015. |
Páginas: |
26 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No mês de Junho a chuva ficou acima do esperado para a região do Planalto Sul, sendo mais significativa e frequente entre os dias 11 e 21/06, com volumes entre 13 e 40 mm. Nos primeiros 10 dias do mês um bloqueio atmosférico impediu o avanço de frentes frias, principais responsáveis pela chuva na região nesta época do ano. A partir do dia 11/06 estes sistemas, assim como cavados em médios níveis da atmosfera, provocaram instabilidade e chuva com mais frequência. Os totais de chuva ficaram em 124,4 mm em Campo Belo do Sul e 130,4 mm em Pinhal da Serra, distribuídos em 7 dias de chuva, com valor diário superior a 0,5mm. Quatro frentes frias passaram por SC, ou pelo litoral do Estado, causando chuva entre 11 e 23/06. Os episódios de chuva mais significativa ocorreram com o avanço de frentes frias nos dias 14 e 18, com acumulados de 30 mm e 50 mm em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. A pressão atmosférica em Junho apresentou três períodos com variação mais significativa, a primeira variação ocorreu entre os dias 11 e 12/06 com a passagem da primeira frente fria, marcando a quebra do bloqueio atmosférico que manteve o ar mais quente e seco, a segunda variação de pressão ocorreram com a passagem de frentes frias com mais frequência (14, 18 e 23/06) concordando com a maior nebulosidade e chuva na região. A terceira variação de pressão, que permaneceu mais alta por alguns dias ocorreu com a chegada de um sistema de alta pressão ar mais frio e denso que manteve as temperaturas baixas na região da UH da Baesa. O menor valor de pressão ocorreu no dia 14/06 e foi de 897mb em Campo Belo do Sul e de 902mb em Pinhal da Serra, e o maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 924mb em Pinhal da Serra no dia 26/06. MenosNo mês de Junho a chuva ficou acima do esperado para a região do Planalto Sul, sendo mais significativa e frequente entre os dias 11 e 21/06, com volumes entre 13 e 40 mm. Nos primeiros 10 dias do mês um bloqueio atmosférico impediu o avanço de frentes frias, principais responsáveis pela chuva na região nesta época do ano. A partir do dia 11/06 estes sistemas, assim como cavados em médios níveis da atmosfera, provocaram instabilidade e chuva com mais frequência. Os totais de chuva ficaram em 124,4 mm em Campo Belo do Sul e 130,4 mm em Pinhal da Serra, distribuídos em 7 dias de chuva, com valor diário superior a 0,5mm. Quatro frentes frias passaram por SC, ou pelo litoral do Estado, causando chuva entre 11 e 23/06. Os episódios de chuva mais significativa ocorreram com o avanço de frentes frias nos dias 14 e 18, com acumulados de 30 mm e 50 mm em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. A pressão atmosférica em Junho apresentou três períodos com variação mais significativa, a primeira variação ocorreu entre os dias 11 e 12/06 com a passagem da primeira frente fria, marcando a quebra do bloqueio atmosférico que manteve o ar mais quente e seco, a segunda variação de pressão ocorreram com a passagem de frentes frias com mais frequência (14, 18 e 23/06) concordando com a maior nebulosidade e chuva na região. A terceira variação de pressão, que permaneceu mais alta por alguns dias ocorreu com a chegada de um sistema de alta pressão ar mais frio e denso que manteve as temperaturas baix... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02427nam a2200241 a 4500 001 1124809 005 2016-02-12 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Junho 2015 - BAESA.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2015 300 $a26 p. 520 $aNo mês de Junho a chuva ficou acima do esperado para a região do Planalto Sul, sendo mais significativa e frequente entre os dias 11 e 21/06, com volumes entre 13 e 40 mm. Nos primeiros 10 dias do mês um bloqueio atmosférico impediu o avanço de frentes frias, principais responsáveis pela chuva na região nesta época do ano. A partir do dia 11/06 estes sistemas, assim como cavados em médios níveis da atmosfera, provocaram instabilidade e chuva com mais frequência. Os totais de chuva ficaram em 124,4 mm em Campo Belo do Sul e 130,4 mm em Pinhal da Serra, distribuídos em 7 dias de chuva, com valor diário superior a 0,5mm. Quatro frentes frias passaram por SC, ou pelo litoral do Estado, causando chuva entre 11 e 23/06. Os episódios de chuva mais significativa ocorreram com o avanço de frentes frias nos dias 14 e 18, com acumulados de 30 mm e 50 mm em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. A pressão atmosférica em Junho apresentou três períodos com variação mais significativa, a primeira variação ocorreu entre os dias 11 e 12/06 com a passagem da primeira frente fria, marcando a quebra do bloqueio atmosférico que manteve o ar mais quente e seco, a segunda variação de pressão ocorreram com a passagem de frentes frias com mais frequência (14, 18 e 23/06) concordando com a maior nebulosidade e chuva na região. A terceira variação de pressão, que permaneceu mais alta por alguns dias ocorreu com a chegada de um sistema de alta pressão ar mais frio e denso que manteve as temperaturas baixas na região da UH da Baesa. O menor valor de pressão ocorreu no dia 14/06 e foi de 897mb em Campo Belo do Sul e de 902mb em Pinhal da Serra, e o maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 924mb em Pinhal da Serra no dia 26/06. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/03/2021 |
Data da última atualização: |
29/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PIVETA, L. B.; NOLDIN, J. A.; BURGOS, N. R.; VIANA, V. E.; BENEDETTI, L.; PINTO, J. J. O.; LAMEGO, F. P.; AVILA, L. A. |
Título: |
Weedy Rice Diversity in Southern Brazil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Weed Science, Cambridge, UK, v.69 , n.2 , p. 1-37, 2021. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Weedy rice (Oryza sativa L.) is one of the most troublesome weeds affecting rice (Oryza sativa L.) production in many countries. Weedy rice control is difficult in rice fields because the weed and crop are phenotypically and morphologically similar. Weedy rice can be a source of genetic diversity to cultivated rice. Thus, this study aimed to characterize the morphological diversity of weedy rice in Southern Brazil. Qualitative and quantitative traits of 249 accessions from eight rice growing mesoregions in Rio Grande do Sul (RS) and Santa Catarina (SC) states were analyzed. For each accession, 24 morphological descriptors (14 qualitative and 10 quantitative) were evaluated. All the 249 accessions from RS and SC are of indica lineage. Considering all the phenotypic traits evaluated, the accessions separated into 14 distinct groups. One of the largest groups consisted of plants that were predominantly tall and with green leaves, intermediate shattering, and variable in flowering time. Distinct subgroups exist within larger clusters, showing discernable phenotypic diversity within the main clusters. The variability in flowering time was high (77 to 110 d after emergence), indicating high potential for flowering synchrony with rice cultivars and, consequently, gene flow. This indicates the need to remove escapes when
planting herbicide-resistant rice. Thus, weedy rice populations in Southern Brazil are highly diverse and this diversity could result in variable response to weed management. MenosWeedy rice (Oryza sativa L.) is one of the most troublesome weeds affecting rice (Oryza sativa L.) production in many countries. Weedy rice control is difficult in rice fields because the weed and crop are phenotypically and morphologically similar. Weedy rice can be a source of genetic diversity to cultivated rice. Thus, this study aimed to characterize the morphological diversity of weedy rice in Southern Brazil. Qualitative and quantitative traits of 249 accessions from eight rice growing mesoregions in Rio Grande do Sul (RS) and Santa Catarina (SC) states were analyzed. For each accession, 24 morphological descriptors (14 qualitative and 10 quantitative) were evaluated. All the 249 accessions from RS and SC are of indica lineage. Considering all the phenotypic traits evaluated, the accessions separated into 14 distinct groups. One of the largest groups consisted of plants that were predominantly tall and with green leaves, intermediate shattering, and variable in flowering time. Distinct subgroups exist within larger clusters, showing discernable phenotypic diversity within the main clusters. The variability in flowering time was high (77 to 110 d after emergence), indicating high potential for flowering synchrony with rice cultivars and, consequently, gene flow. This indicates the need to remove escapes when
planting herbicide-resistant rice. Thus, weedy rice populations in Southern Brazil are highly diverse and this diversity could result in variable response to weed m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cluster analysis; morphological characterization; phenological diversity; plant traits; red rice. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02235naa a2200265 a 4500 001 1130699 005 2021-03-29 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIVETA, L. B. 245 $aWeedy Rice Diversity in Southern Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aWeedy rice (Oryza sativa L.) is one of the most troublesome weeds affecting rice (Oryza sativa L.) production in many countries. Weedy rice control is difficult in rice fields because the weed and crop are phenotypically and morphologically similar. Weedy rice can be a source of genetic diversity to cultivated rice. Thus, this study aimed to characterize the morphological diversity of weedy rice in Southern Brazil. Qualitative and quantitative traits of 249 accessions from eight rice growing mesoregions in Rio Grande do Sul (RS) and Santa Catarina (SC) states were analyzed. For each accession, 24 morphological descriptors (14 qualitative and 10 quantitative) were evaluated. All the 249 accessions from RS and SC are of indica lineage. Considering all the phenotypic traits evaluated, the accessions separated into 14 distinct groups. One of the largest groups consisted of plants that were predominantly tall and with green leaves, intermediate shattering, and variable in flowering time. Distinct subgroups exist within larger clusters, showing discernable phenotypic diversity within the main clusters. The variability in flowering time was high (77 to 110 d after emergence), indicating high potential for flowering synchrony with rice cultivars and, consequently, gene flow. This indicates the need to remove escapes when planting herbicide-resistant rice. Thus, weedy rice populations in Southern Brazil are highly diverse and this diversity could result in variable response to weed management. 653 $acluster analysis 653 $amorphological characterization 653 $aphenological diversity 653 $aplant traits 653 $ared rice 700 1 $aNOLDIN, J. A. 700 1 $aBURGOS, N. R. 700 1 $aVIANA, V. E. 700 1 $aBENEDETTI, L. 700 1 $aPINTO, J. J. O. 700 1 $aLAMEGO, F. P. 700 1 $aAVILA, L. A. 773 $tWeed Science, Cambridge, UK$gv.69 , n.2 , p. 1-37, 2021.
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