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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/10/2015 |
Data da última atualização: |
16/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BACK, A. J.; COAN, B. P.; DELLA, J. P. |
Título: |
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE 10 DIAS SECOS CONSECUTIVOS EM SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 28., 2015, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 2015. p. 1-11. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No estado de Santa Catarina, apesar de possuir o clima caracterizado pelos excessos hídricos, é comum a ocorrência de períodos de estiagem que podem trazer consequências ao meio ambiente e em várias atividades humanas. A caracterização dos períodos sem chuva pode ser útil no planejamento de atividades no campo, na previsão do número de dias trabalháveis no campo, no dimensionamento de estruturas para captação e armazenamento da água da chuva. Este trabalho teve como objetivo determinar a variação sazonal da ocorrência de dez dias secos no estado de Santa Catarina. Foram utilizadas a séries históricas de precipitação diária do período de 1970 a 2012 de 92 estações pluviométricas localizadas no estado de Santa Catarina e ainda 49 estações localizadas nos estados do Paraná e rio grande do Sul. Foi utilizada a cadeia de Markov de dois estados (secos e chuvosos) de primeira ordem para determinar as probabilidades de transição entre dias secos e chuvosos. Os parâmetros do modelo foram ajustados para os períodos mensais. Foi adotado como critério de definição de dia seco os valores de precipitação diária inferior a 1,0 mm. A probabilidade de ocorrência de 10 dias secos consecutivos foi estimada com a distribuição geométrica. A aderência dos modelos foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov ao nível de significância de 5%. Para avaliar a distribuição espacial das probabilidades de ocorrência dos períodos secos foram gerados mapas com os valores mensais. Com os resultados óbitos pode-se concluir que a distribuição geométrica se mostrou adequada para a estimativa das probabilidades de sequências de dias secos consecutivos. Existe uma acentuada variação sazonal e espacial das probabilidades de ocorrência de período de dez dias secos no estado de Santa Catarina. Os maiores valores de probabilidade de ocorrência de até dez dias secos ocorrem na região do litoral norte do estado. A elaboração de mapas para o estado de Santa Catarina prevendo a probabilidade de ocorrência de dias secos se torna útil no planejamento de atividades que necessitam da ausência de chuva e também no dimensionamento de estruturas de armazenamento das águas pluviais. MenosNo estado de Santa Catarina, apesar de possuir o clima caracterizado pelos excessos hídricos, é comum a ocorrência de períodos de estiagem que podem trazer consequências ao meio ambiente e em várias atividades humanas. A caracterização dos períodos sem chuva pode ser útil no planejamento de atividades no campo, na previsão do número de dias trabalháveis no campo, no dimensionamento de estruturas para captação e armazenamento da água da chuva. Este trabalho teve como objetivo determinar a variação sazonal da ocorrência de dez dias secos no estado de Santa Catarina. Foram utilizadas a séries históricas de precipitação diária do período de 1970 a 2012 de 92 estações pluviométricas localizadas no estado de Santa Catarina e ainda 49 estações localizadas nos estados do Paraná e rio grande do Sul. Foi utilizada a cadeia de Markov de dois estados (secos e chuvosos) de primeira ordem para determinar as probabilidades de transição entre dias secos e chuvosos. Os parâmetros do modelo foram ajustados para os períodos mensais. Foi adotado como critério de definição de dia seco os valores de precipitação diária inferior a 1,0 mm. A probabilidade de ocorrência de 10 dias secos consecutivos foi estimada com a distribuição geométrica. A aderência dos modelos foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov ao nível de significância de 5%. Para avaliar a distribuição espacial das probabilidades de ocorrência dos períodos secos foram gerados mapas com os valores mensais. Com os resultados óbitos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cadeia de Markov; distribuição geométrica; período seco; Precipitação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02890naa a2200193 a 4500 001 1124507 005 2015-10-16 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aPROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE 10 DIAS SECOS CONSECUTIVOS EM SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aNo estado de Santa Catarina, apesar de possuir o clima caracterizado pelos excessos hídricos, é comum a ocorrência de períodos de estiagem que podem trazer consequências ao meio ambiente e em várias atividades humanas. A caracterização dos períodos sem chuva pode ser útil no planejamento de atividades no campo, na previsão do número de dias trabalháveis no campo, no dimensionamento de estruturas para captação e armazenamento da água da chuva. Este trabalho teve como objetivo determinar a variação sazonal da ocorrência de dez dias secos no estado de Santa Catarina. Foram utilizadas a séries históricas de precipitação diária do período de 1970 a 2012 de 92 estações pluviométricas localizadas no estado de Santa Catarina e ainda 49 estações localizadas nos estados do Paraná e rio grande do Sul. Foi utilizada a cadeia de Markov de dois estados (secos e chuvosos) de primeira ordem para determinar as probabilidades de transição entre dias secos e chuvosos. Os parâmetros do modelo foram ajustados para os períodos mensais. Foi adotado como critério de definição de dia seco os valores de precipitação diária inferior a 1,0 mm. A probabilidade de ocorrência de 10 dias secos consecutivos foi estimada com a distribuição geométrica. A aderência dos modelos foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov ao nível de significância de 5%. Para avaliar a distribuição espacial das probabilidades de ocorrência dos períodos secos foram gerados mapas com os valores mensais. Com os resultados óbitos pode-se concluir que a distribuição geométrica se mostrou adequada para a estimativa das probabilidades de sequências de dias secos consecutivos. Existe uma acentuada variação sazonal e espacial das probabilidades de ocorrência de período de dez dias secos no estado de Santa Catarina. Os maiores valores de probabilidade de ocorrência de até dez dias secos ocorrem na região do litoral norte do estado. A elaboração de mapas para o estado de Santa Catarina prevendo a probabilidade de ocorrência de dias secos se torna útil no planejamento de atividades que necessitam da ausência de chuva e também no dimensionamento de estruturas de armazenamento das águas pluviais. 653 $acadeia de Markov 653 $adistribuição geométrica 653 $aperíodo seco 653 $aPrecipitação 700 1 $aCOAN, B. P. 700 1 $aDELLA, J. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 28., 2015, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 2015. p. 1-11.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/06/2018 |
Data da última atualização: |
21/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SANTOS, J. P.; LACERDA, A. E. B.; ALVES, A. C.; ANSILIERO, A. A. |
Título: |
Índices de infestação da mosca-das-frutas sul-americana em frutíferas nativas em Caçador, SC, Brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Actas Portuguesas de Horticultura, Lisboa, v. 29, n. 1, p. 86-92, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mosca-das-frutas sul-americana, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae) é a principal praga das frutíferas de clima temperado no Sul do Brasil. A detecção e a quantificação das populações de mosca-das-frutas em hospedeiros nativos são etapas essenciais ao implementar técnicas de controle que envolvem o manejo integrado dessa praga. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os índices de infestação de A. fraterculus em hospedeiros nativos, a fim de fornecer subsídios para a formulação de estratégias para o manejo integrado da mosca-das-frutas. O estudo foi desenvolvido na Epagri/Estação Experimental de Caçador, SC, de novembro de 2016 a março de 2017. Foram avaliados frutos de cerejeira-do-rio-grande (Eugenia involucrata), guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa), araçazeiro vermelho e amarelo (Psidium cattleianum) localizados próximos a pomares comerciais de macieira (Malus domestica). Também foram coletados frutos de araçazeiro-amarelo em área de mata nativa. De cada espécie frutífera, foram coletados 50 frutos de cinco plantas, totalizando 250 frutos/espécie frutífera. Os frutos foram coletados do chão e da copa das árvores, aleatoriamente, no estádio de maturação fisiológica. Após a coleta, os frutos foram acondicionados em recipientes plásticos contendo areia esterilizada e mantidos em sala climatizada. Após 7, 14 e 21 dias, a areia foi peneirada para a contagem de pupários, os quais foram transferidos para placas de Petri contendo areia esterilizada e acondicionados em gaiolas até a emergência de moscas e/ou parasitoides. O grau de infestação dos frutos pela mosca-das-frutas foi expresso pelo número de pupários/fruto e número de pupários/peso de frutos (Kg). Registrou-se também a viabilidade pupal (%) e a razão sexual (rs). Os dados foram analisados com auxílio do programa estatístico Sisvar 5.6 utilizando-se das rotinas de teste quanto à normalidade e comparados pelo teste de Scott-Knott ao nível de significância de 5%. Observou-se maior quantidade de pupários/fruto e de pupários/kg em frutos de araçá-vermelho. Verificou-se maior viabilidade pupal em frutos de cereja-do-rio-grande e de araçá-amarelo coletado em área próxima à pomar de macieira. Em relação à razão sexual, não se verificou diferença entre as frutíferas avaliadas. Frutos de araçá-vermelho apresentaram maior infestação de mosca-das-frutas, sendo um importante hospedeiro nativo multiplicador de mosca-das-frutas para os pomares comerciais de macieira. Todas as frutíferas nativas avaliadas apresentam fenologia de frutificação concomitante com os cultivares de macieira cultivados em Caçador. Dessa forma, o monitoramento nesses hospedeiros nativos deve ser realizado do início da frutificação até a maturação dos frutos, viabilizando a tomada de decisão de controle. MenosA mosca-das-frutas sul-americana, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae) é a principal praga das frutíferas de clima temperado no Sul do Brasil. A detecção e a quantificação das populações de mosca-das-frutas em hospedeiros nativos são etapas essenciais ao implementar técnicas de controle que envolvem o manejo integrado dessa praga. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os índices de infestação de A. fraterculus em hospedeiros nativos, a fim de fornecer subsídios para a formulação de estratégias para o manejo integrado da mosca-das-frutas. O estudo foi desenvolvido na Epagri/Estação Experimental de Caçador, SC, de novembro de 2016 a março de 2017. Foram avaliados frutos de cerejeira-do-rio-grande (Eugenia involucrata), guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa), araçazeiro vermelho e amarelo (Psidium cattleianum) localizados próximos a pomares comerciais de macieira (Malus domestica). Também foram coletados frutos de araçazeiro-amarelo em área de mata nativa. De cada espécie frutífera, foram coletados 50 frutos de cinco plantas, totalizando 250 frutos/espécie frutífera. Os frutos foram coletados do chão e da copa das árvores, aleatoriamente, no estádio de maturação fisiológica. Após a coleta, os frutos foram acondicionados em recipientes plásticos contendo areia esterilizada e mantidos em sala climatizada. Após 7, 14 e 21 dias, a areia foi peneirada para a contagem de pupários, os quais foram transferidos para placas de Petri contendo areia esterilizada e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anastrepha fraterculus; hospedeiros nativos; macieira; monitoramento. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 03532naa a2200205 a 4500 001 1127351 005 2018-06-21 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, J. P. 245 $aÍndices de infestação da mosca-das-frutas sul-americana em frutíferas nativas em Caçador, SC, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA mosca-das-frutas sul-americana, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae) é a principal praga das frutíferas de clima temperado no Sul do Brasil. A detecção e a quantificação das populações de mosca-das-frutas em hospedeiros nativos são etapas essenciais ao implementar técnicas de controle que envolvem o manejo integrado dessa praga. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os índices de infestação de A. fraterculus em hospedeiros nativos, a fim de fornecer subsídios para a formulação de estratégias para o manejo integrado da mosca-das-frutas. O estudo foi desenvolvido na Epagri/Estação Experimental de Caçador, SC, de novembro de 2016 a março de 2017. Foram avaliados frutos de cerejeira-do-rio-grande (Eugenia involucrata), guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa), araçazeiro vermelho e amarelo (Psidium cattleianum) localizados próximos a pomares comerciais de macieira (Malus domestica). Também foram coletados frutos de araçazeiro-amarelo em área de mata nativa. De cada espécie frutífera, foram coletados 50 frutos de cinco plantas, totalizando 250 frutos/espécie frutífera. Os frutos foram coletados do chão e da copa das árvores, aleatoriamente, no estádio de maturação fisiológica. Após a coleta, os frutos foram acondicionados em recipientes plásticos contendo areia esterilizada e mantidos em sala climatizada. Após 7, 14 e 21 dias, a areia foi peneirada para a contagem de pupários, os quais foram transferidos para placas de Petri contendo areia esterilizada e acondicionados em gaiolas até a emergência de moscas e/ou parasitoides. O grau de infestação dos frutos pela mosca-das-frutas foi expresso pelo número de pupários/fruto e número de pupários/peso de frutos (Kg). Registrou-se também a viabilidade pupal (%) e a razão sexual (rs). Os dados foram analisados com auxílio do programa estatístico Sisvar 5.6 utilizando-se das rotinas de teste quanto à normalidade e comparados pelo teste de Scott-Knott ao nível de significância de 5%. Observou-se maior quantidade de pupários/fruto e de pupários/kg em frutos de araçá-vermelho. Verificou-se maior viabilidade pupal em frutos de cereja-do-rio-grande e de araçá-amarelo coletado em área próxima à pomar de macieira. Em relação à razão sexual, não se verificou diferença entre as frutíferas avaliadas. Frutos de araçá-vermelho apresentaram maior infestação de mosca-das-frutas, sendo um importante hospedeiro nativo multiplicador de mosca-das-frutas para os pomares comerciais de macieira. Todas as frutíferas nativas avaliadas apresentam fenologia de frutificação concomitante com os cultivares de macieira cultivados em Caçador. Dessa forma, o monitoramento nesses hospedeiros nativos deve ser realizado do início da frutificação até a maturação dos frutos, viabilizando a tomada de decisão de controle. 653 $aAnastrepha fraterculus 653 $ahospedeiros nativos 653 $amacieira 653 $amonitoramento 700 1 $aLACERDA, A. E. B. 700 1 $aALVES, A. C. 700 1 $aANSILIERO, A. A. 773 $tActas Portuguesas de Horticultura, Lisboa$gv. 29, n. 1, p. 86-92, 2018.
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