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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2015 |
Data da última atualização: |
26/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GHILARDI-LOPES, N. P.; KAWABE, L. A.; HAYASHI, L.; SANTOS, A. A.; MARTINS, C. D. L.; HORTA, P. A.; OLIVEIRA, E. C. |
Título: |
Estudo ambiental de áreas potenciais de cultivo da macroalga Kappaphycus alvarezii (Rhodophyta, Gigartinalis), no litoral de Santa Catarina, como subsídio a programas de monitoramento de longo prazo. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CRONGRESSO BRASILEIRO DE FICOLOGIA, 14., 2012, João Pessoa, PB. Resumos... João Pessoa, PB: SBFIC, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento prévio da estrutura das comunidades naturais no entorno de áreas com
potencial para introdução de cultivos de Kappaphycus alvarezii é fundamental para o
estabelecimento de programas de monitoramento nestas áreas. Este trabalho teve como objetivos: i.
avaliar a composição, riqueza, diversidade e repartição espacial de povoamentos de costões rochosos
no litoral de Santa Catarina (Sambaqui, Ribeirão da Ilha, Penha e Canto Grande) e ii. analisar a
similaridade quantitativa dessas áreas. Em dois trechos de 50 m no mediolitoral de cada localidade
foram listados todos os povoamentos que puderam ser discriminados visualmente e foram situados
aleatoriamente 20 elementos amostrais de 25 cm de lado, constituídos de imagens digitais, de onde
foi obtido o recobrimento percentual médio de cada povoamento. As amostras foram ordenadas por
nMDS baseada no Índice de Similaridade de Bray-Curtis e a comparação entre as localidades foi
realizada por ANOSIM e, caso encontradas diferenças significativas, por SIMPER. Foram
encontrados 51 povoamentos no total, sendo a categoria ?Banco? a mais representada (51%). Os
povoamentos fitobênticos foram predominantes em todos os locais e Rhodophyta foi o grupo mais
representado (41%). A análise nMDS revelou dois grupos significativamente diferentes no nível de
51% de similaridade (ANOSIM entre locais, R = 0.625, p = 0.019), um contendo os transectos de
Penha e o outro contendo todos os demais transectos. A análise de SIMPER revelou que a
dissimilaridade entre Penha e Sambaqui (de 65,20%), entre Penha e Ribeirão da Ilha (de 67,22%) e
entre Penha e Canto Grande (de 63,89%), foi principalmente causada pelos povoamentos Banco de
Crassostrea e Banco de Sargassum. Os demais transectos não formaram grupos definidos de acordo
com a localidade a que pertenciam, indicando que a estruturação quantitativa dos povoamentos foi
semelhante entre eles. Os índices de diversidade de Shannon-Weaver e dominância de Simpson não
apresentaram diferenças significativas entre os locais. O presente estudo permitiu o estabelecimento
de um conhecimento de base para a proposição de programas de monitoramento de longo prazo em
áreas onde se cogita o cultivo de Kappaphycus alvarezii. MenosO conhecimento prévio da estrutura das comunidades naturais no entorno de áreas com
potencial para introdução de cultivos de Kappaphycus alvarezii é fundamental para o
estabelecimento de programas de monitoramento nestas áreas. Este trabalho teve como objetivos: i.
avaliar a composição, riqueza, diversidade e repartição espacial de povoamentos de costões rochosos
no litoral de Santa Catarina (Sambaqui, Ribeirão da Ilha, Penha e Canto Grande) e ii. analisar a
similaridade quantitativa dessas áreas. Em dois trechos de 50 m no mediolitoral de cada localidade
foram listados todos os povoamentos que puderam ser discriminados visualmente e foram situados
aleatoriamente 20 elementos amostrais de 25 cm de lado, constituídos de imagens digitais, de onde
foi obtido o recobrimento percentual médio de cada povoamento. As amostras foram ordenadas por
nMDS baseada no Índice de Similaridade de Bray-Curtis e a comparação entre as localidades foi
realizada por ANOSIM e, caso encontradas diferenças significativas, por SIMPER. Foram
encontrados 51 povoamentos no total, sendo a categoria ?Banco? a mais representada (51%). Os
povoamentos fitobênticos foram predominantes em todos os locais e Rhodophyta foi o grupo mais
representado (41%). A análise nMDS revelou dois grupos significativamente diferentes no nível de
51% de similaridade (ANOSIM entre locais, R = 0.625, p = 0.019), um contendo os transectos de
Penha e o outro contendo todos os demais transectos. A análise de SIMPER revelou que a
diss... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Kappaphycus alvarezii; macroalga; monitoramento ambiental. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 03110naa a2200229 a 4500 001 1124327 005 2015-08-26 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGHILARDI-LOPES, N. P. 245 $aEstudo ambiental de áreas potenciais de cultivo da macroalga Kappaphycus alvarezii (Rhodophyta, Gigartinalis), no litoral de Santa Catarina, como subsídio a programas de monitoramento de longo prazo.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aO conhecimento prévio da estrutura das comunidades naturais no entorno de áreas com potencial para introdução de cultivos de Kappaphycus alvarezii é fundamental para o estabelecimento de programas de monitoramento nestas áreas. Este trabalho teve como objetivos: i. avaliar a composição, riqueza, diversidade e repartição espacial de povoamentos de costões rochosos no litoral de Santa Catarina (Sambaqui, Ribeirão da Ilha, Penha e Canto Grande) e ii. analisar a similaridade quantitativa dessas áreas. Em dois trechos de 50 m no mediolitoral de cada localidade foram listados todos os povoamentos que puderam ser discriminados visualmente e foram situados aleatoriamente 20 elementos amostrais de 25 cm de lado, constituídos de imagens digitais, de onde foi obtido o recobrimento percentual médio de cada povoamento. As amostras foram ordenadas por nMDS baseada no Índice de Similaridade de Bray-Curtis e a comparação entre as localidades foi realizada por ANOSIM e, caso encontradas diferenças significativas, por SIMPER. Foram encontrados 51 povoamentos no total, sendo a categoria ?Banco? a mais representada (51%). Os povoamentos fitobênticos foram predominantes em todos os locais e Rhodophyta foi o grupo mais representado (41%). A análise nMDS revelou dois grupos significativamente diferentes no nível de 51% de similaridade (ANOSIM entre locais, R = 0.625, p = 0.019), um contendo os transectos de Penha e o outro contendo todos os demais transectos. A análise de SIMPER revelou que a dissimilaridade entre Penha e Sambaqui (de 65,20%), entre Penha e Ribeirão da Ilha (de 67,22%) e entre Penha e Canto Grande (de 63,89%), foi principalmente causada pelos povoamentos Banco de Crassostrea e Banco de Sargassum. Os demais transectos não formaram grupos definidos de acordo com a localidade a que pertenciam, indicando que a estruturação quantitativa dos povoamentos foi semelhante entre eles. Os índices de diversidade de Shannon-Weaver e dominância de Simpson não apresentaram diferenças significativas entre os locais. O presente estudo permitiu o estabelecimento de um conhecimento de base para a proposição de programas de monitoramento de longo prazo em áreas onde se cogita o cultivo de Kappaphycus alvarezii. 653 $aKappaphycus alvarezii 653 $amacroalga 653 $amonitoramento ambiental 700 1 $aKAWABE, L. A. 700 1 $aHAYASHI, L. 700 1 $aSANTOS, A. A. 700 1 $aMARTINS, C. D. L. 700 1 $aHORTA, P. A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. C. 773 $tIn: CRONGRESSO BRASILEIRO DE FICOLOGIA, 14., 2012, João Pessoa, PB. Resumos... João Pessoa, PB: SBFIC, 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E -84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 11/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03279nam a2200241 a 4500 001 1125387 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E -84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 11/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V.
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