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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/06/2014 |
Data da última atualização: |
17/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BACK, A. J.; HERDT, G. |
Título: |
Indice de chuva dirigida para a região de Urussanga, SC. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Climatologia, São Paulo, v. 13, p. 271-284, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As edificações sofrem ações de agentes meteorológicos como temperatura, insolação, umidade relativa, chuva e ventos. O Índice de Chuva Dirigida (ICD), que expressa a ação conjunta da intensidade da chuva e da velocidade do vento, é a maior fonte de umidade que afeta a durabilidade e o desempenho das fachadas. Este trabalho teve como objetivos determinar o ICD e o índice de chuva dirigida em parede vertical (I0), seu nível de exposição, orientação da fachada mais exposta à degradação na região de Urussanga, SC. Foram usados dados horários de chuva e vento obtidos na Estação Experimental de Urussanga (Latitude 28º31?S, Longitude 49º19?W) do período de 13/05/2004 a 31/04/2012. Os resultados mostram que a área em estudo está submetida a níveis de exposição à chuva dirigida classificada como protegida (ICD = 1,64 m²s-1). Para o mês de janeiro foi encontrado o maior valor de ICD mensal (4,38 m²s-1), com maiores valores na direção SE. Também foi observada forte variação sazonal no ICD, com maiores valores nas estações da primavera e verão. As edificações situadas na região de estudo possuem uma maior tendência a apresenta grau maior de deterioração nas fachadas com orientação Sudeste e Sul. |
Palavras-Chave: |
Ambiente construído; deterioração; patologia; precipitação; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01801naa a2200193 a 4500 001 1121119 005 2014-06-17 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aIndice de chuva dirigida para a região de Urussanga, SC.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aAs edificações sofrem ações de agentes meteorológicos como temperatura, insolação, umidade relativa, chuva e ventos. O Índice de Chuva Dirigida (ICD), que expressa a ação conjunta da intensidade da chuva e da velocidade do vento, é a maior fonte de umidade que afeta a durabilidade e o desempenho das fachadas. Este trabalho teve como objetivos determinar o ICD e o índice de chuva dirigida em parede vertical (I0), seu nível de exposição, orientação da fachada mais exposta à degradação na região de Urussanga, SC. Foram usados dados horários de chuva e vento obtidos na Estação Experimental de Urussanga (Latitude 28º31?S, Longitude 49º19?W) do período de 13/05/2004 a 31/04/2012. Os resultados mostram que a área em estudo está submetida a níveis de exposição à chuva dirigida classificada como protegida (ICD = 1,64 m²s-1). Para o mês de janeiro foi encontrado o maior valor de ICD mensal (4,38 m²s-1), com maiores valores na direção SE. Também foi observada forte variação sazonal no ICD, com maiores valores nas estações da primavera e verão. As edificações situadas na região de estudo possuem uma maior tendência a apresenta grau maior de deterioração nas fachadas com orientação Sudeste e Sul. 653 $aAmbiente construído 653 $adeterioração 653 $apatologia 653 $aprecipitação 653 $avento 700 1 $aHERDT, G. 773 $tRevista Brasileira de Climatologia, São Paulo$gv. 13, p. 271-284, 2013.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 08/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03277nam a2200241 a 4500 001 1125390 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 08/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V.
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