|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Chapecó. Para informações adicionais entre em contato com null. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Chapecó. |
Data corrente: |
22/08/2013 |
Data da última atualização: |
27/08/2013 |
Autoria: |
BARRIOS, E.; COUTINHO, H. L. da C.; MEDEIROS, C. A. B. |
Título: |
INPaC-S: Integração participativa de conhecimentos sobre indicadores de qualidade de solo: guia metodológico. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Nairobi: World Agroforestry Centre (ICRAF), Embrapa, CIAT, 2011. |
Páginas: |
178 p. |
Descrição Física: |
color. il. |
ISBN: |
978-92-9059-312-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
arrios E., Coutinho H.L.C., Medeiros C.A.B. 2011. InPaC-S: Integração Participativa de Conhecimentos sobre Indicadores de Qualidade do Solo - Guia Metodológico. World Agroforestry Centre (ICRAF), Embrapa, CIAT. Nairobi. 178 p. O ambiente global está mudando a uma velocidade alarmante como resultado das atividades humanas. A agricultura representa a forma dominante de interação sócio-ambiental e consome mais recursos naturais do que qualquer outra atividade humana. A complexidade das tomadas de decisão associadas com as demandas de sustentabilidade na agricultura requer novas abordagens que reconheçam as íntimas e dinâmicas interações entre as sociedades humanas e o ambiente, e assim poder atender às múltiplas dimensões e escalas de problemas globais como a degradação das terras e a perda da biodiversidade, particularmente no contexto das mudanças climáticas. Nos últimos anos, o conhecimento local tem recebido maior atenção pela sua importante contribuição ao desenho de estratégias para o manejo sustentável dos recursos naturais. A importância do solo como componente chave para a sustentabilidade das paisagens agrícolas tem gerado grande demanda por indicadores que permitam o monitoramento de mudanças em sua qualidade, assim como de seus impactos na provisão de serviços do ecossistema como resultado de mudanças de uso da terra e da intensificação da agricultura. O desenvolvimento de uma base de conhecimento ... |
Palavras-Chave: |
Diagnóstico;; Ecossistemas;; Fertilidade do solo;; Formação do solo;; Formação;; Importância;; Monitoramento;; Qualidade ambiental;; Qualidade do solo;; Qualidade;; Solo. |
Thesagro: |
Ecossistemas;; Environmental Quality;; Fertilidade do solo;; Formação do solo;; Formação;; Importância;; Qualidade ambiental;; Qualidade do solo;; Qualidade;; Soil Fertility;; Soil Formation;; Soil quality;; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Environmental Quality;; Soil Fertility;; Soil Formation;; Soil quality. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02874nam a2200493 a 4500 001 1118889 005 2013-08-27 008 2011 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-92-9059-312-6 100 1 $aBARRIOS, E. 245 $aINPaC-S$bIntegração participativa de conhecimentos sobre indicadores de qualidade de solo: guia metodológico. 260 $aNairobi: World Agroforestry Centre (ICRAF), Embrapa, CIAT$c2011 300 $a178 p.$ccolor. il. 520 $aarrios E., Coutinho H.L.C., Medeiros C.A.B. 2011. InPaC-S: Integração Participativa de Conhecimentos sobre Indicadores de Qualidade do Solo - Guia Metodológico. World Agroforestry Centre (ICRAF), Embrapa, CIAT. Nairobi. 178 p. O ambiente global está mudando a uma velocidade alarmante como resultado das atividades humanas. A agricultura representa a forma dominante de interação sócio-ambiental e consome mais recursos naturais do que qualquer outra atividade humana. A complexidade das tomadas de decisão associadas com as demandas de sustentabilidade na agricultura requer novas abordagens que reconheçam as íntimas e dinâmicas interações entre as sociedades humanas e o ambiente, e assim poder atender às múltiplas dimensões e escalas de problemas globais como a degradação das terras e a perda da biodiversidade, particularmente no contexto das mudanças climáticas. Nos últimos anos, o conhecimento local tem recebido maior atenção pela sua importante contribuição ao desenho de estratégias para o manejo sustentável dos recursos naturais. A importância do solo como componente chave para a sustentabilidade das paisagens agrícolas tem gerado grande demanda por indicadores que permitam o monitoramento de mudanças em sua qualidade, assim como de seus impactos na provisão de serviços do ecossistema como resultado de mudanças de uso da terra e da intensificação da agricultura. O desenvolvimento de uma base de conhecimento ... 650 $aEnvironmental Quality; 650 $aSoil Fertility; 650 $aSoil Formation; 650 $aSoil quality 650 $aEcossistemas; 650 $aEnvironmental Quality; 650 $aFertilidade do solo; 650 $aFormação do solo; 650 $aFormação; 650 $aImportância; 650 $aQualidade ambiental; 650 $aQualidade do solo; 650 $aQualidade; 650 $aSoil Fertility; 650 $aSoil Formation; 650 $aSoil quality; 650 $aSolo 653 $aDiagnóstico; 653 $aEcossistemas; 653 $aFertilidade do solo; 653 $aFormação do solo; 653 $aFormação; 653 $aImportância; 653 $aMonitoramento; 653 $aQualidade ambiental; 653 $aQualidade do solo; 653 $aQualidade; 653 $aSolo 700 1 $aCOUTINHO, H. L. da C. 700 1 $aMEDEIROS, C. A. B.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Chapecó (Epagri-Chapecó) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/10/2017 |
Data da última atualização: |
11/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; LIMA, M.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Outubro 2016 - BAESA. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
27 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A primeira quinzena de outubro foi de pouca chuva na região da Usina da Baesa. Na segunda quinzena a passagem de frentes frias, e principalmente a presença de áreas de baixa pressão, foram responsáveis por manter maior frequência de dias com chuva. A chuva também foi mais volumosa a partir do dia 16/10, com volume diário acima de 10 mm.
Duas frentes frias causaram chuva na região da Usina da Baesa, das quatro frentes frias que se formaram sobre Santa Catarina ou passaram pelo estado. Entre os dias 16, 17, 18, 19 e 20/10 a chuva foi frequente devido a áreas de baixa pressão que permaneceram sobre o Rio Grande do Sul e, associadas ao calor intenso desses dias, causaram fortes temporais com vento intenso e queda de granizo principalmente em localidades do Meio Oeste, Planalto Sul e Litoral Sul.
O período de 23 a 27/10 foi marcado pela corrente de ventos fortes em níveis médios e baixos da atmosfera, Jato de Baixos Níveis (JBN), que transporta o ar úmido da Amazônia até o Sul do Brasil especialmente Rio Grande do Sul e Santa Catarina contribuindo para a formação e manutenção de áreas de baixa pressão com formação de frente fria. A ciclogênese e frontogênese (formação de ciclone extratropical ? CE- ligado a uma frente fria) ocorreu entre a tarde e noite de 26/10 e, no decorrer do dia 27, a frente fria deslocou-se para o Paraná e o CE deslocou-se para sudeste na altura do Rio Grande do Sul e Uruguai.
Em outubro foram 14 dias de chuva nas estações de Pinhal da Serra e Campo Belo do Sul, o dobro do registrado em setembro, com valor diário superior a 0,5mm. O total de chuva foi praticamente o triplo do valor registrado em setembro, totalizando 282,6 mm em Campo Belo do Sul e 298,6 mm em Pinhal da Serra.
Ocorreram quatro variações na curva de pressão atmosférica em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra, a variação mais prolongada ocorreu no período de 16 a 20/10, devido a áreas de baixa pressão sobre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As variações dos dias 06, 12 e 27/10 estiveram associadas à passagem de frentes frias por Santa Catarina. No dia 27/10 a pressão permaneceu baixa por varias horas devido ao intenso gradiente de pressão causado pela presença de um Ciclone Extratropical e avanço de um sistema de alta pressão. Três sistemas de alta pressão foram mais significativos nos dias 01, 08 a 10 e de 28 a 30, coincidindo com massa de ar mais frio e mais denso.
A pressão média foi de 907,4 hPa em Campo Belo do Sul e de 910 hPa em Pinhal da Serra. O maior valor do mês foi de 915,1 hPa e de 917,5 hPa, registrados no dia 29/10, devido ao sistema de alta pressão mais intenso do mês. O menor valor de pressão Campo Belo do Sul foi de 898,0hPa e de 901,5 hPa em Pinhal da Serra, no dia 27/10, devido à condição pré-frontal e ao ciclone extratropical no litoral do Rio Grande do Sul e Uruguai.
A temperatura em outubro ficou próxima ou abaixo do esperado na maior parte de Santa Catarina. As temperaturas máximas mais frequentes foram de 19°C a 22°C. Ocorreram duas ondas de ar mais frio, com temperaturas máximas entre 15°C e 18°C entre os dias 06 e 07/10 e entre os dias 28 e 28/10. Em dois dias a temperatura mínima ficou abaixo de 6°C nas estações da Usina, nos dias 09 e 29/10. No dia 29/10 a temperatura e a umidade baixa favoreceu a formação de geada nas estações de Campo Belo do Sul e de Pinhal da Serra.
A menor temperatura do mês ocorreu no dia 29/10 sendo de 3,5°C e de 4,7°C nas estações de Campo Belo do Sul e de Pinhal da Serra, respectivamente. A temperatura máxima do mês em Campo Belo do Sul foi de 29,9°C e de 28,7°C em Pinhal da Serra no dia 16/10. A temperatura média foi de 15,7°C em Campo Belo do Sul e 15,9 em Pinhal da Serra.
Em outubro a amplitude de umidade relativa permaneceu baixa por vários dias consecutivos, com menos variação de 13 a 17/10, devido à atuação de sistemas de baixa pressão, mais nebulosidade e chuva nos horários da tarde. A maior amplitude esteve associada a dias com menos nebulosidade e ar mais seco, especialmente nos dias 04, 08,09 e 10/10 em Campo Belo do Sul e no dia 09/10 em Pinhal da Serra.
A umidade relativa média foi de 85,5% em Campo Belo do Sul e 83,5% em Pinhal da Serra. O valor mínimo de umidade relativa foi de 32% em Campo Belo do Sul e de 35,1% em Pinhal da Serra no dia 09/10. O valor máximo foi de 100% registrado em diversas datas do mês na estação de Campo Belo do Sul, devido a dias com mais nebulosidade e chuva na região. Em Pinhal da Serra apenas o dia 24/10 registrou 100%, devido a áreas de baixa pressão.
Em outubro o vento predominou do quadrante nordeste, seguido de norte-nordeste com velocidade de 11 a 20km/h (moderado) em Campo Belo do Sul. Em Pinhal da Serra o vento predominou do quadrante leste-nordeste, seguido de nordeste com velocidade de 11 a 20 km/h (moderado).
O mês de outubro começou com vento menos intenso em relação ao período posterior ao dia 11/10, na região da Usina da Baesa assim como em boa parte do Planalto Sul e Litoral Sul de Santa Catarina. Vento acima de 50 km/h ocorreu com frequência e, chegando a 59 e até 80km/h, entre os dias 16 a 19/10 divido à permanência de sistemas de baixa pressão no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Entre os dias 25, 26 e 27/10 a passagem de uma frente fria associada a um ciclone extratropical, no litoral do Rio Grande do Sul e Uruguai manteve o vento entre 50 e 67 km/h.
A maior velocidade do mês foi de 80,6 km/h no dia 19/10 em Campo Belo do Sul e de 71,8 km/h em Pinhal da Serra do dia 13/10, devido à intensificação de áreas de baixa pressão. MenosA primeira quinzena de outubro foi de pouca chuva na região da Usina da Baesa. Na segunda quinzena a passagem de frentes frias, e principalmente a presença de áreas de baixa pressão, foram responsáveis por manter maior frequência de dias com chuva. A chuva também foi mais volumosa a partir do dia 16/10, com volume diário acima de 10 mm.
Duas frentes frias causaram chuva na região da Usina da Baesa, das quatro frentes frias que se formaram sobre Santa Catarina ou passaram pelo estado. Entre os dias 16, 17, 18, 19 e 20/10 a chuva foi frequente devido a áreas de baixa pressão que permaneceram sobre o Rio Grande do Sul e, associadas ao calor intenso desses dias, causaram fortes temporais com vento intenso e queda de granizo principalmente em localidades do Meio Oeste, Planalto Sul e Litoral Sul.
O período de 23 a 27/10 foi marcado pela corrente de ventos fortes em níveis médios e baixos da atmosfera, Jato de Baixos Níveis (JBN), que transporta o ar úmido da Amazônia até o Sul do Brasil especialmente Rio Grande do Sul e Santa Catarina contribuindo para a formação e manutenção de áreas de baixa pressão com formação de frente fria. A ciclogênese e frontogênese (formação de ciclone extratropical ? CE- ligado a uma frente fria) ocorreu entre a tarde e noite de 26/10 e, no decorrer do dia 27, a frente fria deslocou-se para o Paraná e o CE deslocou-se para sudeste na altura do Rio Grande do Sul e Uruguai.
Em outubro foram 14 dias de chuva nas estações de Pinhal da Serra e Campo Bel... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; rede de estações. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 06199nam a2200193 a 4500 001 1126743 005 2017-10-11 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Outubro 2016 - BAESA.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a27 p. 520 $aA primeira quinzena de outubro foi de pouca chuva na região da Usina da Baesa. Na segunda quinzena a passagem de frentes frias, e principalmente a presença de áreas de baixa pressão, foram responsáveis por manter maior frequência de dias com chuva. A chuva também foi mais volumosa a partir do dia 16/10, com volume diário acima de 10 mm. Duas frentes frias causaram chuva na região da Usina da Baesa, das quatro frentes frias que se formaram sobre Santa Catarina ou passaram pelo estado. Entre os dias 16, 17, 18, 19 e 20/10 a chuva foi frequente devido a áreas de baixa pressão que permaneceram sobre o Rio Grande do Sul e, associadas ao calor intenso desses dias, causaram fortes temporais com vento intenso e queda de granizo principalmente em localidades do Meio Oeste, Planalto Sul e Litoral Sul. O período de 23 a 27/10 foi marcado pela corrente de ventos fortes em níveis médios e baixos da atmosfera, Jato de Baixos Níveis (JBN), que transporta o ar úmido da Amazônia até o Sul do Brasil especialmente Rio Grande do Sul e Santa Catarina contribuindo para a formação e manutenção de áreas de baixa pressão com formação de frente fria. A ciclogênese e frontogênese (formação de ciclone extratropical ? CE- ligado a uma frente fria) ocorreu entre a tarde e noite de 26/10 e, no decorrer do dia 27, a frente fria deslocou-se para o Paraná e o CE deslocou-se para sudeste na altura do Rio Grande do Sul e Uruguai. Em outubro foram 14 dias de chuva nas estações de Pinhal da Serra e Campo Belo do Sul, o dobro do registrado em setembro, com valor diário superior a 0,5mm. O total de chuva foi praticamente o triplo do valor registrado em setembro, totalizando 282,6 mm em Campo Belo do Sul e 298,6 mm em Pinhal da Serra. Ocorreram quatro variações na curva de pressão atmosférica em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra, a variação mais prolongada ocorreu no período de 16 a 20/10, devido a áreas de baixa pressão sobre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As variações dos dias 06, 12 e 27/10 estiveram associadas à passagem de frentes frias por Santa Catarina. No dia 27/10 a pressão permaneceu baixa por varias horas devido ao intenso gradiente de pressão causado pela presença de um Ciclone Extratropical e avanço de um sistema de alta pressão. Três sistemas de alta pressão foram mais significativos nos dias 01, 08 a 10 e de 28 a 30, coincidindo com massa de ar mais frio e mais denso. A pressão média foi de 907,4 hPa em Campo Belo do Sul e de 910 hPa em Pinhal da Serra. O maior valor do mês foi de 915,1 hPa e de 917,5 hPa, registrados no dia 29/10, devido ao sistema de alta pressão mais intenso do mês. O menor valor de pressão Campo Belo do Sul foi de 898,0hPa e de 901,5 hPa em Pinhal da Serra, no dia 27/10, devido à condição pré-frontal e ao ciclone extratropical no litoral do Rio Grande do Sul e Uruguai. A temperatura em outubro ficou próxima ou abaixo do esperado na maior parte de Santa Catarina. As temperaturas máximas mais frequentes foram de 19°C a 22°C. Ocorreram duas ondas de ar mais frio, com temperaturas máximas entre 15°C e 18°C entre os dias 06 e 07/10 e entre os dias 28 e 28/10. Em dois dias a temperatura mínima ficou abaixo de 6°C nas estações da Usina, nos dias 09 e 29/10. No dia 29/10 a temperatura e a umidade baixa favoreceu a formação de geada nas estações de Campo Belo do Sul e de Pinhal da Serra. A menor temperatura do mês ocorreu no dia 29/10 sendo de 3,5°C e de 4,7°C nas estações de Campo Belo do Sul e de Pinhal da Serra, respectivamente. A temperatura máxima do mês em Campo Belo do Sul foi de 29,9°C e de 28,7°C em Pinhal da Serra no dia 16/10. A temperatura média foi de 15,7°C em Campo Belo do Sul e 15,9 em Pinhal da Serra. Em outubro a amplitude de umidade relativa permaneceu baixa por vários dias consecutivos, com menos variação de 13 a 17/10, devido à atuação de sistemas de baixa pressão, mais nebulosidade e chuva nos horários da tarde. A maior amplitude esteve associada a dias com menos nebulosidade e ar mais seco, especialmente nos dias 04, 08,09 e 10/10 em Campo Belo do Sul e no dia 09/10 em Pinhal da Serra. A umidade relativa média foi de 85,5% em Campo Belo do Sul e 83,5% em Pinhal da Serra. O valor mínimo de umidade relativa foi de 32% em Campo Belo do Sul e de 35,1% em Pinhal da Serra no dia 09/10. O valor máximo foi de 100% registrado em diversas datas do mês na estação de Campo Belo do Sul, devido a dias com mais nebulosidade e chuva na região. Em Pinhal da Serra apenas o dia 24/10 registrou 100%, devido a áreas de baixa pressão. Em outubro o vento predominou do quadrante nordeste, seguido de norte-nordeste com velocidade de 11 a 20km/h (moderado) em Campo Belo do Sul. Em Pinhal da Serra o vento predominou do quadrante leste-nordeste, seguido de nordeste com velocidade de 11 a 20 km/h (moderado). O mês de outubro começou com vento menos intenso em relação ao período posterior ao dia 11/10, na região da Usina da Baesa assim como em boa parte do Planalto Sul e Litoral Sul de Santa Catarina. Vento acima de 50 km/h ocorreu com frequência e, chegando a 59 e até 80km/h, entre os dias 16 a 19/10 divido à permanência de sistemas de baixa pressão no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Entre os dias 25, 26 e 27/10 a passagem de uma frente fria associada a um ciclone extratropical, no litoral do Rio Grande do Sul e Uruguai manteve o vento entre 50 e 67 km/h. A maior velocidade do mês foi de 80,6 km/h no dia 19/10 em Campo Belo do Sul e de 71,8 km/h em Pinhal da Serra do dia 13/10, devido à intensificação de áreas de baixa pressão. 653 $amonitoramento climatológico 653 $arede de estações 700 1 $aLIMA, M. 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|