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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MIRANDA JÚNIOR, G. X. |
Título: |
Hidrologia e Climatologia. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: DIANÓSTICO dos Recursos Hídricos Subterrâneos do Oeste do Estado de Santa Catarina. Porto Alegre, RS: CPRM; SDM-SC; SDA-SC; EPAGRI, 2003. p. 26-53. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Projeto Oeste de Santa Catarina (PROESC) é o resultado de um convênio firmado entre a CPRM-Serviço Geológico do Brasil e o governo do Estado de Santa Catarina, através das Secretarias de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente-SDM e de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura-SDA, com interveniência da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina-EPAGRI, com a colaboração das Companhias Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina-CIDASC e Catarinense de Águas e Saneamento-CASAN. O objetivo maior do projeto é mostrar a situação dos recursos hídricos subterrâneos do oeste catarinense, através da formulação de um Diagnóstico da sua Potencialidade. Para atingir tal objetivo está sendo realizada, desde março de 1998, uma série de estudos multidisciplinares, como Mapeamento Geológico, Cadastramento de Poços e Estudos Hidrológicos/Climatológicos. Como produto final será elaborado um mapa integrado e consolidado na escala 1:250.000 (Geologia e Hidrogeologia) com uma série de cartas temáticas na escala 1:100.000 ? Geologia, Densidade de Fraturas, Poços de Água, Qualidade de Água Subterrânea e Produtividade de Poços. Neste sentido, foi realizado uma caraterização hidrológica e climatológica da área em estudo para subsidiar a avaliação da pontecialidade hidrica dos aquiferos da região. |
Palavras-Chave: |
Avaliação da disponibilidade de aquíferos; Balanço Hídrico; Dados Hidrológicos; Gestão de Recursos Hídricos; Hidrologia; Poço profundo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/04/2023 |
Data da última atualização: |
13/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1, 2 e 9 - 10/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2022. |
Páginas: |
29 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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