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| Registros recuperados : 9 | |
| 2. |  | ANTUNES, J. M. A. de P.; ZANINI, M. S.; DEMONER, L. de C.; DEPS, P. D. Diagnóstico de mycobacterium leprae em tatus (dasypus novemcinctus) e sua correlação com a proximidade das fontes de água no distrito de Rive, Espírito Santo-Brasil. Veterinária e Zootencia, Botucatu, SP, v. 16, n. 4, p. 642-649, dez. 2009.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 3. | | BRANDÃO, C. V. S.; CHIURCIU, J. L. V.; RANZANI, J. J. T.; MAMPRIM, M. J.; ZANINI, M.; CROCCI, J. A. Tonometria, paquimetria e comprimento axial ocular em cães glaucomatosos submetidos à ablação uveal intravítrea. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 4, p. 914-919, 2007.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 4. | | CARVALHO, G.D.; MASSENO, A.P.B.; ZANINI, M.S.; ZANINI, S.F.; PORFIRIO, L.C.; MACHADO, J.P.; MAUAD, H. Avaliação clínica de ratos de laboratório (Rattus novergicus linagem Wistar): parâmetros sanitários, biológicos e fisiológicos. Revista Ceres, Viçosa, v. 56, n. 1, p. 51-57, jan./ fev. 2009.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 5. | | MORAES, M. P.; WEIBLEN, R.; FLORES, E. F.; OLIVEIRA, J. C. D.; REBELATTO, M. C.; ZANINI, M.; RABUSKE, M.; HUBNER, S. de O.; PEREIRA, N. M. Levantamento sorologico da infeccao pelo virus da leucose bovina nos rebanhos leiteiros do Estado do rio grande do Sul, Brasil. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 26, n.2, p.257-262, maio/ago. 1996.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 6. | | ZANINI, S. F.; MUSSI, J. M. S.; ZANINI, M. S.; SOUSA, D. R.; PESSOTTI, B. M. de S.; DAMASCENO, J. D. L. M.; SILVA, M. A. da. Identificação bioquímica e molecular de Lactobacillus spp. isolados do íleo de frangos de corte tratados ou não com antimicrobianos. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 9, p. 1648-1654, set. 2012.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 7. | | LAVAGNOLI, M. R.; AMORIM, B. M. de; MACHADO, G. P.; DEMONER, L. de C.; ZANINI, M. S.; ANTUNES, J. M. A. de P. Tuberculose em bovinos do estado do Espírito Santo. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, SP, v.17, n. 1, p. 71-78, março, 2010.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 8. | | SILVA, M. A. da; PESSOTTI, B. M. de S.; ZANINI, S. F.; COLNAGO, G. L.; RODRIGUES, M. R. A.; NUNES, L. de C.; ZANINI, M. S.; MARTINS, I. V. F. Intestinal mucosa structure of broiler chickens infected experimentally with Eimeria tenella and treated with essential oil of oregano. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.5, p.1471-1477, 2009.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 9. | | MELO FILHO, E. V. de; LÚCIA, R. M. D.; SALGADO, A. E. P.; MIRANDA, F. B.; DRAGO, M. A.; TAFFAREL, M. O.; VILELA, L. M.; MUSSI, J. M. S.; SANTOS, W. G. dos; ZANINI, M. S.; FREITAS, P. M. C. Mecânica e microbiologia de placas produzidas a partir de osso cortical bovino, conservadas em diferentes meios. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 41, n. 4, p. 660-666, abril, 2011.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 9 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
08/01/1996 |
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Data da última atualização: |
30/06/2008 |
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Autoria: |
BOFF, P. |
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Afiliação: |
EMPASC |
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Título: |
Epidemiologia e controle quimico da mancha-de-estenfilio (Stemphylium solani Weber) e da pinta-preta (Alternaria solani (Ellis & Martin) Jones & Grout) em dois sistemas de conducao do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.). |
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Ano de publicação: |
1988 |
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Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1988. |
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Páginas: |
140p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertacao de mestrado. |
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Conteúdo: |
A intensidade da mancha-de-estenfilio, em pracelas nao tratadas de tomateiro, foi similar para os sistemas de conducao tradicional e tutorado vertical. Maior taxa de progresso da mancha-de-estenfilio foi observada no periodo de cultivo outono-inverno, em comparacao com o periodo de cultivo primavera-verao. A ocorrencia de chuvas, o aumento da temperatura e o aumento da umidade relativa favoreceram a intensidade da mancha-de-estenfilio. A intensidade e o numero de chuvas correlacionaram-se positivamente com o aumento da taxa de infeccao aparente semanal da mancha-de-estenfilio. Maior taxa de progresso da pinta-preta, para parcelas nao tratadas, foi verificada no sistema de conducao podado, em comparacao ao sistema tradicional, principalmente no periodo de cultivo outono-inverno. Nenhuma das variaveis climaticas medidas explicou, isoladamente, as variacoes na taxa de infeccao aparente semanal da pinta-preta. Os fungicidas testados apresentaram maior reducao na intensidade da mancha-de-estenfilio em tomateiro conduzido pelo sistema tutorado vertical do que em tomateiro conduzido pelo sistema tradicional; porem, similar reducao na intensidade da pinta-preta foi proporcionada pelos fungicidas nos dois sistemas de conducao. O sistema podado apresentou maior producao de frutos extras, maior precocidade de producao e reducao de gastos com insumos, quando comparado ao sistema tradicional. Os fungicidas Calda Vicosa (14 aplicacoes), metalaxyl-mancozeb (28 aplicacoes) e mancozeb (28 aplicacoes) controlaram eficientemente a mancha-de estenfilio e pinta preta do tomateiro. O fungicida chlorothalonil, com sete a dez aplicacoes durante o ciclo da cultura do tomateiro, reduziu a intensidade da mancha-de istenfilio e da pinta-preta tao eficiente quanto os fungicidas metalaxyl-mancozeb (28 aplicacoes) e mancozet (28 aplicacoes). No periodo de cultivo outono-inverno, os fungicidas Calda Vicosa (14 aplicacoes ) e chlorothalonil (sete aplicacoes) responderam ao aumento de producao igual a mancozeb (28 aplicacoes) e metalaxl-mancozeb (28 aplicacoes), alem de terem proporcionado os maiores indices de retorno liquido relativo. Apos o inicio da colheta dos frutos ou tomateiro, o aumento da intensidade da mancha-de-estenfilio e da pinta-perta nao afetaram significativamente a producao. MenosA intensidade da mancha-de-estenfilio, em pracelas nao tratadas de tomateiro, foi similar para os sistemas de conducao tradicional e tutorado vertical. Maior taxa de progresso da mancha-de-estenfilio foi observada no periodo de cultivo outono-inverno, em comparacao com o periodo de cultivo primavera-verao. A ocorrencia de chuvas, o aumento da temperatura e o aumento da umidade relativa favoreceram a intensidade da mancha-de-estenfilio. A intensidade e o numero de chuvas correlacionaram-se positivamente com o aumento da taxa de infeccao aparente semanal da mancha-de-estenfilio. Maior taxa de progresso da pinta-preta, para parcelas nao tratadas, foi verificada no sistema de conducao podado, em comparacao ao sistema tradicional, principalmente no periodo de cultivo outono-inverno. Nenhuma das variaveis climaticas medidas explicou, isoladamente, as variacoes na taxa de infeccao aparente semanal da pinta-preta. Os fungicidas testados apresentaram maior reducao na intensidade da mancha-de-estenfilio em tomateiro conduzido pelo sistema tutorado vertical do que em tomateiro conduzido pelo sistema tradicional; porem, similar reducao na intensidade da pinta-preta foi proporcionada pelos fungicidas nos dois sistemas de conducao. O sistema podado apresentou maior producao de frutos extras, maior precocidade de producao e reducao de gastos com insumos, quando comparado ao sistema tradicional. Os fungicidas Calda Vicosa (14 aplicacoes), metalaxyl-mancozeb (28 aplicacoes) e mancozeb (28 ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
CONTROLE QUIMICO; DOENCA; DOENCA DE PLANTA; EPIDEMIOLOGIA; MANCHA DE ESTENFILUM; MANCHA PARDA; PINTA PRETA; PRAGA DE PLANTA; TOMATE. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aDissertacao de mestrado.
520 $aA intensidade da mancha-de-estenfilio, em pracelas nao tratadas de tomateiro, foi similar para os sistemas de conducao tradicional e tutorado vertical. Maior taxa de progresso da mancha-de-estenfilio foi observada no periodo de cultivo outono-inverno, em comparacao com o periodo de cultivo primavera-verao. A ocorrencia de chuvas, o aumento da temperatura e o aumento da umidade relativa favoreceram a intensidade da mancha-de-estenfilio. A intensidade e o numero de chuvas correlacionaram-se positivamente com o aumento da taxa de infeccao aparente semanal da mancha-de-estenfilio. Maior taxa de progresso da pinta-preta, para parcelas nao tratadas, foi verificada no sistema de conducao podado, em comparacao ao sistema tradicional, principalmente no periodo de cultivo outono-inverno. Nenhuma das variaveis climaticas medidas explicou, isoladamente, as variacoes na taxa de infeccao aparente semanal da pinta-preta. Os fungicidas testados apresentaram maior reducao na intensidade da mancha-de-estenfilio em tomateiro conduzido pelo sistema tutorado vertical do que em tomateiro conduzido pelo sistema tradicional; porem, similar reducao na intensidade da pinta-preta foi proporcionada pelos fungicidas nos dois sistemas de conducao. O sistema podado apresentou maior producao de frutos extras, maior precocidade de producao e reducao de gastos com insumos, quando comparado ao sistema tradicional. Os fungicidas Calda Vicosa (14 aplicacoes), metalaxyl-mancozeb (28 aplicacoes) e mancozeb (28 aplicacoes) controlaram eficientemente a mancha-de estenfilio e pinta preta do tomateiro. O fungicida chlorothalonil, com sete a dez aplicacoes durante o ciclo da cultura do tomateiro, reduziu a intensidade da mancha-de istenfilio e da pinta-preta tao eficiente quanto os fungicidas metalaxyl-mancozeb (28 aplicacoes) e mancozet (28 aplicacoes). No periodo de cultivo outono-inverno, os fungicidas Calda Vicosa (14 aplicacoes ) e chlorothalonil (sete aplicacoes) responderam ao aumento de producao igual a mancozeb (28 aplicacoes) e metalaxl-mancozeb (28 aplicacoes), alem de terem proporcionado os maiores indices de retorno liquido relativo. Apos o inicio da colheta dos frutos ou tomateiro, o aumento da intensidade da mancha-de-estenfilio e da pinta-perta nao afetaram significativamente a producao.
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