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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/10/2008 |
Data da última atualização: |
23/10/2008 |
Autoria: |
MARQUES, L.T.; ZANELA, M.B.; RIBEIRO, M.E.R.; STUMPF JUNIOR, W.; FISCHER, V. |
Título: |
Ocorrência do leite instável ao álcool 76% e não ácido (lina) e efeito sobre os aspectos físico-químicos do leite. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrociencia, Pelotas, v.13, n.1, p.91-97, jan./mar. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Leite Instável Não Ácido (LINA) caracteriza-se pela perda de estabilidade da proteína, resultando na precipitação na prova do álcool 76 °GL sem, entretanto, haver acidez acima de 18 ºD. Ocorrem alterações nas propriedades físico-químicas do leite, podendo alterar a qualidade nutricional. O resultado do teste determinará o aceite ou rejeição da matéria-prima pelo laticínio, podendo o produtor ter sua produção condenada ou desvalorizada. O objetivo desse estudo foi verificar a ocorrência do LINA, sua variação entre os meses e seu efeito nos aspectos físico-químicos do leite. O estudo foi desenvolvido em Pelotas, RS, em um laticínio, de abril de 2002 a setembro de 2003. Analisaram-se 9.892 amostras de leite de tanque, quanto à sua positividade ao álcool 76 °GL e acidez titulável. A ocorrência média do LINA foi de 58%. Observou-se ocorrência mais elevada de LINA no outono e início de inverno, o que pode estar associada à redução no desenvolvimento das forrageiras nativas e ao estágio inicial de desenvolvimento das forrageiras de inverno. Houve menor ocorrência do LINA na primavera e início do verão, fato que pode estar associado ao aumento da oferta de forragem conservada na forma de silagem e de pastagens de clima temperado. Encontraram-se diferenças significativas entre leite normal e LINA para: gordura = 3,52 e 3,61%, proteína bruta = 3,06 e 3,03%, lactose = 4,41 e 4,32% e CCS = 401.000 e 463.000 cél/mL, respectivamente. A ocorrência de LINA é elevada, embora varie durante o ano, podendo reduzir a qualidade nutricional do leite. MenosO Leite Instável Não Ácido (LINA) caracteriza-se pela perda de estabilidade da proteína, resultando na precipitação na prova do álcool 76 °GL sem, entretanto, haver acidez acima de 18 ºD. Ocorrem alterações nas propriedades físico-químicas do leite, podendo alterar a qualidade nutricional. O resultado do teste determinará o aceite ou rejeição da matéria-prima pelo laticínio, podendo o produtor ter sua produção condenada ou desvalorizada. O objetivo desse estudo foi verificar a ocorrência do LINA, sua variação entre os meses e seu efeito nos aspectos físico-químicos do leite. O estudo foi desenvolvido em Pelotas, RS, em um laticínio, de abril de 2002 a setembro de 2003. Analisaram-se 9.892 amostras de leite de tanque, quanto à sua positividade ao álcool 76 °GL e acidez titulável. A ocorrência média do LINA foi de 58%. Observou-se ocorrência mais elevada de LINA no outono e início de inverno, o que pode estar associada à redução no desenvolvimento das forrageiras nativas e ao estágio inicial de desenvolvimento das forrageiras de inverno. Houve menor ocorrência do LINA na primavera e início do verão, fato que pode estar associado ao aumento da oferta de forragem conservada na forma de silagem e de pastagens de clima temperado. Encontraram-se diferenças significativas entre leite normal e LINA para: gordura = 3,52 e 3,61%, proteína bruta = 3,06 e 3,03%, lactose = 4,41 e 4,32% e CCS = 401.000 e 463.000 cél/mL, respectivamente. A ocorrência de LINA é elevada, embora varie durante ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição do leite; Estabilidade; Leite de tanque; Proteína; Teste do álcool. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02306naa a2200229 a 4500 001 1061399 005 2008-10-23 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARQUES, L.T. 245 $aOcorrência do leite instável ao álcool 76% e não ácido (lina) e efeito sobre os aspectos físico-químicos do leite. 260 $c2007 520 $aO Leite Instável Não Ácido (LINA) caracteriza-se pela perda de estabilidade da proteína, resultando na precipitação na prova do álcool 76 °GL sem, entretanto, haver acidez acima de 18 ºD. Ocorrem alterações nas propriedades físico-químicas do leite, podendo alterar a qualidade nutricional. O resultado do teste determinará o aceite ou rejeição da matéria-prima pelo laticínio, podendo o produtor ter sua produção condenada ou desvalorizada. O objetivo desse estudo foi verificar a ocorrência do LINA, sua variação entre os meses e seu efeito nos aspectos físico-químicos do leite. O estudo foi desenvolvido em Pelotas, RS, em um laticínio, de abril de 2002 a setembro de 2003. Analisaram-se 9.892 amostras de leite de tanque, quanto à sua positividade ao álcool 76 °GL e acidez titulável. A ocorrência média do LINA foi de 58%. Observou-se ocorrência mais elevada de LINA no outono e início de inverno, o que pode estar associada à redução no desenvolvimento das forrageiras nativas e ao estágio inicial de desenvolvimento das forrageiras de inverno. Houve menor ocorrência do LINA na primavera e início do verão, fato que pode estar associado ao aumento da oferta de forragem conservada na forma de silagem e de pastagens de clima temperado. Encontraram-se diferenças significativas entre leite normal e LINA para: gordura = 3,52 e 3,61%, proteína bruta = 3,06 e 3,03%, lactose = 4,41 e 4,32% e CCS = 401.000 e 463.000 cél/mL, respectivamente. A ocorrência de LINA é elevada, embora varie durante o ano, podendo reduzir a qualidade nutricional do leite. 653 $aComposição do leite 653 $aEstabilidade 653 $aLeite de tanque 653 $aProteína 653 $aTeste do álcool 700 1 $aZANELA, M.B. 700 1 $aRIBEIRO, M.E.R. 700 1 $aSTUMPF JUNIOR, W. 700 1 $aFISCHER, V. 773 $tRevista Brasileira de Agrociencia, Pelotas$gv.13, n.1, p.91-97, jan./mar. 2007.
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Registros recuperados : 13 | |
6. | | FOGAÇA, L. A.; DORTZBACH, D.; CLAUMANN, A. D.; ALVES, A. C.; PEDROTTI, E. L. Aclimatação de Agapanthus umbellatus var. minor produzidas do sistema de imersão temporária. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais.. Lavras, MG: Ufla, 2003. p. 183-183.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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7. | | DORTZBACH, D.; FOGAÇA, L. A.; CLAUMANN, A. D.; PEDROTTI, E. L. Cultura in vitro de agapanthus umbellatus em diferentes concentrações de bap (6-BENZILAMINOPURINA). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 1., 2003, LAVRAS, MG. Anais... Lavras, MG: UFLA, 2003. p. 165.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | FOGAÇA, L. A.; DORTZBACH, D.; ALVES, A. C.; PEDROTTI, E. L. Características morfológicas de brotações de Agapanthus umbellatus var minor multiplicadas em biorreator de imersão temporária. Plant Cell Culture Micropropagation, Lavras, MG, v. 2, n. 2, p. 80-87, 2006. ISSN, 1808-9909Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | FOGAÇA, L. A.; DORTZBACH, D.; ALVES, A. C.; PEDROTTI, E. L. Características morfológicas de brotos micropropagados de agapantho sob diferentes intensidades luminosas e concentrações de sacarose. Scientia Agraria, Curitiba, PR, v. 8, n. 4, p. 371-378, 2007. ISSN, 1519-1125Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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11. | | FOGAÇA, L. A.; DORTZBACH, D.; CLAUMANN, A. D.; ALVES, A. C.; PEDROTTI, E. L. Multiplicação de Agapanthus umbellatus var. minor no sistema de imersão temporária. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais... Lavras, MG: UFLA, 2003. p. 184-184.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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12. | | NUNES, J. C. de O.; ABREU, M. F. de; DANTAS, A. C. de M.; PEREIRA, A. J.; PEDROTTI, E. L. Caracterizacao morfologica de microenxertia em macieira. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, [online], v.27, n.1, abr. 2005. Disponivel em: . Acesso em: 27 jul. 2005.Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | OLTRAMARI, A.C.; VESCO, L.L. Dal; PEDROTTI, E.L.; DUCROQUET, J.P.H.J.; NODARI, R.O.; GUERRA, M.P. Protocolo de micropropagacao da goiabeira serrana (Acca sellowiana (Berg) Burret) Ciencia Rural, Santa Maria, v.30,n.1, p.61-68, 2000.Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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