|
|
Registros recuperados : 162 | |
101. | | ZAMPIERI, S. L.; ROSOT, N. C.; DUARTE, S. B.; LOCH, C. Mapas necessários para elaborar um cadastro técnico multifinalitário rural. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 19. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FOTOGRAMETRIA ARQUITETÔNICA E ARQUEOLOGIA, 17., 1999, Recife, PE. Anais... Recife, PE: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
102. | | ZAMPIERI, S. L.; ROSOT, N. C.; DUARTE, S. B.; LOCH, C. Mapas Sugeridos para Implementar Cadastros Técnicos Multifinalitários para o Meio Rural em Apoio aos Sistemas Integrados de Gestão Ambiental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO, 4. ENCONTRO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO PARA OS PAÍSES DO MERCOSUL, 2. ENCONTRO DE CTM PARA OS PAÍSES DO CONESUL, 2000, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC: UFSC, 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
104. | | KARNAUKHOVA, E.; ZAMPIERI, S. L.; BELLEN, H. M. V.; PEREIRA, P.; PURNHAGEN, R. H. A implementação do sistema de gestão ambiental e a imagem pública das empresas (exploração da imagem ambiental). Revista P&S Produção & Sociedade, João Pessoa, PA, v. 1, n. 4, p. 77-101, 1999. ISSN, 1415-5788 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
105. | | ZAMPIERI, S. L.; BALDISSERA, I. T.; DESCHAMPS, F. C.; BACK, A. J. Marco Zero da qualidade da água na microbacia Tarumazinho - SC. In: TALLER INTERNACIONAL RED RIEGOS CYTED, ., 2008, Florianópolis, SC. [Anais...]. Florianópolis, SC: SDS, 2008. p. 1-9. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
107. | | BACK, A. J.; ZAMPIERI, S. L.; DESCHAMPS, F. C.; BALDISSERA, I. T. Qualidade de consumo residencial na microbacia Mato Escuro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 38., 2009, Juazeiro, BA. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2009. p. 1-4. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
108. | | ZAMPIERI, S. L.; BACIC, I. L. Z.; GILBERTO, T.; EDMAR, L.; GHELLERE, R. Potencial de uso das terras com características hidromórficas do Estado de Santa Catarina para a cultura do arroz irrigado nas unidades de planejamento regional da Epagri, escala 1:250.000. In: REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 22., 1997, Balneário Camboriú, SC. Anais... Florianopolis, SC: Epagri, 1997. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
110. | | BACK, A. J.; ZAMPIERI, S. L.; BALDISSERA, I. T.; DESCHAMPS, F. C.; VIEIRA, H. J. Monitoramento da qualidade da água em microbacias: estudo de caso da microbacia Maracanã, Sombrio-SC. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE SEDIMENTOS, 8. ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE EROSÃO E SEDIMENTAÇÃO, 2008, Campo Grande. Anais... Campo Grande: ABRH, 2008. p. 1-15. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
111. | | LOCH, C.; NEUMANN, P. S.; BERNARDY, R.; DALOTTO, R. S.; ZAMPIERI, S. L.; SEIFFERT, W. Proposta de sistema de monitoramento permanente global e integrado do meio rural de Santa Catarina. In: WORD CONGRESS OF RURAL SOCIOLOGY, 10 BRAZILIAN CONGRESS OF RURAL ECONOMY AND SOCIOLOGY, 38., 2000, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: UNICAMP; IRSA; SOBER, 2000. p. 367-367. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
112. | | ZAMPIERI, S. L.; BALDISSERA, I. T.; DESCHAMPS, F. C.; BACK, A. J. Qualidade da Água da Microbacia de Tarumazinho -Águas Frias - SC - Projeto Microbacias 2. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO, 7., 2006, Florianópolis, SC. [Anais...]. Florianópolis, SC: UFSC, 2006. p. 1-10. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
113. | | BACK, A. J.; ZAMPIERI, S. L.; DESCHAMPS, F. C.; BALDISSERA, I. T. Qualidade da água da rede hídrica na microbacia Mato Escuro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 38., 2009, Juazeiro, BA. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2009. p. 1-1. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
117. | | MASSIGNAM, A. M.; PANDOLFO, C.; HECK, T. C.; ZAMPIERI, S. L.; JUSTEN, J. G. K. Zoneamento climático da pupunha (Bactris gasipaes) para o Estado de Santa Catarina. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 5., 2013, Florianópolis, SC. Anais Digital... Florianópolis, SC: SBMET, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
119. | | LOCH, C.; NEUMANN, P. S.; BERNARDY, R. J.; DALOTTO, R. S.; ZAMPIERI, S. L.; SEIFFERT, W. Q. A Definição da Unidade Territorial Regional para fins Cadastrais (CTMR) em Santa Catarina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO, 4. ENCONTRO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO PARA OS PAÍSES DO MERCOSUL, 2. ENCONTRO DE CTM PARA OS PAÍSES DO CONESUL, 2000, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC: UFSC, 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
120. | | PANDOLFO, C.; ZAMPIERI, S. L.; SCHIMITZ, V.; LIMA, M.; HAMMES, L. A.; BRAGA, H. J.; PINTO, E. S. P. Análise Hidrológica da estiagem 2004/2005 sobre as culturas do milho e feijão, na Bacia do Rio do Peixe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 15., 2005, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: SBAgro, 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 162 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2019 |
Data da última atualização: |
21/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZAMBONIM, F. M.; AYALA, G. G. M.; MARIGUELE, K. H.; SANTO, R. S. E.; MILLER, P. R. M. |
Título: |
EFEITO DA LUMINOSIDADE SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE Euterpe edulis M. EM CONDIÇÕES DE CAMPO. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro. Anais... Juazeiro: SBF, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O açaí é um produto obtido a partir do processamento dos frutos de palmeiras do gênero Euterpe, da família Arecaceae, considerado um alimento de alto valor calórico e nutricional, e também rico em antocianinas e compostos fenólicos. Na região Norte do país, responsável por cerca de 90% da produção mundial, é obtido principalmente de palmeiras multicaules (E. oleracea), comumente conhecido como açaizeiro. No Sul e Sudeste do Brasil é obtido a partir dos frutos de palmeira juçara (E. edulis), espécie monocaule, nativa e endêmica da Mata Atlântica. Os fatores luz, nutrientes e umidade têm grande influência nos padrões de produtividade da palmeira juçara, seja para obtenção do palmito ou para produção de frutos. Determinadas características da espécie devem ser consideradas com vistas ao sucesso do cultivo, como a necessidade de sombreamento, em torno de 50%, no início de seu desenvolvimento (YAMAZOE et al., 1986). Bovi et al. (1992) apontam que a partir do terceiro ano de plantio, a palmeira juçara já tolera luminosidade plena. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da palmeira juçara submetido, em condições de campo, ao sombremento temporário e à pleno sol. O estudo está sendo desenvolvido na Unidade de Desenvolvimento Rural, da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente-SAMA, instituição vinculada à Prefeitura Municipal de Joinville, SC. Segundo a classificação climática de Köeppen, o clima da região é caracterizado como subtropical constantemente úmido (Cfa), sem estação seca definida, com verão quente. As sementes da palmeira juçara após germinadas foram repicadas para embalagens plásticas de 15 cm de diâmetro por 20 cm de altura e mantidas em condição sombreada pela utilização de telas com 50% de interceptação da luz natural e sob irrigação periódica por aspersão. Aos 18 meses após a repicagem, as mudas com média de 40,0 ± 5,0 cm de altura (medida do coleto até a inserção da folha mais nova) foram selecionadas para serem transplantadas a campo nas seguintes condições: 1 - Palmeira juçara sombreada por mangericão cravo (Ocimum gratissimum).2 - Palmeira juçara sob tela de sombreamento com 50% de interceptação da luminosidade. 3 ? Palmeira juçara a pleno sol. Em todos os tratamentos a palmeira juçara foi estabelecida no espaçamento 1,50 x 0,75m. O controle da mato-competição foi feito por meio de roçadas mecânicas e o manejo de adubação do pomar de acordo com a análise de solo e a tabela de recomendação de adubação para a cultura. O delineamento experimental foi de Blocos Completos com 3 Tratamentos e 4 Blocos, com 20 plantas úteis por repetição. Aos 48 meses após o plantio no campo foram avaliados as seguintes características: diâmetro do estipe à altura de 130 cm do solo, em cm, (DAP); altura da planta, em cm, medida do solo até a inserção da folha mais jovem (ALT) e taxa de sobrevivência (%). As médias foram submetidas à análise de variância e separadas pelo teste Scott-Knott a p≤0,05. A palmeira juçara quando implantada e conduzida sombreada apresenta menor crescimento em diâmetro quando comparadas às palmeiras implantadas e cultivadas a pleno sol. Os menores valores em diâmetro e em altura das palmeiras sombreadas pelo manjericão cravo comparativamente aos valores de diâmetro e altura das palmeiras conduzidas sob cobertura da tela de sombreamento indicam o efeito de uma concorrência excessiva por nutrientes e/ou pela água disponível no solo entre as palmeiras e as plantas de manjericão. Nesse sistema a densidade total de plantas de manjericão (8.888 plantas por ha) pode ter sido excessiva, o que sugere adequações no arranjo espacial da espécie cuja finalidade principal é a de exercer a tutora luminosa da palmeira juçara. a palmeira juçara quando cultivada a pleno sol apresentou, em média, valores de diâmetro à altura do peito 30% superiores e valores de altura 20% inferiores à palmeira conduzida sob a tela de sombreamento. A baixa taxa de sobrevivência do E. edulis a pleno sol reflete a reconhecida e predominante característica de ombrofilia da espécie na fase inicial de seu desenvolvimento, mas também evidencia que existem plantas que toleram e se desenvolvem bem a pleno sol precocemente. A ocorrência de cerca de 40% palmeiras que se estabeleceram a pleno sol neste trabalho indica que existe variabilidade genética que pode conferir heliofilia para a espécie desde as fases iniciais de desenvolvimento da planta. Verificou-se que existe variabilidade genética entre os indivíduos E. edulis que permite a ocorrência de plantas aptas a se estabelecerem a pleno sol em clima subtropical, a partir dos 18 meses após a germinação. Nessas condições, a palmeira a pleno sol apresenta maior incremento em diâmetro do estipe e menor incremento em altura quando comparada às palmeiras implantadas e conduzidas sombreadas. MenosO açaí é um produto obtido a partir do processamento dos frutos de palmeiras do gênero Euterpe, da família Arecaceae, considerado um alimento de alto valor calórico e nutricional, e também rico em antocianinas e compostos fenólicos. Na região Norte do país, responsável por cerca de 90% da produção mundial, é obtido principalmente de palmeiras multicaules (E. oleracea), comumente conhecido como açaizeiro. No Sul e Sudeste do Brasil é obtido a partir dos frutos de palmeira juçara (E. edulis), espécie monocaule, nativa e endêmica da Mata Atlântica. Os fatores luz, nutrientes e umidade têm grande influência nos padrões de produtividade da palmeira juçara, seja para obtenção do palmito ou para produção de frutos. Determinadas características da espécie devem ser consideradas com vistas ao sucesso do cultivo, como a necessidade de sombreamento, em torno de 50%, no início de seu desenvolvimento (YAMAZOE et al., 1986). Bovi et al. (1992) apontam que a partir do terceiro ano de plantio, a palmeira juçara já tolera luminosidade plena. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da palmeira juçara submetido, em condições de campo, ao sombremento temporário e à pleno sol. O estudo está sendo desenvolvido na Unidade de Desenvolvimento Rural, da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente-SAMA, instituição vinculada à Prefeitura Municipal de Joinville, SC. Segundo a classificação climática de Köeppen, o clima da região é caracterizado como subtropical constantemente úmido (Cfa),... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
açaí; ecofisiologia; Palmeira juçara. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 05613naa a2200205 a 4500 001 1129133 005 2019-11-21 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAMBONIM, F. M. 245 $aEFEITO DA LUMINOSIDADE SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE Euterpe edulis M. EM CONDIÇÕES DE CAMPO.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO açaí é um produto obtido a partir do processamento dos frutos de palmeiras do gênero Euterpe, da família Arecaceae, considerado um alimento de alto valor calórico e nutricional, e também rico em antocianinas e compostos fenólicos. Na região Norte do país, responsável por cerca de 90% da produção mundial, é obtido principalmente de palmeiras multicaules (E. oleracea), comumente conhecido como açaizeiro. No Sul e Sudeste do Brasil é obtido a partir dos frutos de palmeira juçara (E. edulis), espécie monocaule, nativa e endêmica da Mata Atlântica. Os fatores luz, nutrientes e umidade têm grande influência nos padrões de produtividade da palmeira juçara, seja para obtenção do palmito ou para produção de frutos. Determinadas características da espécie devem ser consideradas com vistas ao sucesso do cultivo, como a necessidade de sombreamento, em torno de 50%, no início de seu desenvolvimento (YAMAZOE et al., 1986). Bovi et al. (1992) apontam que a partir do terceiro ano de plantio, a palmeira juçara já tolera luminosidade plena. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da palmeira juçara submetido, em condições de campo, ao sombremento temporário e à pleno sol. O estudo está sendo desenvolvido na Unidade de Desenvolvimento Rural, da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente-SAMA, instituição vinculada à Prefeitura Municipal de Joinville, SC. Segundo a classificação climática de Köeppen, o clima da região é caracterizado como subtropical constantemente úmido (Cfa), sem estação seca definida, com verão quente. As sementes da palmeira juçara após germinadas foram repicadas para embalagens plásticas de 15 cm de diâmetro por 20 cm de altura e mantidas em condição sombreada pela utilização de telas com 50% de interceptação da luz natural e sob irrigação periódica por aspersão. Aos 18 meses após a repicagem, as mudas com média de 40,0 ± 5,0 cm de altura (medida do coleto até a inserção da folha mais nova) foram selecionadas para serem transplantadas a campo nas seguintes condições: 1 - Palmeira juçara sombreada por mangericão cravo (Ocimum gratissimum).2 - Palmeira juçara sob tela de sombreamento com 50% de interceptação da luminosidade. 3 ? Palmeira juçara a pleno sol. Em todos os tratamentos a palmeira juçara foi estabelecida no espaçamento 1,50 x 0,75m. O controle da mato-competição foi feito por meio de roçadas mecânicas e o manejo de adubação do pomar de acordo com a análise de solo e a tabela de recomendação de adubação para a cultura. O delineamento experimental foi de Blocos Completos com 3 Tratamentos e 4 Blocos, com 20 plantas úteis por repetição. Aos 48 meses após o plantio no campo foram avaliados as seguintes características: diâmetro do estipe à altura de 130 cm do solo, em cm, (DAP); altura da planta, em cm, medida do solo até a inserção da folha mais jovem (ALT) e taxa de sobrevivência (%). As médias foram submetidas à análise de variância e separadas pelo teste Scott-Knott a p≤0,05. A palmeira juçara quando implantada e conduzida sombreada apresenta menor crescimento em diâmetro quando comparadas às palmeiras implantadas e cultivadas a pleno sol. Os menores valores em diâmetro e em altura das palmeiras sombreadas pelo manjericão cravo comparativamente aos valores de diâmetro e altura das palmeiras conduzidas sob cobertura da tela de sombreamento indicam o efeito de uma concorrência excessiva por nutrientes e/ou pela água disponível no solo entre as palmeiras e as plantas de manjericão. Nesse sistema a densidade total de plantas de manjericão (8.888 plantas por ha) pode ter sido excessiva, o que sugere adequações no arranjo espacial da espécie cuja finalidade principal é a de exercer a tutora luminosa da palmeira juçara. a palmeira juçara quando cultivada a pleno sol apresentou, em média, valores de diâmetro à altura do peito 30% superiores e valores de altura 20% inferiores à palmeira conduzida sob a tela de sombreamento. A baixa taxa de sobrevivência do E. edulis a pleno sol reflete a reconhecida e predominante característica de ombrofilia da espécie na fase inicial de seu desenvolvimento, mas também evidencia que existem plantas que toleram e se desenvolvem bem a pleno sol precocemente. A ocorrência de cerca de 40% palmeiras que se estabeleceram a pleno sol neste trabalho indica que existe variabilidade genética que pode conferir heliofilia para a espécie desde as fases iniciais de desenvolvimento da planta. Verificou-se que existe variabilidade genética entre os indivíduos E. edulis que permite a ocorrência de plantas aptas a se estabelecerem a pleno sol em clima subtropical, a partir dos 18 meses após a germinação. Nessas condições, a palmeira a pleno sol apresenta maior incremento em diâmetro do estipe e menor incremento em altura quando comparada às palmeiras implantadas e conduzidas sombreadas. 653 $aaçaí 653 $aecofisiologia 653 $aPalmeira juçara 700 1 $aAYALA, G. G. M. 700 1 $aMARIGUELE, K. H. 700 1 $aSANTO, R. S. E. 700 1 $aMILLER, P. R. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro. Anais... Juazeiro: SBF, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|