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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/11/2023 |
Data da última atualização: |
10/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
RECH, T. D.; COSTA, M. D.; ZAMBONIM, F. M.; BALDISSERA, T. C.; SCHNEIDER, Á.; HATEM, A. A.; POFFO, S. L.; PRIMIERI, S. |
Título: |
Formação de bracatingais. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2023. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bracatinga - Mimosa scabrella é uma espécie pioneira que produz grandes quantidades de sementes e, em geral, os bracatingais são estabelecidos pelo manejo da germinação do banco de sementes do solo. É uma excelente opção para iniciar o processo de recuperação ambiental de áreas degradadas, da fertilidade do solo e da diversidade de plantas e animais silvestres. A bracatinga exige solos bem drenados, mas tolera que sejam de baixa fertilidade e ácidos. Para plantio comercial, consulte o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina antes de plantar. As mudas podem ser adquiridas em viveiro idôneo, preferencialmente da mesma região de plantio, principalmente quando o objetivo é a produção de mel de melato. Não se sabe se há relação entre a origem da semente e a capacidade da cochonilha em produzir melato. Ao se produzir mudas, é importante garantir que o substrato contenha os rizóbios e micorrizas que a bracatinga precisa. Isso é obtido misturando solo e serapilheira de áreas de bracatingal no substrato. Também é importante realizar a quebra de dormência das sementes. Basta ferver água, esperar 5-10 minutos (±80ºC), mergulhar as sementes, deixar esfriar e plantar em seguida. O espaçamento de plantio pode ser de 1 x 1 m até 2 x 2 m entre plantas. Espaçamentos maiores, como 4 x 4 m, produzem plantas mais baixas e de copa mais aberta. Mas, são uma opção para iniciar o bracatingal e produzir melato e sementes. A opção mais segura para produzir mudas adaptadas e com características adequadas ao interesse do agricultor é a colheita de sementes de plantas que apresentem as características desejadas na mesma região do futuro plantio. A florada de bracatinga ocorre entre os meses de julho e outubro, variando de acordo com ano e localidade. Entre dezembro e fevereiro as sementes estão maduras e caem. Podem ser colhidas cortando-se as pontas dos ramos e deixadas para secar sobre lona ou terreiro até os frutos (craspédios) abrirem e soltarem as sementes. Também é possível amarrar uma tela de malha fina (sombrite) e coletar as sementes que caem espontaneamente. A recuperação de bracatingais deve considerar a condição e histórico do local: §1 Em locais onde já existem bracatingas produzindo sementes, basta expor a superfície do solo à luz solar, utilizando uma roçada baixa ou um pastoreio intenso, seguido do isolamento da área. Eventualmente, pode ser adequado suprimir a vegetação existente, visando reduzir a concorrência com as plântulas de bracatinga provenientes do banco de sementes do solo. §2 O uso de fogo deve ser evitado, pois expõe o solo por demais, exige controle rigoroso, eventualmente autorização de órgão ambiental e pode colocar em risco a vegetação do entorno. §3 A bracatinga tolera algum sombreamento no primeiro ano, mas cresce melhor a pleno sol. Uma ou duas roçadas podem ser necessárias para o melhor estabelecimento do bracatingal. Em locais onde o banco de sementes é abundante, a roçada pode antecipar o raleio de plantas de bracatinga, favorecendo o desenvolvimento das plantas remanescentes. É indispensável isolar a área, pois as bracatingas são apreciadas pelo gado e sensíveis ao pisoteio. As plantas devem permanecer inacessível aos bovinos até atingirem 5 cm de diâmetro à altura do peito. Isso pode demorar de 1 ano e meio a 3 anos, conforme as condições de solo e clima. 3 Em áreas sem bracatinga, mas próximas a áreas de agrupamentos de bracatingas, é possível fazer a coleta de serapilheira, ou seja, da camada superficial de terra misturada com folhas e sementes caídas. Essas sementes vão germinar e emergir quando incorporada a 1 ou 2 cm do solo na área onde se propõem estabelecer o bracatingal. MenosA bracatinga - Mimosa scabrella é uma espécie pioneira que produz grandes quantidades de sementes e, em geral, os bracatingais são estabelecidos pelo manejo da germinação do banco de sementes do solo. É uma excelente opção para iniciar o processo de recuperação ambiental de áreas degradadas, da fertilidade do solo e da diversidade de plantas e animais silvestres. A bracatinga exige solos bem drenados, mas tolera que sejam de baixa fertilidade e ácidos. Para plantio comercial, consulte o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina antes de plantar. As mudas podem ser adquiridas em viveiro idôneo, preferencialmente da mesma região de plantio, principalmente quando o objetivo é a produção de mel de melato. Não se sabe se há relação entre a origem da semente e a capacidade da cochonilha em produzir melato. Ao se produzir mudas, é importante garantir que o substrato contenha os rizóbios e micorrizas que a bracatinga precisa. Isso é obtido misturando solo e serapilheira de áreas de bracatingal no substrato. Também é importante realizar a quebra de dormência das sementes. Basta ferver água, esperar 5-10 minutos (±80ºC), mergulhar as sementes, deixar esfriar e plantar em seguida. O espaçamento de plantio pode ser de 1 x 1 m até 2 x 2 m entre plantas. Espaçamentos maiores, como 4 x 4 m, produzem plantas mais baixas e de copa mais aberta. Mas, são uma opção para iniciar o bracatingal e produzir melato e sementes. A opção mais segura para produzir mudas adaptadas e com carac... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
formação de mudas; implantação; Mimosa scabrella. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registros recuperados : 118 | |
101. | | ZAMBONIM, F. M.; LICHTEMBERG, L. A.; PERUCH, L. A. M.; SALERNO, A. R.; SILVA JÚNIOR, A. A. Caracterização da estrutura horizontal e vertical do componente arbóreo de um sistema silvibananeiro em clima subtropical úmido. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus, BA. Anais... Ilhéus, BA: SBSF, 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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102. | | BISSO, F.; SCHMEDLER, G.; OLIVEIRA, D.; STEFFEM, J.; HESS, H. D.; PAIVA, L. C.; MONZANI, R. M.; ZAMBONIM, F. M. Qualidade Sensorial de Café Arábica Produzido na Região Litoral Norte de Santa Catarina, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 32., 2021, Florianópolis. Anais... Brasília : CONFAEAB, 2021.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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103. | | ZAMBONIM, F. M.; LICHTEMBERG, L. A.; BRASIL, C. L.; PERUCH, L. A. M.; SALERNO, A. R.; SILVA JÚNIOR, A. A. Estimativa do estoque de carbono no componente arbóreo de um sistema agroflorestal de produção de banana em clima subtropical úmido. In: REUNIÃO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DAS MUSÁCEAS (BANANAS E PLÁTANOS), 20., 2013, Fortaleza, CE. Anais... Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2013. p. 240.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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104. | | ZAMBONIM, F. M.; HECK, T. C.; SILVA JÚNIOR, A. A.; VISCONTI, A.; SALERNO, A. R.; MESSIAS, K. L. S. DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE CIANIDINAS TOTAIS EM FLORES DE Hibiscus cannabinus L. (MALVACEAE) EM ANTESE E PÓS-ANTESE COMO SUBSÍDIO A DETERMINAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA. In: XI CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA, 11., CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 65.., 2014, Salvador, BA. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Botânica do Brasil, 2014.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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106. | | VIEIRA, E.; HATEM, A. A.; CUNHA, R. D.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; DORTZBACH, D.; ZAMBONIM, F. M. MEL DE MELATO DA BRACATINGA DO PLANALTO SUL BRASILEIRO. In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 31Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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107. | | DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, E.; ZAMBONIM, F. M.; LOSS, A.; BERNETT, D.; SANTOS, E. A. Impacto do código florestal e da lei da Mata Atlântica em áreas de mata ciliar de propriedades rurais do Estado de Santa Catarina. Research, Society and Development, Vargem Grande Paulista, SP, v. 10, n. 2, p. 1-14, 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
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108. | | ZAMBONIM, F. M.; HECK, T. C.; SILVA JÚNIOR, A. A.; DALENOGARE, N. S.; MULLER, J. J. V. Influência do AIB (ÁCIDO INDOLBUTÍLICO) e do diâmetro da estaca na propagação de Hibiscus cannabinus L. por estaquia. In: JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS, 7., 2014, Criciúma, SC. Plantas medicinais e Interdisciplinaridade. Criciúma, SC: UNESC, 2014. p. 37-38.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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109. | | MULLER, J. J. V.; SILVA JÚNIOR, A. A.; ZAMBONIM, F. M.; DALENOGARE, N. S.; HECK, T. C.; VISCONTI, A. Unidade ambiental da Epagri de Itajaí: paradigma de pesquisa e educação ambiental. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 28, n. 1, p. 32-36, 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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110. | | PERUCH, L. A. M.; BRASIL, C. L.; MARCHESI, D. R.; SONEGO, M.; ZAMBONIM, F. M.; LICHTEMBERG, L. A. Yellow sigatoka control with fertilization and management in agroforestry organic banana. In: REUNIÃO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DAS MUSÁCEAS (BANANAS E PLÁTANOS), 20., 2013, Fortaleza, CE. [Anais...]. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2013. p. 293-293.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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112. | | ZAMBONIM, F. M.; MARIGUELE, K. H.; VISCONTI, A.; NORA, I.; LONE, A. B.; HECK, T. C.; ZABOT, O. A.; RETT, H. T.; HURMUS, M.; BENEVENUTTI, D. N. C. Palmeira Pupunha: aspectos de cultivo para obtenção de palmito em SC. Florianópolis: Epagri, 2016. 8 p.Tipo: Folder/Folheto/Cartilha |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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114. | | JÚNIOR, A. A. S.; ZAMBONIM, F. M.; MESSIAS,K. L. S.; VISCONTI, A.; VIEIRA, S. C.; POMIANOWSKY, F. G.; SALERMO, A. R. Hibiscos - as cores da saúde. Agropecuária Catarinense, Florianópolis , SC, v. 25, n 2, p. 34-37, jul. 2012.Biblioteca(s): Epagri-São Joaquim. |
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115. | | SILVA JÚNIOR, A. A.; ZAMBONIM, F. M.; MESSIAS, K. L. S.; VISCONTI, A.; VIEIRA, S. C.; POMIANOWSKY, F. G.; SALERNO, A. R. Hibiscos: as cores da saúde. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 25, n. 2, p. 34-37, 2012.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
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116. | | TRABAQUINI, K.; FURTADO, N. F.; VIEIRA, V. F.; DORTZBACH, D.; VIEIRA, E.; RICCE, W. S.; LOSS, A.; BLAINSKI, É.; ZAMBONIM, F. M.; SILVEIRA, J. C. Identificação e espacialização dos pomares de maçã utilizando dados de sensoriamento remoto no estado de Santa Catarina-Brasil. REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, LISBOA, PORTUGAL, v. 44, n. 2-3, p. 114-126, 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Internacional - C |
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117. | | BRAMORSKI, A.; CRISTOFOLINI, A. F.; VITORINO, J. C.; MELO, S. S.; MATIAS, V. A.; ZAMBONIM, F. M.; VISCONTI, A.; SILVA JÚNIOR, A. A. SINGLE CELL GEL ELECTROPHORESIS TO STUDY THE GENOTOXIC POTENCIAL OF Hibiscus cannabinus. In: SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO DE PLANTAS MEDICINAIS , 8., 2016, Itajaí, SC. Anais. Itajaí: Univali, 2016. p. 517Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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118. | | MELO, S. S.; CRISTOFOLINI, A. F.; BRAMORSKI, A.; MELO, C. L.; GOMES, A. S.; FRANCA, A.; SANTIN, J. R.; NUNES, M. L. O.; ZAMBONIM, F. M.; VISCONTI, A.; SILVA JÚNIOR, A. A. Hibiscus cannabinus FLOWER EXTRACT: PREVENTIVE ACTIVITY IN VIVO COLON CARCINOMA MODEL AND IN VITRO CYTOTOXICITY. In: SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO DE PLANTAS MEDICINAIS, 8., 2016, Itajaí, SC. Resumos... Itajaí: Univali, 2016. p. 365Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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