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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/07/2020 |
Data da última atualização: |
21/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, J. F.; MARIGUELE, K. H.; PEREIRA, A.; ZAMBONIM, F. M.; VENTURIERI, G. A. |
Título: |
Parâmetros genéticos e teste de paternidade em progênies de Euterpe oleracea produto da hibridação espontânea com Euterpe edulis em clima subtropical. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de la Facultad de Agronomía, La Plata, Argentina, v. 119, n. 1, p. 1-10, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar o sistema de fecundação e a distribuição da variabilidade molecular entre e
dentro de três grupos de progênies de polinização aberta de Euterpe oleracea, além de realizar um teste de
paternidade para identificação dos genitores masculinos e promover a certificação genética das plântulas
bífolioladas. Para tal, foram utilizados seis loci microssatélites em 306 amostras. Os grupos de progênies são
resultado de um sistema misto de fecundação, com ausência de cruzamentos entre aparentados, sendo
alógamos (tm e ts = 1,0), com correlação de autofecundação (rt) igual a 0,110. Foram constatados diferentes
graus de parentescos (rp), entre 15,5 a 26,1% de irmãos completos. A paternidade foi atribuída para 51% e 24%
das amostras, com 80 e 95% de confiança respectivamente. Foram identificados 22 doadores de pólen e uma
autofecundação, verificou-se que o morfotipo bífoliolado não é garantia de cruzamento intraespecifico, já que
quatro progênies foram identificadas como híbridos interespecíficos. Foram detectados em média 7 a 12,3 alelos
por locus e uma heterozigosidade média observada entre 0,382 a 0,898 e a esperada entre 0,354 a 0,693. O
índice de fixação foi entre -0,053 a -0,319. A variação entre os grupos foi de 5%, sendo 95% dentro deles. Os
resultados indicam boas perspectivas para realização de trabalhos futuros relacionados à predição de ganhos
genéticos a partir da seleção entre e dentro dos grupos de progênies. |
Palavras-Chave: |
açaí melhorado; juçara; microssatélites; polinização aberta; teste paternidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02302naa a2200229 a 4500 001 1129779 005 2020-07-21 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, J. F. 245 $aParâmetros genéticos e teste de paternidade em progênies de Euterpe oleracea produto da hibridação espontânea com Euterpe edulis em clima subtropical.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aO objetivo deste estudo foi avaliar o sistema de fecundação e a distribuição da variabilidade molecular entre e dentro de três grupos de progênies de polinização aberta de Euterpe oleracea, além de realizar um teste de paternidade para identificação dos genitores masculinos e promover a certificação genética das plântulas bífolioladas. Para tal, foram utilizados seis loci microssatélites em 306 amostras. Os grupos de progênies são resultado de um sistema misto de fecundação, com ausência de cruzamentos entre aparentados, sendo alógamos (tm e ts = 1,0), com correlação de autofecundação (rt) igual a 0,110. Foram constatados diferentes graus de parentescos (rp), entre 15,5 a 26,1% de irmãos completos. A paternidade foi atribuída para 51% e 24% das amostras, com 80 e 95% de confiança respectivamente. Foram identificados 22 doadores de pólen e uma autofecundação, verificou-se que o morfotipo bífoliolado não é garantia de cruzamento intraespecifico, já que quatro progênies foram identificadas como híbridos interespecíficos. Foram detectados em média 7 a 12,3 alelos por locus e uma heterozigosidade média observada entre 0,382 a 0,898 e a esperada entre 0,354 a 0,693. O índice de fixação foi entre -0,053 a -0,319. A variação entre os grupos foi de 5%, sendo 95% dentro deles. Os resultados indicam boas perspectivas para realização de trabalhos futuros relacionados à predição de ganhos genéticos a partir da seleção entre e dentro dos grupos de progênies. 653 $aaçaí melhorado 653 $ajuçara 653 $amicrossatélites 653 $apolinização aberta 653 $ateste paternidade 700 1 $aMARIGUELE, K. H. 700 1 $aPEREIRA, A. 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aVENTURIERI, G. A. 773 $tRevista de la Facultad de Agronomía, La Plata, Argentina$gv. 119, n. 1, p. 1-10, 2020.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/08/2022 |
Data da última atualização: |
03/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MILIOLI, K.; PETRY, H. B.; BORGES, V. S.; NUNES, E. C.; FABRO, F. F.; BERTOLINI, E. |
Título: |
ELETROTERAPIA EM ESTACAS DE MARACUJAZEIRO-DOCE (Passiflora alata). |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó: Epagri, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O maracujá-doce pertence à família Passifloraceae, sendo uma fruta de clima tropical. A eletroterapia é uma alternativa para eliminação de vírus para muitas espécies e pode ter efeitos benéficos na taxa de multiplicação das plantas. O objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência e brotações na propagação de estacas de maracujazeiro-doce (Passiflora alata) submetidas à eletroterapia. O estudo foi realizado na Estação Experimental de Urussanga (EEUr) da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI). O material vegetativo utilizado foi obtido de matrizes cultivadas em campo, com ciclo de três anos. As estacas foram obtidas de matrizes cultivadas a campo, com três nós (15 a 25 cm de comprimento). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 3 (Tempo) +1 (controle), com 3 repetições e 6 plantas por parcela. As estacas foram submetidas à eletroterapia em cuba de eletroforese, em corrente elétrica de 100 mA, utilizando-se solução tampão TBE (Trís-ácido Bórico 900mM). Foram testados três tempos de eletroterapia: 40, 50 e 60 min. Em seguida, foram introduzidas em tubetes, preenchidos com casca de arroz carbonizada, e cultivadas em ambiente protegido sob nebulização intermitente (60 a 70% UR). Foram avaliadas a sobrevivência e a brotação das estacas após 10 dias de plantio. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de comparação de médias, pelo teste de Wilcoxon (p < 0,05). As estacas de Passiflora alata sobrevivem totalmente aos tempos de 40, 50 e 60 minutos, em corrente elétrica de 100mA. A brotação das estacas também não foi significativa entre os tratamentos, apresentando 73,6 % de estacas brotadas. Os estudos demonstram que as estacas de maracujazeiro-doce sobrevivem, a uma corrente elétrica de 100mA, até uma hora, e ainda com grande percentual de brotação das estacas. MenosO maracujá-doce pertence à família Passifloraceae, sendo uma fruta de clima tropical. A eletroterapia é uma alternativa para eliminação de vírus para muitas espécies e pode ter efeitos benéficos na taxa de multiplicação das plantas. O objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência e brotações na propagação de estacas de maracujazeiro-doce (Passiflora alata) submetidas à eletroterapia. O estudo foi realizado na Estação Experimental de Urussanga (EEUr) da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI). O material vegetativo utilizado foi obtido de matrizes cultivadas em campo, com ciclo de três anos. As estacas foram obtidas de matrizes cultivadas a campo, com três nós (15 a 25 cm de comprimento). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 3 (Tempo) +1 (controle), com 3 repetições e 6 plantas por parcela. As estacas foram submetidas à eletroterapia em cuba de eletroforese, em corrente elétrica de 100 mA, utilizando-se solução tampão TBE (Trís-ácido Bórico 900mM). Foram testados três tempos de eletroterapia: 40, 50 e 60 min. Em seguida, foram introduzidas em tubetes, preenchidos com casca de arroz carbonizada, e cultivadas em ambiente protegido sob nebulização intermitente (60 a 70% UR). Foram avaliadas a sobrevivência e a brotação das estacas após 10 dias de plantio. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de comparação de médias, pelo teste de Wilcoxon (p < 0,05). As estacas de Passiflora alata sobrevivem tot... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Endurecimento dos frutos; limpeza de vírus. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02550naa a2200205 a 4500 001 1132151 005 2022-08-03 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMILIOLI, K. 245 $aELETROTERAPIA EM ESTACAS DE MARACUJAZEIRO-DOCE (Passiflora alata).$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO maracujá-doce pertence à família Passifloraceae, sendo uma fruta de clima tropical. A eletroterapia é uma alternativa para eliminação de vírus para muitas espécies e pode ter efeitos benéficos na taxa de multiplicação das plantas. O objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência e brotações na propagação de estacas de maracujazeiro-doce (Passiflora alata) submetidas à eletroterapia. O estudo foi realizado na Estação Experimental de Urussanga (EEUr) da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI). O material vegetativo utilizado foi obtido de matrizes cultivadas em campo, com ciclo de três anos. As estacas foram obtidas de matrizes cultivadas a campo, com três nós (15 a 25 cm de comprimento). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 3 (Tempo) +1 (controle), com 3 repetições e 6 plantas por parcela. As estacas foram submetidas à eletroterapia em cuba de eletroforese, em corrente elétrica de 100 mA, utilizando-se solução tampão TBE (Trís-ácido Bórico 900mM). Foram testados três tempos de eletroterapia: 40, 50 e 60 min. Em seguida, foram introduzidas em tubetes, preenchidos com casca de arroz carbonizada, e cultivadas em ambiente protegido sob nebulização intermitente (60 a 70% UR). Foram avaliadas a sobrevivência e a brotação das estacas após 10 dias de plantio. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de comparação de médias, pelo teste de Wilcoxon (p < 0,05). As estacas de Passiflora alata sobrevivem totalmente aos tempos de 40, 50 e 60 minutos, em corrente elétrica de 100mA. A brotação das estacas também não foi significativa entre os tratamentos, apresentando 73,6 % de estacas brotadas. Os estudos demonstram que as estacas de maracujazeiro-doce sobrevivem, a uma corrente elétrica de 100mA, até uma hora, e ainda com grande percentual de brotação das estacas. 650 $aEndurecimento dos frutos 650 $alimpeza de vírus 700 1 $aPETRY, H. B. 700 1 $aBORGES, V. S. 700 1 $aNUNES, E. C. 700 1 $aFABRO, F. F. 700 1 $aBERTOLINI, E. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó: Epagri, 2022.
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