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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/11/2016 |
Data da última atualização: |
07/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOPRANO, E.; ZAMBONIM, F. M. |
Título: |
MULTIPLICAÇÃO DE ACHACHAIRU OU BACUPARI BOLIVIANO (Garcinia humilis Vhal). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis, MA. Anais... São Luis, MA: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bacupari ?boliviano? ou achachairu tem se apresentado como uma espécie com alto potencial de cultivo em regiões tropicais (BARBOSA; ARTIOLE, 2007) e subtropicais (SOPRANO et al., 2010). Em função do aumento do numero de trabalhos de pesquisa com esta espécie e pela qualidade dos frutos produzidos, a demanda por material/mudas tem crescido. No Brasil se destacam como produtores os estados de São Paulo, Goiás, Santa Catarina e outros da região Nordeste, principalmente Pernambuco (BARBOSA; ARTIOLI, 2007; BARBOSA et al., 2008; SOPRANO, 2010. Em Santa Catarina, a partir de um pequeno pomar no município de Camboriú, desde de 2007, já foram produzidas mais de 8.000 mudas, sendo que mais da metade já foram plantadas em pequenas propriedades do Litoral. Registre-se que todas estas plantas foram multiplicadas por sementes, isto é, reprodução sexuada. Esta também é a principal forma de multiplicação na região de origem, a Bolívia (DANIEL, 2009). O longo estagio vegetativo das plantas obtidas por este método tem sido um dos entraves para a expansão do cultivo desta espécie. Plantas obtidas por semente têm a fase vegetativa muito longa, até oito anos após a semeadura. A primeira produção é muito pequena, aumentado gradativamente nos anos subsequentes. Espera-se retorno econômico a partir de 10-12 anos após o plantio. Assim, a antecipação da fase reprodutiva é um dos desafios para a viabilização econômica desta espécie. Uma das formas de se antecipar a fase reprodutiva é a multiplicação vegetativa. No presente trabalho são apresentados os resultados obtidos em dez anos de pesquisa com multiplicação do Achacahiru. MenosO bacupari ?boliviano? ou achachairu tem se apresentado como uma espécie com alto potencial de cultivo em regiões tropicais (BARBOSA; ARTIOLE, 2007) e subtropicais (SOPRANO et al., 2010). Em função do aumento do numero de trabalhos de pesquisa com esta espécie e pela qualidade dos frutos produzidos, a demanda por material/mudas tem crescido. No Brasil se destacam como produtores os estados de São Paulo, Goiás, Santa Catarina e outros da região Nordeste, principalmente Pernambuco (BARBOSA; ARTIOLI, 2007; BARBOSA et al., 2008; SOPRANO, 2010. Em Santa Catarina, a partir de um pequeno pomar no município de Camboriú, desde de 2007, já foram produzidas mais de 8.000 mudas, sendo que mais da metade já foram plantadas em pequenas propriedades do Litoral. Registre-se que todas estas plantas foram multiplicadas por sementes, isto é, reprodução sexuada. Esta também é a principal forma de multiplicação na região de origem, a Bolívia (DANIEL, 2009). O longo estagio vegetativo das plantas obtidas por este método tem sido um dos entraves para a expansão do cultivo desta espécie. Plantas obtidas por semente têm a fase vegetativa muito longa, até oito anos após a semeadura. A primeira produção é muito pequena, aumentado gradativamente nos anos subsequentes. Espera-se retorno econômico a partir de 10-12 anos após o plantio. Assim, a antecipação da fase reprodutiva é um dos desafios para a viabilização econômica desta espécie. Uma das formas de se antecipar a fase reprodutiva é a multiplicação... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Achachairu; Bacupari Boliviano; Propagação. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02252naa a2200169 a 4500 001 1125659 005 2016-11-07 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOPRANO, E. 245 $aMULTIPLICAÇÃO DE ACHACHAIRU OU BACUPARI BOLIVIANO (Garcinia humilis Vhal).$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO bacupari ?boliviano? ou achachairu tem se apresentado como uma espécie com alto potencial de cultivo em regiões tropicais (BARBOSA; ARTIOLE, 2007) e subtropicais (SOPRANO et al., 2010). Em função do aumento do numero de trabalhos de pesquisa com esta espécie e pela qualidade dos frutos produzidos, a demanda por material/mudas tem crescido. No Brasil se destacam como produtores os estados de São Paulo, Goiás, Santa Catarina e outros da região Nordeste, principalmente Pernambuco (BARBOSA; ARTIOLI, 2007; BARBOSA et al., 2008; SOPRANO, 2010. Em Santa Catarina, a partir de um pequeno pomar no município de Camboriú, desde de 2007, já foram produzidas mais de 8.000 mudas, sendo que mais da metade já foram plantadas em pequenas propriedades do Litoral. Registre-se que todas estas plantas foram multiplicadas por sementes, isto é, reprodução sexuada. Esta também é a principal forma de multiplicação na região de origem, a Bolívia (DANIEL, 2009). O longo estagio vegetativo das plantas obtidas por este método tem sido um dos entraves para a expansão do cultivo desta espécie. Plantas obtidas por semente têm a fase vegetativa muito longa, até oito anos após a semeadura. A primeira produção é muito pequena, aumentado gradativamente nos anos subsequentes. Espera-se retorno econômico a partir de 10-12 anos após o plantio. Assim, a antecipação da fase reprodutiva é um dos desafios para a viabilização econômica desta espécie. Uma das formas de se antecipar a fase reprodutiva é a multiplicação vegetativa. No presente trabalho são apresentados os resultados obtidos em dez anos de pesquisa com multiplicação do Achacahiru. 653 $aAchachairu 653 $aBacupari Boliviano 653 $aPropagação 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis, MA. Anais... São Luis, MA: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2016.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/09/2014 |
Data da última atualização: |
23/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ZAMBONIM, F. M.; SALERNO, A. R.; SILVA JÚNIOR, A. A.; VISCONTI, A.; HECK, T. C. |
Título: |
Adaptação e produtividade de espécies de hibiscus nutracêuticos no litoral norte de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS, 7., 2014, Criciuma, SC. Plantas Medicinais e Interdisciplinaridade. Criciúma, SC: UNESC, 2014. p. 33-34. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As mais de 300 espécies do gênero Hibiscus, pertencentes à família das malváceas, distribuem-se em regiões tropicais e subtropicais ao redor do mundo. Para algumas espécies desse gênero são atribuídas propriedades bioativas de interesse medicinal e industrial para produção de corantes, como nos casos do H. sabdariffa, H. diversifolius, H. acetosella e H. canabinnus . Essas quatro espécies possuem em sua estrutura floral um composto fenólico, do grupo dos flavonoides, denominado antocianinas (Silva Junior et al, 2012). Os efeitos benéficos das antocianinas em relação à nutrição e à saúde estão relacionados as suas propriedades antioxidantes importantes na prevenção de doenças cardiovasculares e câncer. Este trabalho apresenta os resultados preliminares de um experimento que objetiva avaliar a adaptação e o rendimento de biomassa fresca de flores de H. sabdariffa, H. cannabinus, H. acetosella e H. diversifolius. O trabalho está sendo desenvolvido na Estação Experimental de Itajaí- Epagri-SC. A altitude é de 10 m e o clima da região é Mesotérmico Úmido com verão quente. O delineamento experimental adotado foi blocos ao acaso com quatro repetições. Cada uma das espécies H. cannabinus, H diversifolius, H. sabdariffa e H. acetosella constituiu um tratamento. As parcelas experimentais, implantadas em março de 2013, foram constituídas por 16 plantas espaçadas 1,0 x 1,0 m (representando a densidade de 10.000 plantas/ha). O experimento foi conduzido seguindo as normas da produção orgânica. Durante todo o período da floração foram realizadas entre quatro e cinco colheitas por semana, seguidas pela determinação da massa fresca das flores colhidas de cada uma das parcelas experimentais. Os resultados, estimados em kg/ha/safra, foram submetidos à análise de variância e as médias separadas pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. O H. sabdariffa apresentou suscetibilidade às temperaturas relativamente baixas, normais em Itajaí no inverno, sendo atacado e dizimado por doença fúngica causada por Botrytis cinerea, antes de as plantas entrarem na fase de floração. A mortalidade das plantas desta espécie durante o período do experimento corrobora estudos feitos por Oliveira et al (2011) em relação a agressividade e aos danos causados po B. cinerea em H. sabdariffa. As espécies H. cannabinus e H. acetosella não apresentaram esse problema e iniciaram a produção de flores, já a partir de maio/junho e finalizaram a floração em outubro/novembro. As duas espécies apresentam alta sincronia na floração e respondem fenologicamente à diminuição do fotoperíodo, ambas tiveram o auge da produção nos meses de julho e outubro. O H. diversifolia só iniciou sua produção de flores no período outubro/novembro de 2013 e ainda encontrava-se em plena produção no mês de maio de 2014, destaque para o mês de janeiro como o de maior produtividade desta espécie. A biomassa de flores estimada, em kg/ha, para os cinco meses de produção - no período junho a outubro de 2013 - em H. cannabinus, H. acetosella e novembro a abril (seis meses) em H. diversifolia foi de respectivamente 9.384, 2.485, e 6.559 kg/ha. As produtividades estimadas de H. cannabinus e H. diversifolius não diferem significativamente entre si, a 5% de probabilidade, enquanto a produtividade estimada de H. acetosella é significantemente inferior as das demais espécies avaliadas. As espécies H. cannabinus; H. diversifolius, H. acetosella apresentam boa adaptação às condições da área experimental, destacando-se a produção de flores para H cannabinus e H. diversifolius, o que as credenciam como espécies potenciais para uso industrial na região do Litoral Norte de SC. A espécie H. sabdariffa apresenta limitações para cultivo comercial em condições subtropicais. MenosAs mais de 300 espécies do gênero Hibiscus, pertencentes à família das malváceas, distribuem-se em regiões tropicais e subtropicais ao redor do mundo. Para algumas espécies desse gênero são atribuídas propriedades bioativas de interesse medicinal e industrial para produção de corantes, como nos casos do H. sabdariffa, H. diversifolius, H. acetosella e H. canabinnus . Essas quatro espécies possuem em sua estrutura floral um composto fenólico, do grupo dos flavonoides, denominado antocianinas (Silva Junior et al, 2012). Os efeitos benéficos das antocianinas em relação à nutrição e à saúde estão relacionados as suas propriedades antioxidantes importantes na prevenção de doenças cardiovasculares e câncer. Este trabalho apresenta os resultados preliminares de um experimento que objetiva avaliar a adaptação e o rendimento de biomassa fresca de flores de H. sabdariffa, H. cannabinus, H. acetosella e H. diversifolius. O trabalho está sendo desenvolvido na Estação Experimental de Itajaí- Epagri-SC. A altitude é de 10 m e o clima da região é Mesotérmico Úmido com verão quente. O delineamento experimental adotado foi blocos ao acaso com quatro repetições. Cada uma das espécies H. cannabinus, H diversifolius, H. sabdariffa e H. acetosella constituiu um tratamento. As parcelas experimentais, implantadas em março de 2013, foram constituídas por 16 plantas espaçadas 1,0 x 1,0 m (representando a densidade de 10.000 plantas/ha). O experimento foi conduzido seguindo as normas da produção orgâ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antocianina; Corante natural; Hibiscus. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 04569naa a2200205 a 4500 001 1121744 005 2014-09-23 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAMBONIM, F. M. 245 $aAdaptação e produtividade de espécies de hibiscus nutracêuticos no litoral norte de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aAs mais de 300 espécies do gênero Hibiscus, pertencentes à família das malváceas, distribuem-se em regiões tropicais e subtropicais ao redor do mundo. Para algumas espécies desse gênero são atribuídas propriedades bioativas de interesse medicinal e industrial para produção de corantes, como nos casos do H. sabdariffa, H. diversifolius, H. acetosella e H. canabinnus . Essas quatro espécies possuem em sua estrutura floral um composto fenólico, do grupo dos flavonoides, denominado antocianinas (Silva Junior et al, 2012). Os efeitos benéficos das antocianinas em relação à nutrição e à saúde estão relacionados as suas propriedades antioxidantes importantes na prevenção de doenças cardiovasculares e câncer. Este trabalho apresenta os resultados preliminares de um experimento que objetiva avaliar a adaptação e o rendimento de biomassa fresca de flores de H. sabdariffa, H. cannabinus, H. acetosella e H. diversifolius. O trabalho está sendo desenvolvido na Estação Experimental de Itajaí- Epagri-SC. A altitude é de 10 m e o clima da região é Mesotérmico Úmido com verão quente. O delineamento experimental adotado foi blocos ao acaso com quatro repetições. Cada uma das espécies H. cannabinus, H diversifolius, H. sabdariffa e H. acetosella constituiu um tratamento. As parcelas experimentais, implantadas em março de 2013, foram constituídas por 16 plantas espaçadas 1,0 x 1,0 m (representando a densidade de 10.000 plantas/ha). O experimento foi conduzido seguindo as normas da produção orgânica. Durante todo o período da floração foram realizadas entre quatro e cinco colheitas por semana, seguidas pela determinação da massa fresca das flores colhidas de cada uma das parcelas experimentais. Os resultados, estimados em kg/ha/safra, foram submetidos à análise de variância e as médias separadas pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. O H. sabdariffa apresentou suscetibilidade às temperaturas relativamente baixas, normais em Itajaí no inverno, sendo atacado e dizimado por doença fúngica causada por Botrytis cinerea, antes de as plantas entrarem na fase de floração. A mortalidade das plantas desta espécie durante o período do experimento corrobora estudos feitos por Oliveira et al (2011) em relação a agressividade e aos danos causados po B. cinerea em H. sabdariffa. As espécies H. cannabinus e H. acetosella não apresentaram esse problema e iniciaram a produção de flores, já a partir de maio/junho e finalizaram a floração em outubro/novembro. As duas espécies apresentam alta sincronia na floração e respondem fenologicamente à diminuição do fotoperíodo, ambas tiveram o auge da produção nos meses de julho e outubro. O H. diversifolia só iniciou sua produção de flores no período outubro/novembro de 2013 e ainda encontrava-se em plena produção no mês de maio de 2014, destaque para o mês de janeiro como o de maior produtividade desta espécie. A biomassa de flores estimada, em kg/ha, para os cinco meses de produção - no período junho a outubro de 2013 - em H. cannabinus, H. acetosella e novembro a abril (seis meses) em H. diversifolia foi de respectivamente 9.384, 2.485, e 6.559 kg/ha. As produtividades estimadas de H. cannabinus e H. diversifolius não diferem significativamente entre si, a 5% de probabilidade, enquanto a produtividade estimada de H. acetosella é significantemente inferior as das demais espécies avaliadas. As espécies H. cannabinus; H. diversifolius, H. acetosella apresentam boa adaptação às condições da área experimental, destacando-se a produção de flores para H cannabinus e H. diversifolius, o que as credenciam como espécies potenciais para uso industrial na região do Litoral Norte de SC. A espécie H. sabdariffa apresenta limitações para cultivo comercial em condições subtropicais. 653 $aAntocianina 653 $aCorante natural 653 $aHibiscus 700 1 $aSALERNO, A. R. 700 1 $aSILVA JÚNIOR, A. A. 700 1 $aVISCONTI, A. 700 1 $aHECK, T. C. 773 $tIn: JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS, 7., 2014, Criciuma, SC. Plantas Medicinais e Interdisciplinaridade. Criciúma, SC: UNESC, 2014. p. 33-34.
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