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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/01/2015 |
Data da última atualização: |
20/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HECK, T. C.; VISCONTI, A.; ZAMBONIM, F. M.; SILVA JÚNIOR, A. A.; DALENOGARE, N. S. |
Título: |
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Hibiscus cannabinus L. DURANTE O ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES EM DIFERENTES AMBIENTES E EMBALAGENS. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA, 11., CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 65., 2014, Salvador. Anais... Viçosa: Sociedade Brasileira de Botânica, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Epagri-EEI vem desenvolvendo a agrotecnologia de H. cannabinus para produção de antocianidinas, flavonoides de interesse medicinal e industrial para produção de corantes, de interesse para a indústria de alimentos funcionais e corantes naturais. Por se colher as flores, não há produção de sementes. A baixa percentagem de germinação observada no material disponível e a carência de sementes de qualidade para os produtores, para a semeadura e produção de mudas, foram o objetivo do presente trabalho. Avaliou-se a germinação de sementes de H. cannabinus, guardadas em sacos de papel pardo e plástico ziplock, armazenadas por 30, 60, 90, 120 e 150 dias em temperatura ambiente, câmara seca (T 18-20oC e UR 45%); câmara fria úmida (T 5-7oC e UR 80%) e Freezer (0oC a -2oC). As sementes foram colhidas de plantas do matrizeiro da Epagri-EEI, em Itajaí, SC. Analisou-se o padrão do lote: o peso de mil sementes (10,28g), o teor de umidade (14,34%) e a germinação (11,5%). O lote foi dividido em sub-amostras para o armazenamento. A germinação ocorreu em BOD conforme recomendações para a espécie na RAS. O delineamento experimental foi em arranjo fatorial 2x4x5 (embalagem x ambiente x tempo), com seis repetições de 50 sementes. Os resultados mostraram diferenças significativas para o tipo de embalagem utilizado no armazenamento. O saco plástico foi superior aos 60 dias, em ambiente natural e aos 150 dias na câmara seca e freezer, com germinação de 33, 38,3 e 44,7% e porcentagem de umidade de 14,76; 17,94; 13,37, respectivamente. Quando analisado o ambiente de armazenamento, verificou-se que a câmara seca e o freezer, aos 150 dias, mostraram-se superiores aos demais tipos de ambiente. Para o período de armazenamento, as sementes guardadas em saco plástico apresentaram menor variação na percentagem de germinação, com exceção da câmara seca e freezer aos 60 dias . A maior percentagem de germinação, 44,7%, foi observada em sementes armazenadas por 150 dias em saco plástico no freezer apresentando umidade de 13,37%, enquanto no saco de papel a maior de germinação foi de 41% com umidade de 13,55% em sementes armazenadas em câmara seca por 120 dias. MenosA Epagri-EEI vem desenvolvendo a agrotecnologia de H. cannabinus para produção de antocianidinas, flavonoides de interesse medicinal e industrial para produção de corantes, de interesse para a indústria de alimentos funcionais e corantes naturais. Por se colher as flores, não há produção de sementes. A baixa percentagem de germinação observada no material disponível e a carência de sementes de qualidade para os produtores, para a semeadura e produção de mudas, foram o objetivo do presente trabalho. Avaliou-se a germinação de sementes de H. cannabinus, guardadas em sacos de papel pardo e plástico ziplock, armazenadas por 30, 60, 90, 120 e 150 dias em temperatura ambiente, câmara seca (T 18-20oC e UR 45%); câmara fria úmida (T 5-7oC e UR 80%) e Freezer (0oC a -2oC). As sementes foram colhidas de plantas do matrizeiro da Epagri-EEI, em Itajaí, SC. Analisou-se o padrão do lote: o peso de mil sementes (10,28g), o teor de umidade (14,34%) e a germinação (11,5%). O lote foi dividido em sub-amostras para o armazenamento. A germinação ocorreu em BOD conforme recomendações para a espécie na RAS. O delineamento experimental foi em arranjo fatorial 2x4x5 (embalagem x ambiente x tempo), com seis repetições de 50 sementes. Os resultados mostraram diferenças significativas para o tipo de embalagem utilizado no armazenamento. O saco plástico foi superior aos 60 dias, em ambiente natural e aos 150 dias na câmara seca e freezer, com germinação de 33, 38,3 e 44,7% e porcentagem de umidade de 1... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
armazenamento; germinação; Hibiscus cannabinus; sementes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02999naa a2200217 a 4500 001 1122756 005 2015-01-20 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHECK, T. C. 245 $aAVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Hibiscus cannabinus L. DURANTE O ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES EM DIFERENTES AMBIENTES E EMBALAGENS.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA Epagri-EEI vem desenvolvendo a agrotecnologia de H. cannabinus para produção de antocianidinas, flavonoides de interesse medicinal e industrial para produção de corantes, de interesse para a indústria de alimentos funcionais e corantes naturais. Por se colher as flores, não há produção de sementes. A baixa percentagem de germinação observada no material disponível e a carência de sementes de qualidade para os produtores, para a semeadura e produção de mudas, foram o objetivo do presente trabalho. Avaliou-se a germinação de sementes de H. cannabinus, guardadas em sacos de papel pardo e plástico ziplock, armazenadas por 30, 60, 90, 120 e 150 dias em temperatura ambiente, câmara seca (T 18-20oC e UR 45%); câmara fria úmida (T 5-7oC e UR 80%) e Freezer (0oC a -2oC). As sementes foram colhidas de plantas do matrizeiro da Epagri-EEI, em Itajaí, SC. Analisou-se o padrão do lote: o peso de mil sementes (10,28g), o teor de umidade (14,34%) e a germinação (11,5%). O lote foi dividido em sub-amostras para o armazenamento. A germinação ocorreu em BOD conforme recomendações para a espécie na RAS. O delineamento experimental foi em arranjo fatorial 2x4x5 (embalagem x ambiente x tempo), com seis repetições de 50 sementes. Os resultados mostraram diferenças significativas para o tipo de embalagem utilizado no armazenamento. O saco plástico foi superior aos 60 dias, em ambiente natural e aos 150 dias na câmara seca e freezer, com germinação de 33, 38,3 e 44,7% e porcentagem de umidade de 14,76; 17,94; 13,37, respectivamente. Quando analisado o ambiente de armazenamento, verificou-se que a câmara seca e o freezer, aos 150 dias, mostraram-se superiores aos demais tipos de ambiente. Para o período de armazenamento, as sementes guardadas em saco plástico apresentaram menor variação na percentagem de germinação, com exceção da câmara seca e freezer aos 60 dias . A maior percentagem de germinação, 44,7%, foi observada em sementes armazenadas por 150 dias em saco plástico no freezer apresentando umidade de 13,37%, enquanto no saco de papel a maior de germinação foi de 41% com umidade de 13,55% em sementes armazenadas em câmara seca por 120 dias. 653 $aarmazenamento 653 $agerminação 653 $aHibiscus cannabinus 653 $asementes 700 1 $aVISCONTI, A. 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 700 1 $aSILVA JÚNIOR, A. A. 700 1 $aDALENOGARE, N. S. 773 $tIn: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA, 11., CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 65., 2014, Salvador. Anais... Viçosa: Sociedade Brasileira de Botânica, 2014.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/11/2017 |
Data da última atualização: |
16/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, B. E.; LORENZI, É. F. P.; HARTER-MARQUES, B. |
Título: |
Primeiro registro de Dasiops spp. Rondani (1856) (Diptera: Lonchaeidae) em pomar comercial de Passiflora edulis Sims. (Passifloraceae) no sul de Santa Catarina, Brasil. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 7., 2017, Balneário Arroio do Silva. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2017. p. 68 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é atualmente o maior produtor de maracujá do mundo (CALDAS, 2017). Santa Catarina se destaca pela produção do maracujá azedo, Passiflora edulis Sims, sendo o sul do estado responsável por cerca de 90% da produção com área correspondente a 1,3 mil hectares de pomares da fruta (ASCOM, 2017). Com o aumento do cultivo há também um aumento na incidência de pragas. Estão associados à cultura alguns gêneros de lonqueídeos, que são denominados popularmente como moscas-do-botão floral, são eles: Dasiops e Neosilba (OLIVEIRA E FRIZZAS, 2014). Para o estado, até a presente data, não havia registro de ocorrência de tais gêneros ocasionando danos aos botões florais dos maracujazeiros. O objetivo deste trabalho foi avaliar qual gênero de Lonchaidae está atacando os pomares comerciais do sul do estado. Foi realizado um levantamento de botões florais em pomar comercial, localizado no município de Sombrio, Santa Catarina, Brasil (S: 29° 06' 14" O: 49° 37' 44"). Manualmente foram coletados 40 botões florais abortados ou podados e que apresentavam uma área escurecida e possível perfuração em um de seus lados. Os botões foram levados ao laboratório da EEUr, mantidos em BOD a 25ºC ± 1ºC e 70%UR, destes emergiram pupas de díptera, que foram transferidas para placas Petri, com papel filtro e mantidas sob as mesmas condições, até a emergência dos adultos. Para identificação dos adultos foi utilizada uma chave de gênero para a família Lonchaeidae (LONCHAEIDAE ONLINE 2017; GISLOTTI, 2014; modificada de MCALPINE, 1987). Os exemplares foram tombados no museu entomológico da EPAGRI de Caçador (SC). Das 36 pupas, emergiram 32 adultos, e uma vespa parasitoide, sendo o tempo médio de emergência de 17 dias. Todos os dípteros foram identificados no gênero Dasiops (figura 1) e o parasitoide na superfamília Chalcidoidea, O gênero Dasiops é considerado um dos mais importantes economicamente dentro da superfamília Tephritoidea, com relato de perdas de 100% de produtividade (SOUZA-FILHO, 2006; LUNZ et al., 2006 ).
Tephritoidea, com relato de perdas de 100% de produtividade (SOUZA-FILHO, 2006; LUNZ et al., 2006 ). MenosO Brasil é atualmente o maior produtor de maracujá do mundo (CALDAS, 2017). Santa Catarina se destaca pela produção do maracujá azedo, Passiflora edulis Sims, sendo o sul do estado responsável por cerca de 90% da produção com área correspondente a 1,3 mil hectares de pomares da fruta (ASCOM, 2017). Com o aumento do cultivo há também um aumento na incidência de pragas. Estão associados à cultura alguns gêneros de lonqueídeos, que são denominados popularmente como moscas-do-botão floral, são eles: Dasiops e Neosilba (OLIVEIRA E FRIZZAS, 2014). Para o estado, até a presente data, não havia registro de ocorrência de tais gêneros ocasionando danos aos botões florais dos maracujazeiros. O objetivo deste trabalho foi avaliar qual gênero de Lonchaidae está atacando os pomares comerciais do sul do estado. Foi realizado um levantamento de botões florais em pomar comercial, localizado no município de Sombrio, Santa Catarina, Brasil (S: 29° 06' 14" O: 49° 37' 44"). Manualmente foram coletados 40 botões florais abortados ou podados e que apresentavam uma área escurecida e possível perfuração em um de seus lados. Os botões foram levados ao laboratório da EEUr, mantidos em BOD a 25ºC ± 1ºC e 70%UR, destes emergiram pupas de díptera, que foram transferidas para placas Petri, com papel filtro e mantidas sob as mesmas condições, até a emergência dos adultos. Para identificação dos adultos foi utilizada uma chave de gênero para a família Lonchaeidae (LONCHAEIDAE ONLINE 2017; GISLOTTI, 2014; mo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
inseto-praga; Lonchaeidae; mosca-do-botão-floral; Passiflora edulis. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02936naa a2200193 a 4500 001 1126848 005 2017-11-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, B. E. 245 $aPrimeiro registro de Dasiops spp. Rondani (1856) (Diptera$bLonchaeidae) em pomar comercial de Passiflora edulis Sims. (Passifloraceae) no sul de Santa Catarina, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO Brasil é atualmente o maior produtor de maracujá do mundo (CALDAS, 2017). Santa Catarina se destaca pela produção do maracujá azedo, Passiflora edulis Sims, sendo o sul do estado responsável por cerca de 90% da produção com área correspondente a 1,3 mil hectares de pomares da fruta (ASCOM, 2017). Com o aumento do cultivo há também um aumento na incidência de pragas. Estão associados à cultura alguns gêneros de lonqueídeos, que são denominados popularmente como moscas-do-botão floral, são eles: Dasiops e Neosilba (OLIVEIRA E FRIZZAS, 2014). Para o estado, até a presente data, não havia registro de ocorrência de tais gêneros ocasionando danos aos botões florais dos maracujazeiros. O objetivo deste trabalho foi avaliar qual gênero de Lonchaidae está atacando os pomares comerciais do sul do estado. Foi realizado um levantamento de botões florais em pomar comercial, localizado no município de Sombrio, Santa Catarina, Brasil (S: 29° 06' 14" O: 49° 37' 44"). Manualmente foram coletados 40 botões florais abortados ou podados e que apresentavam uma área escurecida e possível perfuração em um de seus lados. Os botões foram levados ao laboratório da EEUr, mantidos em BOD a 25ºC ± 1ºC e 70%UR, destes emergiram pupas de díptera, que foram transferidas para placas Petri, com papel filtro e mantidas sob as mesmas condições, até a emergência dos adultos. Para identificação dos adultos foi utilizada uma chave de gênero para a família Lonchaeidae (LONCHAEIDAE ONLINE 2017; GISLOTTI, 2014; modificada de MCALPINE, 1987). Os exemplares foram tombados no museu entomológico da EPAGRI de Caçador (SC). Das 36 pupas, emergiram 32 adultos, e uma vespa parasitoide, sendo o tempo médio de emergência de 17 dias. Todos os dípteros foram identificados no gênero Dasiops (figura 1) e o parasitoide na superfamília Chalcidoidea, O gênero Dasiops é considerado um dos mais importantes economicamente dentro da superfamília Tephritoidea, com relato de perdas de 100% de produtividade (SOUZA-FILHO, 2006; LUNZ et al., 2006 ). Tephritoidea, com relato de perdas de 100% de produtividade (SOUZA-FILHO, 2006; LUNZ et al., 2006 ). 653 $ainseto-praga 653 $aLonchaeidae 653 $amosca-do-botão-floral 653 $aPassiflora edulis 700 1 $aLORENZI, É. F. P. 700 1 $aHARTER-MARQUES, B. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 7., 2017, Balneário Arroio do Silva. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2017. p. 68
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