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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/09/2013 |
Data da última atualização: |
29/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
FAYAD, J. A.; COMIN, J.; BERTOL, I. (Orgs.). |
Título: |
Sistema de plantio direto de hortaliças (SPDH): o cultivo do chuchu. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2013. |
Páginas: |
59p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os conhecimentos apresentados nesta publicação são resultado de trabalhos de técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), agricultores, Secretarias Municipais de Agricultura e Sindicatos de Trabalhadores Rurais, comprometidos com a produção de alimentos saudáveis e empenhados na construção de um modelo de desenvolvimento rural com bases agroecológicas, mediante um processo educativo e participativo. Tendo como ponto de partida a grande maioria dos agricultores familiares em agroecossistemas conhecidos atualmente como convencionais, altamente dependentes de agroquímicos, espera-se a transição para agroecossistemas mais complexos e equilibrados ecologicamente. No campo técnico, o eixo orientador do Sistema de Plantio Direto de Hortaliças: o cultivo do chuchu, o qual passaremos a chamar apenas de SPDH Chuchu, é a promoção da saúde da planta. Ela depende da qualidade das relações entre os componentes do agroecossistema (plantas de chuchu, adubos verdes, plantas espontâneas, microrganismos, macrorganismos, agricultores, técnicos, clima, nutrientes, tipo de solo, etc.) para proporcionar conforto à planta e diminuir os fatores estressantes para que ela possa expressar melhor seu potencial produtivo. Essas melhorias estão sendo obtidas por intermédio da aplicação de conhecimentos gerados e adaptados à luz de sinais que as plantas apresentam nos chuchuzais, em trabalhos realizados nos municípios de Antônio Carlos e Anitápolis, em Santa Catarina. Nesse modo de construção coletiva de conhecimentos, a pesquisa tradicional é entendida como ferramenta complementar para outro modo de pesquisa fortemente imbricada na realidade, na qual agricultores (lavoureiros) e extensionistas passam a desempenhar o papel de pesquisadores, e a propriedade rural passa a desempenhar o papel da “estação experimental” onde é realizado o “experimento”. Fartamente ilustrada, esta publicação sistematiza os conhecimentos acumulados até o ano de 2012, decorrentes da experiência e da realização de encontros mensais entre lavoureiros e técnicos nas “lavouras de estudo” em temas como épocas e técnicas de plantio do chuchu, polinização, manejo do solo, fertilidade do solo, adubação verde (plantas de cobertura), nutrição de plantas e manejo de plantas espontâneas em consórcio com o chuchuzeiro e dos estresses das plantas. MenosOs conhecimentos apresentados nesta publicação são resultado de trabalhos de técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), agricultores, Secretarias Municipais de Agricultura e Sindicatos de Trabalhadores Rurais, comprometidos com a produção de alimentos saudáveis e empenhados na construção de um modelo de desenvolvimento rural com bases agroecológicas, mediante um processo educativo e participativo. Tendo como ponto de partida a grande maioria dos agricultores familiares em agroecossistemas conhecidos atualmente como convencionais, altamente dependentes de agroquímicos, espera-se a transição para agroecossistemas mais complexos e equilibrados ecologicamente. No campo técnico, o eixo orientador do Sistema de Plantio Direto de Hortaliças: o cultivo do chuchu, o qual passaremos a chamar apenas de SPDH Chuchu, é a promoção da saúde da planta. Ela depende da qualidade das relações entre os componentes do agroecossistema (plantas de chuchu, adubos verdes, plantas espontâneas, microrganismos, macrorganismos, agricultores, técnicos, clima, nutrientes, tipo de solo, etc.) para proporcionar conforto à planta e diminuir os fatores estressantes para que ela possa expressar melhor seu potencial produtivo. Essas melhorias estão sendo obtidas por intermédio da aplicação de conhecimentos gerados e adaptados à luz de sinais que as pl... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chuchu; Hortaliça; Plantio direto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03015nam a2200181 a 4500 001 1119132 005 2016-06-29 008 2013 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFAYAD, J. A. 245 $aSistema de plantio direto de hortaliças (SPDH)$bo cultivo do chuchu. 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2013 300 $a59p. 520 $aOs conhecimentos apresentados nesta publicação são resultado de trabalhos de técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), agricultores, Secretarias Municipais de Agricultura e Sindicatos de Trabalhadores Rurais, comprometidos com a produção de alimentos saudáveis e empenhados na construção de um modelo de desenvolvimento rural com bases agroecológicas, mediante um processo educativo e participativo. Tendo como ponto de partida a grande maioria dos agricultores familiares em agroecossistemas conhecidos atualmente como convencionais, altamente dependentes de agroquímicos, espera-se a transição para agroecossistemas mais complexos e equilibrados ecologicamente. No campo técnico, o eixo orientador do Sistema de Plantio Direto de Hortaliças: o cultivo do chuchu, o qual passaremos a chamar apenas de SPDH Chuchu, é a promoção da saúde da planta. Ela depende da qualidade das relações entre os componentes do agroecossistema (plantas de chuchu, adubos verdes, plantas espontâneas, microrganismos, macrorganismos, agricultores, técnicos, clima, nutrientes, tipo de solo, etc.) para proporcionar conforto à planta e diminuir os fatores estressantes para que ela possa expressar melhor seu potencial produtivo. Essas melhorias estão sendo obtidas por intermédio da aplicação de conhecimentos gerados e adaptados à luz de sinais que as plantas apresentam nos chuchuzais, em trabalhos realizados nos municípios de Antônio Carlos e Anitápolis, em Santa Catarina. Nesse modo de construção coletiva de conhecimentos, a pesquisa tradicional é entendida como ferramenta complementar para outro modo de pesquisa fortemente imbricada na realidade, na qual agricultores (lavoureiros) e extensionistas passam a desempenhar o papel de pesquisadores, e a propriedade rural passa a desempenhar o papel da “estação experimental” onde é realizado o “experimento”. Fartamente ilustrada, esta publicação sistematiza os conhecimentos acumulados até o ano de 2012, decorrentes da experiência e da realização de encontros mensais entre lavoureiros e técnicos nas “lavouras de estudo” em temas como épocas e técnicas de plantio do chuchu, polinização, manejo do solo, fertilidade do solo, adubação verde (plantas de cobertura), nutrição de plantas e manejo de plantas espontâneas em consórcio com o chuchuzeiro e dos estresses das plantas. 653 $aChuchu 653 $aHortaliça 653 $aPlantio direto 700 1 $aCOMIN, J. 700 1 $aBERTOL, I. (Orgs.).
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