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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/10/2012 |
Data da última atualização: |
22/10/2012 |
Autoria: |
RIBEIRO, H. B.; RIBEIRO, R. C. F.; XAVIER, A. A.; CAMPOS, V. P.; DIAS-ARIEIRA, C. R.; MIZOBUTSI, A. H. |
Título: |
Resíduos de frutos de pequi no controle do nematóide das galhas em tomateiro. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 30, n. 3, p. 453-458, jul./set. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Durante a extração do mesocarpo interno do pequi que corresponde à parte comestível e possui valor comercial, são descartados no ambiente o exocarpo e o mesocarpo externo. Objetivou-se neste trabalho investigar o uso do extrato aquoso e do pó moído dos resíduos de pequi no controle do nematóide das galhas (Meloidogyne javanica). Do exocarpo e do mesocarpo externo foram obtidos extrato aquoso e o pó moído. Cinco doses do extrato aquoso (0,0; 2,5; 5; 10 ou 20%) foram avaliadas quanto ao efeito na eclosão e mortalidade de juvenis de segundo estádio (J2) do nematóide das galhas in vitro. Os ensaios foram montados em delineamento inteiramente casualizado com 10 repetições por tratamento. O teste de eclosão foi feito em câmaras de eclosão às quais foram adicionados 800 ovos do nematoide e 10 mL das diferentes doses do extrato. Durante 14 dias contou-se o número de J2 eclodidos com auxílio do microscópio ótico. O ensaio de mortalidade de J2 do nematóide das galhas foi avaliado colocando-se 100 µL de cada dose do extrato em cada célula da placa Elisa e 20 µL contendo 20 J2. Após 24 h contou-se o número de nematoides vivos e mortos. O pó de pequi moído foi testado em tomateiro em casa de vegetação em quatro doses (0; 7,5; 15 ou 30 g/4 kg de solo) em delineamento em blocos ao acaso com 10 repetições por tratamento. O pó de pequi foi incorporado sete dias antes do plantio do tomateiro e a inoculação de ovos do nematoide foi feita após o plantio. Após 40 dias foram avaliados: o número de galhas, massas de ovos, ovos por raiz e J2/200 cm3 de solo e altura e peso de massa seca de parte aérea do tomateiro. O extrato aquoso reduziu significativamente a eclosão e aumentou a mortalidade de J2 do nematóide das galhas. O aumento das doses do pó reduziu o número de galhas, massas de ovos e ovos do nematóide das galhas por sistema radicular, bem como o peso da massa seca de parte aérea e da altura do tomateiro os quais são indicativos de fitotoxicidade. MenosDurante a extração do mesocarpo interno do pequi que corresponde à parte comestível e possui valor comercial, são descartados no ambiente o exocarpo e o mesocarpo externo. Objetivou-se neste trabalho investigar o uso do extrato aquoso e do pó moído dos resíduos de pequi no controle do nematóide das galhas (Meloidogyne javanica). Do exocarpo e do mesocarpo externo foram obtidos extrato aquoso e o pó moído. Cinco doses do extrato aquoso (0,0; 2,5; 5; 10 ou 20%) foram avaliadas quanto ao efeito na eclosão e mortalidade de juvenis de segundo estádio (J2) do nematóide das galhas in vitro. Os ensaios foram montados em delineamento inteiramente casualizado com 10 repetições por tratamento. O teste de eclosão foi feito em câmaras de eclosão às quais foram adicionados 800 ovos do nematoide e 10 mL das diferentes doses do extrato. Durante 14 dias contou-se o número de J2 eclodidos com auxílio do microscópio ótico. O ensaio de mortalidade de J2 do nematóide das galhas foi avaliado colocando-se 100 µL de cada dose do extrato em cada célula da placa Elisa e 20 µL contendo 20 J2. Após 24 h contou-se o número de nematoides vivos e mortos. O pó de pequi moído foi testado em tomateiro em casa de vegetação em quatro doses (0; 7,5; 15 ou 30 g/4 kg de solo) em delineamento em blocos ao acaso com 10 repetições por tratamento. O pó de pequi foi incorporado sete dias antes do plantio do tomateiro e a inoculação de ovos do nematoide foi feita após o plantio. Após 40 dias foram avaliados: o número d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caryocar brasiliense; Composto orgânico; Meloidogyne javanica; Pequi; Tomate. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02711naa a2200241 a 4500 001 1087283 005 2012-10-22 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, H. B. 245 $aResíduos de frutos de pequi no controle do nematóide das galhas em tomateiro. 260 $c2012 520 $aDurante a extração do mesocarpo interno do pequi que corresponde à parte comestível e possui valor comercial, são descartados no ambiente o exocarpo e o mesocarpo externo. Objetivou-se neste trabalho investigar o uso do extrato aquoso e do pó moído dos resíduos de pequi no controle do nematóide das galhas (Meloidogyne javanica). Do exocarpo e do mesocarpo externo foram obtidos extrato aquoso e o pó moído. Cinco doses do extrato aquoso (0,0; 2,5; 5; 10 ou 20%) foram avaliadas quanto ao efeito na eclosão e mortalidade de juvenis de segundo estádio (J2) do nematóide das galhas in vitro. Os ensaios foram montados em delineamento inteiramente casualizado com 10 repetições por tratamento. O teste de eclosão foi feito em câmaras de eclosão às quais foram adicionados 800 ovos do nematoide e 10 mL das diferentes doses do extrato. Durante 14 dias contou-se o número de J2 eclodidos com auxílio do microscópio ótico. O ensaio de mortalidade de J2 do nematóide das galhas foi avaliado colocando-se 100 µL de cada dose do extrato em cada célula da placa Elisa e 20 µL contendo 20 J2. Após 24 h contou-se o número de nematoides vivos e mortos. O pó de pequi moído foi testado em tomateiro em casa de vegetação em quatro doses (0; 7,5; 15 ou 30 g/4 kg de solo) em delineamento em blocos ao acaso com 10 repetições por tratamento. O pó de pequi foi incorporado sete dias antes do plantio do tomateiro e a inoculação de ovos do nematoide foi feita após o plantio. Após 40 dias foram avaliados: o número de galhas, massas de ovos, ovos por raiz e J2/200 cm3 de solo e altura e peso de massa seca de parte aérea do tomateiro. O extrato aquoso reduziu significativamente a eclosão e aumentou a mortalidade de J2 do nematóide das galhas. O aumento das doses do pó reduziu o número de galhas, massas de ovos e ovos do nematóide das galhas por sistema radicular, bem como o peso da massa seca de parte aérea e da altura do tomateiro os quais são indicativos de fitotoxicidade. 653 $aCaryocar brasiliense 653 $aComposto orgânico 653 $aMeloidogyne javanica 653 $aPequi 653 $aTomate 700 1 $aRIBEIRO, R. C. F. 700 1 $aXAVIER, A. A. 700 1 $aCAMPOS, V. P. 700 1 $aDIAS-ARIEIRA, C. R. 700 1 $aMIZOBUTSI, A. H. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasilia$gv. 30, n. 3, p. 453-458, jul./set. 2012.
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Registro original: |
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89. | | BERTOL, I.; ALMEIDA, J.A.de; ALMEIDA, E.X.de; KURTZ, C.; CAMPOS, L.N.G.de. Propriedades fisicas do solo relacionadas a diferentes niveis de oferta de forragem de capim elefante anao cv. Mott. In: REUNIAO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVACAO DO SOLO E DA AGUA, 12., 1998, Fortaleza, CE. Resumos expandidos...SBCS / UFCE, 1998. p.126-127.Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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93. | | VOGT, G. A.; BALBINOT JÚNIOR, A. A.; BACKES, R. L.; HÖFS, A.; DUFLOTH, J. H.; MARIO, A. J.; ALMEIDA, E. X. de. Avaliação de cultivares de milho em Santa Catarina - Safra 2009/10. In: REUNIÃO TÉCNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJÃO, 8., 2011, Chapecó, SC. Resumos expandidos... Chapecó, SC: Epagri, 2011.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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94. | | E.A., A.; H.M.N., R. F.; M., L. D.; J.G.R., A.; RAMOS,F.R.,; RAUPP,G.T.,; MIGUEL,M.F.,; ALMEIDA, E. X. de. O ajuste da oferta de forragem é suficiente para manter o desempenho animal ao longo da estação de crescimento de um pasto? In: CONGRESO DE LA ASSOCIACIÓN URUGUAYA DE PRODUCCIÓN ANIMAL, 4., 2012, Montevideo. [Anais...]. Montevideo: Aupa, 2012. p. 133.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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95. | | MIRANDA, M.; LAJUS, C. A.; FLARESSO, J. A.; DUFLOTH, J. H.; ALMEIDA, E. X. de; ROSA, J. L.; HANISCH, A.L.; DAROS, E. Forrageiras avaliadas em Santa Catarina. In: EPAGRI. Avalicao de Cultivares para o Estado de Santa Catarina 2006/2007. Florianopolis, 2006. p. 84-97 (Epagri. Boletim Tecnico, 128).Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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96. | | WILDNER, L. P.; ALEXANDRE, A. D.; ALMEIDA, E. X. de; MONDARDO, E.; LAVINA, M. L.; PEREIRA, J. C.; RECH, T. D. Espécies vegetais para cobertura do solo. In: EPAGRI. Avaliação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 2004/2005. Florianópolis, SC, 2004. p.57-62. (Epagri. Boletim Técnico, 125).Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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97. | | WILDNER, L. P.; ALEXANDRE, A. D.; ALMEIDA, E. X. de; MONDARDO, E.; LAVINA, M. L.; PEREIRA, J. C.; RECH, T. D. Espécies vegetais para proteção do solo. In: EPAGRI. Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1999/2000. Florianópolis, SC: Epagri, 1999. p. 53-58. (Epagri. Boletim Técnico, 103).Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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98. | | WILDNER, L. P.; ALEXANDRE, A. D.; ALMEIDA, E. X. de; MONDARDO, E.; LAVINA, M. L.; PEREIRA, J. C.; RECH, T. D. Espécies vegetais para proteção do solo. In: EPAGRI. Avaliação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 2001/2002. Florianópolis, SC, 2001. p. 56-61. (Epagri. Boletim Técnico, 117). ISSN, 0100-7416Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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99. | | WILDNER, L. P.; ALEXANDRE, A. D.; ALMEIDA, E. X. de; MONDARDO, E.; LAVINA, M. L.; PEREIRA, J. C.; RECH, T. D. Espécies vegetais para proteção do solo. In: EPAGRI. Avaliação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 2002/2003. Florianópolis, SC, 2002. p.56-61. (Epagri. Boletim Técnico, 119).Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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100. | | WILDNER, L. P.; ALEXANDRE, A. D.; ALMEIDA, E. X. de; MONDARDO, E.; LAVINA, M. L.; PEREIRA, J. C.; RECH, T. D. Espécies vegetais para proteção do solo. In: EPAGRI. Avaliação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 2003/2004. Florianópolis, SC, 2003. p.57-62. (Epagri. Boletim Técnico, 120). ISSN, 0100-7416Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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