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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/03/2017 |
Data da última atualização: |
14/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
WORDELL FILHO, J. A.; RIBEIRO, L. P.; MADALÓZ, J. C.; NESI, C. N.; CHIARADIA, L. A. |
Título: |
Pragas e doenças do milho: diagnose, danos e estratégias de manejo. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
Páginas: |
82 p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 170). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos milharais incidem pragas que, por um lado, danificam as folhas, os colmos, as espigas, o pendão e o sistema radicular das plantas, enquanto outras pragas seccionam as plântulas rente ao solo, diminuindo a população de plantas nos cultivos. Por outro lado, algumas pragas transmitem agentes que causam doenças às plantas. As pragas que atacam a parte aérea das plantas normalmente são mais fáceis de ser visualizadas. No entanto, os danos daquelas de hábito subterrâneo podem ser confundidos com deficiências nutricionais, adversidades climáticas, incidência de doenças ou baixa qualidade das sementes. As pragas que atualmente causam danos expressivos nas lavouras de milho no sul do Brasil (pragas-chave) são a lagarta-do-cartucho e algumas espécies de percevejos. A larva-alfinete (fase larval da ?vaquinha? Diabrotica speciosa) e a cigarrinha-do--milho (vetor de patógenos às plantas) também podem causar danos significativos nas lavouras, principalmente em cultivos da segunda safra, ou ?safrinha?. Pragas secundárias e ocasionais também danificam as plantas, muitas vezes exigindo a aplicação de medidas de controle para que não causem dano econômico.
Os preceitos do manejo integrado de pragas (MIP) devem ser seguidos nas intervenções de manejo de pragas do milho, uma vez que essa estratégia leva em consideração os custos, os benefícios e os impactos sociais e ambientais das táticas empregadas. Nesse contexto, o MIP fundamenta-se na bioecologia das pragas e considera as interferências que os inimigos naturais e os fatores ambientais exercem sobre suas populações. Ademais, em vez de recomendar a erradicação das pragas, o MIP preconiza que elas podem estar presentes nas lavouras, mas em níveis populacionais que não causem dano econômico (nível de equilíbrio), o que favorece a sobrevivência e a proliferação de inimigos naturais, potencializando o controle biológico natural. Manter áreas de mato próximas de lavouras contribui para aumentar a entomofauna benéfica, pois nesses locais os inimigos naturais podem abrigar-se e encontrar alimento. O MIP recomenda também que a população das pragas seja monitorada por amostragens, apenas adotando medidas de controle para evitar que atinjam o nível de dano econômico. Para isso, a identificação das espécies-praga e des seus inimigos naturais é de fundamental importância. O MIP recomenda a prevenção das pragas pela adoção conjunta de táticas, incluindo rotação de culturas, semeadura em época recomendada, escolha de híbridos e variedades resistentes ao ataque das pragas e a realização do tratamento de sementes com inseticidas sistêmicos. Na necessidade de aplicar controle químico nas lavouras, o MIP estabelece que sejam preferencialmente usados agrotóxicos seletivos, sobretudo aqueles que atuam sobre a fisiologia das pragas ou que tenham origem biológica ou botânica, alternando o uso dos ingredientes ativos e adotando os métodos mais ecológicos de aplicação. Informações sobre os agrotóxicos registrados para controlar as pragas da cultura do milho estão disponíveis no programa Agrofit, que se encontra na homepage do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa): extranet.agricultura. gov.br/ agrofit_cons/principal_agrofit_cons. Em face da importância da cultura do milho no sul do Brasil, esta publicação reúne informações sobre os aspectos morfológicos e bioecológicos das espécies-praga da cultura do milho, a caracterização dos seus danos e algumas medidas de manejo recomendadas. Estas informações buscam orientar os agricultores e técnicos no planejamento, na implantação e na condução das lavouras, com o objetivo de aumentar a produtividade, diminuir o custo de produção e reduzir os impactos ambientais causados por essa atividade agrícola. As informações são apresentadas separadamente, incluindo ilustrações e táticas de controle para cada espécie, embora o manejo das pragas deva ser planejado conjuntamente. MenosNos milharais incidem pragas que, por um lado, danificam as folhas, os colmos, as espigas, o pendão e o sistema radicular das plantas, enquanto outras pragas seccionam as plântulas rente ao solo, diminuindo a população de plantas nos cultivos. Por outro lado, algumas pragas transmitem agentes que causam doenças às plantas. As pragas que atacam a parte aérea das plantas normalmente são mais fáceis de ser visualizadas. No entanto, os danos daquelas de hábito subterrâneo podem ser confundidos com deficiências nutricionais, adversidades climáticas, incidência de doenças ou baixa qualidade das sementes. As pragas que atualmente causam danos expressivos nas lavouras de milho no sul do Brasil (pragas-chave) são a lagarta-do-cartucho e algumas espécies de percevejos. A larva-alfinete (fase larval da ?vaquinha? Diabrotica speciosa) e a cigarrinha-do--milho (vetor de patógenos às plantas) também podem causar danos significativos nas lavouras, principalmente em cultivos da segunda safra, ou ?safrinha?. Pragas secundárias e ocasionais também danificam as plantas, muitas vezes exigindo a aplicação de medidas de controle para que não causem dano econômico.
Os preceitos do manejo integrado de pragas (MIP) devem ser seguidos nas intervenções de manejo de pragas do milho, uma vez que essa estratégia leva em consideração os custos, os benefícios e os impactos sociais e ambientais das táticas empregadas. Nesse contexto, o MIP fundamenta-se na bioecologia das pragas e considera as interferência... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitossanidade; Manejo; Milho. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 04629nam a2200217 a 4500 001 1126042 005 2017-03-14 008 2016 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aWORDELL FILHO, J. A. 245 $aPragas e doenças do milho$bdiagnose, danos e estratégias de manejo.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2016 300 $a82 p. 490 $a(Epagri. Boletim Técnico, 170). 520 $aNos milharais incidem pragas que, por um lado, danificam as folhas, os colmos, as espigas, o pendão e o sistema radicular das plantas, enquanto outras pragas seccionam as plântulas rente ao solo, diminuindo a população de plantas nos cultivos. Por outro lado, algumas pragas transmitem agentes que causam doenças às plantas. As pragas que atacam a parte aérea das plantas normalmente são mais fáceis de ser visualizadas. No entanto, os danos daquelas de hábito subterrâneo podem ser confundidos com deficiências nutricionais, adversidades climáticas, incidência de doenças ou baixa qualidade das sementes. As pragas que atualmente causam danos expressivos nas lavouras de milho no sul do Brasil (pragas-chave) são a lagarta-do-cartucho e algumas espécies de percevejos. A larva-alfinete (fase larval da ?vaquinha? Diabrotica speciosa) e a cigarrinha-do--milho (vetor de patógenos às plantas) também podem causar danos significativos nas lavouras, principalmente em cultivos da segunda safra, ou ?safrinha?. Pragas secundárias e ocasionais também danificam as plantas, muitas vezes exigindo a aplicação de medidas de controle para que não causem dano econômico. Os preceitos do manejo integrado de pragas (MIP) devem ser seguidos nas intervenções de manejo de pragas do milho, uma vez que essa estratégia leva em consideração os custos, os benefícios e os impactos sociais e ambientais das táticas empregadas. Nesse contexto, o MIP fundamenta-se na bioecologia das pragas e considera as interferências que os inimigos naturais e os fatores ambientais exercem sobre suas populações. Ademais, em vez de recomendar a erradicação das pragas, o MIP preconiza que elas podem estar presentes nas lavouras, mas em níveis populacionais que não causem dano econômico (nível de equilíbrio), o que favorece a sobrevivência e a proliferação de inimigos naturais, potencializando o controle biológico natural. Manter áreas de mato próximas de lavouras contribui para aumentar a entomofauna benéfica, pois nesses locais os inimigos naturais podem abrigar-se e encontrar alimento. O MIP recomenda também que a população das pragas seja monitorada por amostragens, apenas adotando medidas de controle para evitar que atinjam o nível de dano econômico. Para isso, a identificação das espécies-praga e des seus inimigos naturais é de fundamental importância. O MIP recomenda a prevenção das pragas pela adoção conjunta de táticas, incluindo rotação de culturas, semeadura em época recomendada, escolha de híbridos e variedades resistentes ao ataque das pragas e a realização do tratamento de sementes com inseticidas sistêmicos. Na necessidade de aplicar controle químico nas lavouras, o MIP estabelece que sejam preferencialmente usados agrotóxicos seletivos, sobretudo aqueles que atuam sobre a fisiologia das pragas ou que tenham origem biológica ou botânica, alternando o uso dos ingredientes ativos e adotando os métodos mais ecológicos de aplicação. Informações sobre os agrotóxicos registrados para controlar as pragas da cultura do milho estão disponíveis no programa Agrofit, que se encontra na homepage do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa): extranet.agricultura. gov.br/ agrofit_cons/principal_agrofit_cons. Em face da importância da cultura do milho no sul do Brasil, esta publicação reúne informações sobre os aspectos morfológicos e bioecológicos das espécies-praga da cultura do milho, a caracterização dos seus danos e algumas medidas de manejo recomendadas. Estas informações buscam orientar os agricultores e técnicos no planejamento, na implantação e na condução das lavouras, com o objetivo de aumentar a produtividade, diminuir o custo de produção e reduzir os impactos ambientais causados por essa atividade agrícola. As informações são apresentadas separadamente, incluindo ilustrações e táticas de controle para cada espécie, embora o manejo das pragas deva ser planejado conjuntamente. 653 $aFitossanidade 653 $aManejo 653 $aMilho 700 1 $aRIBEIRO, L. P. 700 1 $aMADALÓZ, J. C. 700 1 $aNESI, C. N. 700 1 $aCHIARADIA, L. A.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 4 | |
1. | | BARETTA, D.; TESTA, M.; BARTZ, M. L. C.; ROCHA, E.; PAIANO, D.; WILDNER, L. P. Diversidade de minhocas em três regiões do Oeste Catarinense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 23., 2013, Chapecó, SC. Anais... Chapecó, SC: CEO/UDESC, 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | KRAFT, E.; PAIANO, D.; OGLIARI, A. J.; MÜLLER, L. K. F.; OLIVEIRA, S. C.; WILDNER, L. P.; SOBRAL, L. S.; BARETTA, C. R. D. M. Influência de bactérias promotoras e bioestimulante sobre características químicas do grão de milho (Zea mays L.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO ANIMAL SUSTENTÁVEL, 3., 2015, Chapecó, SC. Anais... Chapecó, SC: UDESC, 2015.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | BARETTA, D.; TESTA, M.; ROCHA, E.; LUCIANER, E.; BARTZ, M. L. C.; BROWN, G. G.; SIMIONI, F. J.; PAIANO, D.; SPAGNOLLO, E.; WILDNER, L. P.; VEIGA, M. As minhocas e suas relações com atributos físico-químicos no Oeste e Meio-Oeste do Estado de Santa Catarina. In: SEMINÁRIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 3., 2013, Chapecó, SC. Anais... Chapecó, SC: CEO/UDESC, 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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4. | | MACCARI, A. P.; BARTZ, M. L. C.; CASAROTTO, K.; ZORTÉA, T.; PAIANO, D.; CASTRO, P. A.; TORMEM, P. E.; SANTO, F. R. C. E.; SOUSA, J. P.; BARETTA, D. Ecotoxicological potential of swine manure on the reproduction of Eisenia andrei in the State of Santa Catarina, Brazil. In: INTERNATIONAL COLLOQUIUM OF SOIL ZOOLOGY, 16., 2012, Coimbra, Portugal. ?Soil fauna and the provision of ecosystem services under a changing environment?. Coimbra, Portugal: Universidade de Coimbra, 2012.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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