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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/06/2008 |
Data da última atualização: |
17/06/2008 |
Autoria: |
ROSSI, C.A.R.; LOVATTO, P.A.; WESCHENFELDER, V.A.; LEHNEN, C.R.; FRAGA, B.N.; ANDRETTA, I.; CERON, M.S. |
Título: |
Metanálise da relação entre espessura de toicinho e variáveis nutricionais de porcas gestantes e lactantes. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
CiencIa Rural, Santa Maria, v.38, n.4, p.1085-1091, jul. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma metanálise foi realizada para avaliar a relação entre a espessura de toicinho e as variáveis nutricionais de porcas gestantes e lactantes. A base de dados contemplou 14 artigos publicados de 2000 a 2006 em revistas indexadas. A metanálise foi realizada através de análises gráfica, de correlação e de variância. A correlação entre espessura de toicinho na gestação (ETg) com consumo de alimento na gestação (CAl G) foi de -0,09 (P=0,04), com CAl na lactação (CAl L) baseado na tabela NRC (1998) foi de -0,09 (P=0,06), com CAl na lactação baseado na tabela Rostagno (2000) foi de -0,08 (P=0,06) e com consumo de proteína bruta na lactação (CAl L PB) foi de -0,08 (P=0,06). A correlação entre espessura de toicinho na lactação (ETl) com CAl na gestação foi de 0,29 (P<0,01), com CAl na gestação NRC (1998) foi de 0,20 (P<0,01), com CAl na gestação Rostagno (2000) foi de 0,20 (P<0,01), com CAl na lactação foi de -0,21 (P<0,01), com consumo na lactação NRC (1998) foi de -0,24 (P<0,01) e com consumo na lactação Rostagno (2000) foi de 0,24 (P<0,01). O CAl de PB na gestação foi de 0,20 (P<0,01) e o CAl de PB na lactação foi de -0,26 (P<0,01). A variação da espessura de toicinho durante a lactação é influenciada pelos níveis de proteína e lisina da dieta e pela gordura e proteína no leite. A variação da espessura de toicinho na gestação e na lactação foi semelhante para as tabelas do NRC (1998) e de Rostagno (2000). Há relação significativa entre espessura de toicinho e variáveis nutricionais em porcas gestantes e lactantes. MenosUma metanálise foi realizada para avaliar a relação entre a espessura de toicinho e as variáveis nutricionais de porcas gestantes e lactantes. A base de dados contemplou 14 artigos publicados de 2000 a 2006 em revistas indexadas. A metanálise foi realizada através de análises gráfica, de correlação e de variância. A correlação entre espessura de toicinho na gestação (ETg) com consumo de alimento na gestação (CAl G) foi de -0,09 (P=0,04), com CAl na lactação (CAl L) baseado na tabela NRC (1998) foi de -0,09 (P=0,06), com CAl na lactação baseado na tabela Rostagno (2000) foi de -0,08 (P=0,06) e com consumo de proteína bruta na lactação (CAl L PB) foi de -0,08 (P=0,06). A correlação entre espessura de toicinho na lactação (ETl) com CAl na gestação foi de 0,29 (P<0,01), com CAl na gestação NRC (1998) foi de 0,20 (P<0,01), com CAl na gestação Rostagno (2000) foi de 0,20 (P<0,01), com CAl na lactação foi de -0,21 (P<0,01), com consumo na lactação NRC (1998) foi de -0,24 (P<0,01) e com consumo na lactação Rostagno (2000) foi de 0,24 (P<0,01). O CAl de PB na gestação foi de 0,20 (P<0,01) e o CAl de PB na lactação foi de -0,26 (P<0,01). A variação da espessura de toicinho durante a lactação é influenciada pelos níveis de proteína e lisina da dieta e pela gordura e proteína no leite. A variação da espessura de toicinho na gestação e na lactação foi semelhante para as tabelas do NRC (1998) e de Rostagno (2000). Há relação significativa entre espessura de toicinho e variáveis nutriciona... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consumo alimentar; Lisina; Proteína bruta; Toicinho de porco. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02312naa a2200241 a 4500 001 1059894 005 2008-06-17 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSSI, C.A.R. 245 $aMetanálise da relação entre espessura de toicinho e variáveis nutricionais de porcas gestantes e lactantes. 260 $c2008 520 $aUma metanálise foi realizada para avaliar a relação entre a espessura de toicinho e as variáveis nutricionais de porcas gestantes e lactantes. A base de dados contemplou 14 artigos publicados de 2000 a 2006 em revistas indexadas. A metanálise foi realizada através de análises gráfica, de correlação e de variância. A correlação entre espessura de toicinho na gestação (ETg) com consumo de alimento na gestação (CAl G) foi de -0,09 (P=0,04), com CAl na lactação (CAl L) baseado na tabela NRC (1998) foi de -0,09 (P=0,06), com CAl na lactação baseado na tabela Rostagno (2000) foi de -0,08 (P=0,06) e com consumo de proteína bruta na lactação (CAl L PB) foi de -0,08 (P=0,06). A correlação entre espessura de toicinho na lactação (ETl) com CAl na gestação foi de 0,29 (P<0,01), com CAl na gestação NRC (1998) foi de 0,20 (P<0,01), com CAl na gestação Rostagno (2000) foi de 0,20 (P<0,01), com CAl na lactação foi de -0,21 (P<0,01), com consumo na lactação NRC (1998) foi de -0,24 (P<0,01) e com consumo na lactação Rostagno (2000) foi de 0,24 (P<0,01). O CAl de PB na gestação foi de 0,20 (P<0,01) e o CAl de PB na lactação foi de -0,26 (P<0,01). A variação da espessura de toicinho durante a lactação é influenciada pelos níveis de proteína e lisina da dieta e pela gordura e proteína no leite. A variação da espessura de toicinho na gestação e na lactação foi semelhante para as tabelas do NRC (1998) e de Rostagno (2000). Há relação significativa entre espessura de toicinho e variáveis nutricionais em porcas gestantes e lactantes. 653 $aConsumo alimentar 653 $aLisina 653 $aProteína bruta 653 $aToicinho de porco 700 1 $aLOVATTO, P.A. 700 1 $aWESCHENFELDER, V.A. 700 1 $aLEHNEN, C.R. 700 1 $aFRAGA, B.N. 700 1 $aANDRETTA, I. 700 1 $aCERON, M.S. 773 $tCiencIa Rural, Santa Maria$gv.38, n.4, p.1085-1091, jul. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/10/2012 |
Data da última atualização: |
31/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CHAGAS, C. S.; CARVALHO JÚNIOR, W.; GOMES, J. B. V.; BHERING, S. B.; PEREIRA, L. C.; PEREIRA, N. R.; MARTORANO, L. G.; THOME, V. M. R.; ZAMPIERI, S. L.; BRAGA, H. J.; PUNDEK, M.; LAUS NETO, J. A.; BACIC, I. L. Z.; BENEZ, M. C.; CHANIN, Y. M. A.; TASSINARI, G.; MOLINARI, A. J.; CARRIAO, S. L.; SILVA JÚNIOR, V. P.; PANDOLFO, C.; POTTER, R. O.; FLORES, C. A.; ZAÚ, A. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Zoneamento Pedoclimático para Pinus taeda no Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. |
Páginas: |
21 p. |
Série: |
(Embrapa Solos. Documentos, 10). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 1517-2627 |
Conteúdo: |
O projeto de Zoneamento Agropedoclimático do Estado de Santa Catarina inclui o estudo do potencial pedoclimático das terras para o plantio comercial de Pinus taeda. Este tem como objetivo possibilitar o conhecimento das opções Vocacionais das terras do estado para esta espécie florestal, dando condições para uma 'melhor planificação da assistência técnica, pesquisa e experimentação agrícola, e servir de instrumento básico de orientação para a formulação de uma política de desenvolvimento agrícola estadual. Utilizaram-se como material básico o Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado de Santa Catarina e o Zoneamento Ecológico para Plantios Florestais no Estado de Santa Catarina. Consideraram-se também, neste estudo; as áreas especiais do estado, compostas pelas unidades de conservação e áreas indígenas. Para o tratamento e processamento das informações, foram utilizados, para a entrada de dados da base cartográfica e dos temas, o SGI/VGA da Engespaço e, para o processamento da informação e geração de mapas finais, o Arc/Info e o ArcView da Environmental Systems Research Institute (ESRI). Na avaliação da aptidão pedológica, foi utilizado o sistema de avaliação automatizado denominado ALES (Automated Land Evaluation System). Os resultados obtidos na avaliação da aptidão pedoclimática das terras permitiram identificar que, da área total do estado, 34,20% (aproximadamente 32.648Km2) e 44,42% (aproximadamente 42.395km2) estão inseridos em classes de baixo potencial para o cultivo (classes Cultivo-Não Recomendado e Marginal), nos níveis de manejo B e C, respectivamente; enquanto 52,59% (aproximadamente 50.197km2) e 42,38% (aproximadamente 40.450Km2) se inserem como terras com potencial (classes Preferencial e Tolerada), nos níveis de manejo B e C, a respectivamente. Considerando as sub-regiões agroecológicas, as que apresentaram os maiores percentuais de terras com potencial para o plantio de Pinus taeda são as sub-regiões C, BA, BC, 2C e 3B, no nível de manejo B, e 3A, 3B, 4A e 3C, no nível de manejo C. MenosO projeto de Zoneamento Agropedoclimático do Estado de Santa Catarina inclui o estudo do potencial pedoclimático das terras para o plantio comercial de Pinus taeda. Este tem como objetivo possibilitar o conhecimento das opções Vocacionais das terras do estado para esta espécie florestal, dando condições para uma 'melhor planificação da assistência técnica, pesquisa e experimentação agrícola, e servir de instrumento básico de orientação para a formulação de uma política de desenvolvimento agrícola estadual. Utilizaram-se como material básico o Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado de Santa Catarina e o Zoneamento Ecológico para Plantios Florestais no Estado de Santa Catarina. Consideraram-se também, neste estudo; as áreas especiais do estado, compostas pelas unidades de conservação e áreas indígenas. Para o tratamento e processamento das informações, foram utilizados, para a entrada de dados da base cartográfica e dos temas, o SGI/VGA da Engespaço e, para o processamento da informação e geração de mapas finais, o Arc/Info e o ArcView da Environmental Systems Research Institute (ESRI). Na avaliação da aptidão pedológica, foi utilizado o sistema de avaliação automatizado denominado ALES (Automated Land Evaluation System). Os resultados obtidos na avaliação da aptidão pedoclimática das terras permitiram identificar que, da área total do estado, 34,20% (aproximadamente 32.648Km2) e 44,42% (aproximadamente 42.395km2) estão inseridos em classes de baixo potencial para ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ALES; Geoprocessamento; Pinus taeda; Santa Catarina; Zoneamento pedoclimático. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03379nam a2200469 a 4500 001 1087395 005 2012-10-31 008 1999 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCHAGAS, C. S. 245 $aZoneamento Pedoclimático para Pinus taeda no Estado de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c1999 300 $a21 p. 490 $a(Embrapa Solos. Documentos, 10). 500 $aISSN, 1517-2627 520 $aO projeto de Zoneamento Agropedoclimático do Estado de Santa Catarina inclui o estudo do potencial pedoclimático das terras para o plantio comercial de Pinus taeda. Este tem como objetivo possibilitar o conhecimento das opções Vocacionais das terras do estado para esta espécie florestal, dando condições para uma 'melhor planificação da assistência técnica, pesquisa e experimentação agrícola, e servir de instrumento básico de orientação para a formulação de uma política de desenvolvimento agrícola estadual. Utilizaram-se como material básico o Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado de Santa Catarina e o Zoneamento Ecológico para Plantios Florestais no Estado de Santa Catarina. Consideraram-se também, neste estudo; as áreas especiais do estado, compostas pelas unidades de conservação e áreas indígenas. Para o tratamento e processamento das informações, foram utilizados, para a entrada de dados da base cartográfica e dos temas, o SGI/VGA da Engespaço e, para o processamento da informação e geração de mapas finais, o Arc/Info e o ArcView da Environmental Systems Research Institute (ESRI). Na avaliação da aptidão pedológica, foi utilizado o sistema de avaliação automatizado denominado ALES (Automated Land Evaluation System). Os resultados obtidos na avaliação da aptidão pedoclimática das terras permitiram identificar que, da área total do estado, 34,20% (aproximadamente 32.648Km2) e 44,42% (aproximadamente 42.395km2) estão inseridos em classes de baixo potencial para o cultivo (classes Cultivo-Não Recomendado e Marginal), nos níveis de manejo B e C, respectivamente; enquanto 52,59% (aproximadamente 50.197km2) e 42,38% (aproximadamente 40.450Km2) se inserem como terras com potencial (classes Preferencial e Tolerada), nos níveis de manejo B e C, a respectivamente. Considerando as sub-regiões agroecológicas, as que apresentaram os maiores percentuais de terras com potencial para o plantio de Pinus taeda são as sub-regiões C, BA, BC, 2C e 3B, no nível de manejo B, e 3A, 3B, 4A e 3C, no nível de manejo C. 653 $aALES 653 $aGeoprocessamento 653 $aPinus taeda 653 $aSanta Catarina 653 $aZoneamento pedoclimático 700 1 $aCARVALHO JÚNIOR, W. 700 1 $aGOMES, J. B. V. 700 1 $aBHERING, S. B. 700 1 $aPEREIRA, L. C. 700 1 $aPEREIRA, N. R. 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aTHOME, V. M. R. 700 1 $aZAMPIERI, S. L. 700 1 $aBRAGA, H. J. 700 1 $aPUNDEK, M. 700 1 $aLAUS NETO, J. A. 700 1 $aBACIC, I. L. Z. 700 1 $aBENEZ, M. C. 700 1 $aCHANIN, Y. M. A. 700 1 $aTASSINARI, G. 700 1 $aMOLINARI, A. J. 700 1 $aCARRIAO, S. L. 700 1 $aSILVA JÚNIOR, V. P. 700 1 $aPANDOLFO, C. 700 1 $aPOTTER, R. O. 700 1 $aFLORES, C. A. 700 1 $aZAÚ, A. S.
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