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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/11/2018 |
Data da última atualização: |
05/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, B. C.; WEBER, A.; MARCHIORI, N. C.; MASSAGO, H. |
Título: |
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE RAÇÕES COMERCIAIS PARA TILÁPIA-DO-NILO. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA DA UFSC, 16., 2018, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: UFSC, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tilápia-do-nilo, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758), destaca-se como o peixe de maior produção no Brasil e em Santa Catarina. Contudo, a tilapicultura é uma atividade com custo de produção elevado, onde o principal insumo é a ração, podendo chegar a 80% do custo operacional efetivo. Além da composição química da ração, as suas características físicas são importantes para o adequado aproveitamento da ração pelo animal. Com isso, este estudo objetivou avaliar as características físicas de cinco rações comercializadas para o cultivo de tilápia em Santa Catarina. As rações, para as fases de crescimento da tilápia acima de 200g, foram adquiridas comercialmente. Para cada ração foram avaliados: uniformidade do tamanho do pélete, densidade, flutuabilidade, e estabilidade do pélete em água. O tamanho do pélete foi medido com auxílio de um paquímetro digital (0,01 mm), mensurando 200 péletes por ração, e calculado a porcentagem de péletes que se apresentavam dentro do valor indicado no rótulo com variação de 1mm (±1 mm). A densidade foi expressa pelo peso de ração dividida pelo volume que este ocupa. Já a flutuabilidade da ração foi determinada pela porcentagem de flutuabilidade dos péletes, em água doce, em dois tempos 0 e 10 min. Para tal, uma amostra de 200 péletes foi colocada em um Becker de 1 L. A estabilidade do pélete foi avaliada imergindo dez gramas de cada ração, em triplicata, em beckers de 1 L contendo água doce. Após 2 h, as rações foram secas a 105 ºC até peso constante, para determinar a porcentagem de retenção de matéria seca (%MS). Os dados de flutuabilidade foram avaliados por Kruskal-Wallis e a comparação de médias realizada pelo teste de Dunn. Já os dados de densidade e estabilidade foram avaliados por análise de variância e a comparação de médias realizada pelo teste de Tukey. Todos testes levaram em consideração um nível de 5% de significância. Os resultados das características físicas das rações avaliadas estão apresentados na tabela abaixo. A ração A apresentou a menor uniformidade dos péletes, com quase 40% dos péletes com tamanho fora do indicado no rótulo, seguida pela ração C com 24% dos péletes com tamanho inadequado. A ração D apresentou a pior flutuabilidade entre as rações avaliadas, onde 3,5% e 13,8% dos péletes afundaram, em 0 e 10 minutos, respectivamente. Já a ração E apresentou a melhor uniformidade de pélete, maior densidade, e adequados valores de flutuabilidade. Com este estudo podemos concluir que as rações comerciais apresentam uma alta variação entre as características físicas, principalmente entre a uniformidade dos péletes, flutuabilidade após 10 min e densidade. Estas análises podem auxiliar os piscicultores na recepção das rações na propriedade, e em conjunto com a composição centesimal, podem auxiliar na hora da compra da ração MenosA tilápia-do-nilo, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758), destaca-se como o peixe de maior produção no Brasil e em Santa Catarina. Contudo, a tilapicultura é uma atividade com custo de produção elevado, onde o principal insumo é a ração, podendo chegar a 80% do custo operacional efetivo. Além da composição química da ração, as suas características físicas são importantes para o adequado aproveitamento da ração pelo animal. Com isso, este estudo objetivou avaliar as características físicas de cinco rações comercializadas para o cultivo de tilápia em Santa Catarina. As rações, para as fases de crescimento da tilápia acima de 200g, foram adquiridas comercialmente. Para cada ração foram avaliados: uniformidade do tamanho do pélete, densidade, flutuabilidade, e estabilidade do pélete em água. O tamanho do pélete foi medido com auxílio de um paquímetro digital (0,01 mm), mensurando 200 péletes por ração, e calculado a porcentagem de péletes que se apresentavam dentro do valor indicado no rótulo com variação de 1mm (±1 mm). A densidade foi expressa pelo peso de ração dividida pelo volume que este ocupa. Já a flutuabilidade da ração foi determinada pela porcentagem de flutuabilidade dos péletes, em água doce, em dois tempos 0 e 10 min. Para tal, uma amostra de 200 péletes foi colocada em um Becker de 1 L. A estabilidade do pélete foi avaliada imergindo dez gramas de cada ração, em triplicata, em beckers de 1 L contendo água doce. Após 2 h, as rações foram secas a 105 ºC até peso co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
alimentação; qualidade do pélete; Tilapicultura. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 03574naa a2200193 a 4500 001 1127914 005 2018-11-05 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, B. C. 245 $aCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE RAÇÕES COMERCIAIS PARA TILÁPIA-DO-NILO.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA tilápia-do-nilo, Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758), destaca-se como o peixe de maior produção no Brasil e em Santa Catarina. Contudo, a tilapicultura é uma atividade com custo de produção elevado, onde o principal insumo é a ração, podendo chegar a 80% do custo operacional efetivo. Além da composição química da ração, as suas características físicas são importantes para o adequado aproveitamento da ração pelo animal. Com isso, este estudo objetivou avaliar as características físicas de cinco rações comercializadas para o cultivo de tilápia em Santa Catarina. As rações, para as fases de crescimento da tilápia acima de 200g, foram adquiridas comercialmente. Para cada ração foram avaliados: uniformidade do tamanho do pélete, densidade, flutuabilidade, e estabilidade do pélete em água. O tamanho do pélete foi medido com auxílio de um paquímetro digital (0,01 mm), mensurando 200 péletes por ração, e calculado a porcentagem de péletes que se apresentavam dentro do valor indicado no rótulo com variação de 1mm (±1 mm). A densidade foi expressa pelo peso de ração dividida pelo volume que este ocupa. Já a flutuabilidade da ração foi determinada pela porcentagem de flutuabilidade dos péletes, em água doce, em dois tempos 0 e 10 min. Para tal, uma amostra de 200 péletes foi colocada em um Becker de 1 L. A estabilidade do pélete foi avaliada imergindo dez gramas de cada ração, em triplicata, em beckers de 1 L contendo água doce. Após 2 h, as rações foram secas a 105 ºC até peso constante, para determinar a porcentagem de retenção de matéria seca (%MS). Os dados de flutuabilidade foram avaliados por Kruskal-Wallis e a comparação de médias realizada pelo teste de Dunn. Já os dados de densidade e estabilidade foram avaliados por análise de variância e a comparação de médias realizada pelo teste de Tukey. Todos testes levaram em consideração um nível de 5% de significância. Os resultados das características físicas das rações avaliadas estão apresentados na tabela abaixo. A ração A apresentou a menor uniformidade dos péletes, com quase 40% dos péletes com tamanho fora do indicado no rótulo, seguida pela ração C com 24% dos péletes com tamanho inadequado. A ração D apresentou a pior flutuabilidade entre as rações avaliadas, onde 3,5% e 13,8% dos péletes afundaram, em 0 e 10 minutos, respectivamente. Já a ração E apresentou a melhor uniformidade de pélete, maior densidade, e adequados valores de flutuabilidade. Com este estudo podemos concluir que as rações comerciais apresentam uma alta variação entre as características físicas, principalmente entre a uniformidade dos péletes, flutuabilidade após 10 min e densidade. Estas análises podem auxiliar os piscicultores na recepção das rações na propriedade, e em conjunto com a composição centesimal, podem auxiliar na hora da compra da ração 653 $aalimentação 653 $aqualidade do pélete 653 $aTilapicultura 700 1 $aWEBER, A. 700 1 $aMARCHIORI, N. C. 700 1 $aMASSAGO, H. 773 $tIn: SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA DA UFSC, 16., 2018, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: UFSC, 2018.
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