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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/09/2010 |
Data da última atualização: |
02/09/2010 |
Autoria: |
WEISS, M.; VOGEL, F. S. F.; MARTINS, M.; WEIBLEN, R.; ROEHE, P. M.; FRANCO, A. C.; FLORES, E. F. |
Título: |
Genital immunization of heifers with a glycoprotein Edeleted, recombinant bovine herpesvirus 1 strain confers protection upon challenge with a virulent isolate. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, p. 42-50, jan. 2010.
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Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A infecção genital de novilhas ou vacas soronegativas pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) pode resultar em vulvovaginite e infertilidade temporária. As vacinas atenuadas ou inativadas administradas pela via parenteral freqüentemente conferem proteção incompleta frente a desafio pela via genital. Este estudo relata uma avaliação da resposta imunológica e proteção conferida pela vacinação genital de bezerras soronegativas com uma cepa recombinante do BoHV-1 defectiva na glicoproteína E (SV265gE-). Um grupo de seis bezerras foi vacinado com a cepa SV265gE(0,2mL contendo 106,9TCID50) na submucosa da vulva (grupo IV); quatro bezerras foram vacinadas pela via intramuscular (IM; dose 107,6TCID50) e quatro bezerras permaneceram como controles não-vacinadas. As bezerras vacinadas pela via IV apresentaram edema e hiperemia leve e transitório na vulva e excretaram vírus em títulos baixos por alguns dias após a vacinação, porém uma bezerra soronegativa mantida em contato não soroconverteu. Administração de dexametasona pela via intravenosa no dia 70pv (0,5mg/kg) em duas bezerras vacinadas pela via IV não resultou em excreção viral, recrudescência clínica ou soroconversão. No dia 70pv, as bezerras vacinadas e as controle foram desafiadas pela inoculação genital da cepa de BoHV-1.2 altamente virulenta SV56/90 (107.1TCID50/animal). Após o desafio, excreção viral nas secreções genitais das bezerras controle foi detectada por 8,2 dias (8-9); no grupo IM durante 6,2 dias (4-8 dias) e durante 5,2 dias (5-6) nas bezerras do grupo IN. As bezerras do grupo controle desenvolveram vulvovaginite moderada (2/4) a severa (2/4) que duraram entre 9 e 13 dias (x: 10,7 dias). A doença se caracterizou por edema vulvar, congestão vulvo-vestibular, formação de vesículas/pústulas que coalesceram, erosões, placas fibrino-necróticas e exsudato fibrino-purulento. As bezerras do grupo IM desenvolveram lesões genitais leves (1/3) a moderadas (3/4), com duração de 10 a 12 dias (x: 10,7 dias). No grupo IV, as bezerras desenvolveram vulvovaginite leve e transitória (3/4) ou lesões moderadas (1/4), com duração de 4 a 8 dias (x: 5,5 dias). O exame clínico desses animais após o desafio demonstrou que a vacinação, independentemente da via de administração, conferiu proteção e que, a vacinação IV mostrou-se mais efetiva na redução da severidade e duração da doença clínica. A vacinação IV também determinou uma redução significativa no período de excreção viral após desafio, em comparação com os grupos controle e IM. Esses resultados demonstram que a cepa SV265gE- administrada pela via IV confere proteção satisfatória frente a desafio local com um isolado heterólogo de BoHV-1 altamente virulento. Além disso, a cepa vacinal é atenuada para vacinação IV em baixos títulos e não é reativada facilmente após administração de dexametasona. Assim, a utilização da cepa recombinante para imunização genital pode se constituir em alternativa para prevenir a infecção e doença reprodutiva associada com o BoHV-1. MenosA infecção genital de novilhas ou vacas soronegativas pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) pode resultar em vulvovaginite e infertilidade temporária. As vacinas atenuadas ou inativadas administradas pela via parenteral freqüentemente conferem proteção incompleta frente a desafio pela via genital. Este estudo relata uma avaliação da resposta imunológica e proteção conferida pela vacinação genital de bezerras soronegativas com uma cepa recombinante do BoHV-1 defectiva na glicoproteína E (SV265gE-). Um grupo de seis bezerras foi vacinado com a cepa SV265gE(0,2mL contendo 106,9TCID50) na submucosa da vulva (grupo IV); quatro bezerras foram vacinadas pela via intramuscular (IM; dose 107,6TCID50) e quatro bezerras permaneceram como controles não-vacinadas. As bezerras vacinadas pela via IV apresentaram edema e hiperemia leve e transitório na vulva e excretaram vírus em títulos baixos por alguns dias após a vacinação, porém uma bezerra soronegativa mantida em contato não soroconverteu. Administração de dexametasona pela via intravenosa no dia 70pv (0,5mg/kg) em duas bezerras vacinadas pela via IV não resultou em excreção viral, recrudescência clínica ou soroconversão. No dia 70pv, as bezerras vacinadas e as controle foram desafiadas pela inoculação genital da cepa de BoHV-1.2 altamente virulenta SV56/90 (107.1TCID50/animal). Após o desafio, excreção viral nas secreções genitais das bezerras controle foi detectada por 8,2 dias (8-9); no grupo IM durante 6,2 dias (4-8 dias) e ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Herpesvírus bovino; Infecção genital; Latência; Reativação; Vulvovaginite. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03909naa a2200253 a 4500 001 1072172 005 2010-09-02 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWEISS, M. 245 $aGenital immunization of heifers with a glycoprotein Edeleted, recombinant bovine herpesvirus 1 strain confers protection upon challenge with a virulent isolate. 260 $c2010 520 $aA infecção genital de novilhas ou vacas soronegativas pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) pode resultar em vulvovaginite e infertilidade temporária. As vacinas atenuadas ou inativadas administradas pela via parenteral freqüentemente conferem proteção incompleta frente a desafio pela via genital. Este estudo relata uma avaliação da resposta imunológica e proteção conferida pela vacinação genital de bezerras soronegativas com uma cepa recombinante do BoHV-1 defectiva na glicoproteína E (SV265gE-). Um grupo de seis bezerras foi vacinado com a cepa SV265gE(0,2mL contendo 106,9TCID50) na submucosa da vulva (grupo IV); quatro bezerras foram vacinadas pela via intramuscular (IM; dose 107,6TCID50) e quatro bezerras permaneceram como controles não-vacinadas. As bezerras vacinadas pela via IV apresentaram edema e hiperemia leve e transitório na vulva e excretaram vírus em títulos baixos por alguns dias após a vacinação, porém uma bezerra soronegativa mantida em contato não soroconverteu. Administração de dexametasona pela via intravenosa no dia 70pv (0,5mg/kg) em duas bezerras vacinadas pela via IV não resultou em excreção viral, recrudescência clínica ou soroconversão. No dia 70pv, as bezerras vacinadas e as controle foram desafiadas pela inoculação genital da cepa de BoHV-1.2 altamente virulenta SV56/90 (107.1TCID50/animal). Após o desafio, excreção viral nas secreções genitais das bezerras controle foi detectada por 8,2 dias (8-9); no grupo IM durante 6,2 dias (4-8 dias) e durante 5,2 dias (5-6) nas bezerras do grupo IN. As bezerras do grupo controle desenvolveram vulvovaginite moderada (2/4) a severa (2/4) que duraram entre 9 e 13 dias (x: 10,7 dias). A doença se caracterizou por edema vulvar, congestão vulvo-vestibular, formação de vesículas/pústulas que coalesceram, erosões, placas fibrino-necróticas e exsudato fibrino-purulento. As bezerras do grupo IM desenvolveram lesões genitais leves (1/3) a moderadas (3/4), com duração de 10 a 12 dias (x: 10,7 dias). No grupo IV, as bezerras desenvolveram vulvovaginite leve e transitória (3/4) ou lesões moderadas (1/4), com duração de 4 a 8 dias (x: 5,5 dias). O exame clínico desses animais após o desafio demonstrou que a vacinação, independentemente da via de administração, conferiu proteção e que, a vacinação IV mostrou-se mais efetiva na redução da severidade e duração da doença clínica. A vacinação IV também determinou uma redução significativa no período de excreção viral após desafio, em comparação com os grupos controle e IM. Esses resultados demonstram que a cepa SV265gE- administrada pela via IV confere proteção satisfatória frente a desafio local com um isolado heterólogo de BoHV-1 altamente virulento. Além disso, a cepa vacinal é atenuada para vacinação IV em baixos títulos e não é reativada facilmente após administração de dexametasona. Assim, a utilização da cepa recombinante para imunização genital pode se constituir em alternativa para prevenir a infecção e doença reprodutiva associada com o BoHV-1. 653 $aHerpesvírus bovino 653 $aInfecção genital 653 $aLatência 653 $aReativação 653 $aVulvovaginite 700 1 $aVOGEL, F. S. F. 700 1 $aMARTINS, M. 700 1 $aWEIBLEN, R. 700 1 $aROEHE, P. M. 700 1 $aFRANCO, A. C. 700 1 $aFLORES, E. F. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 30, n. 1, p. 42-50, jan. 2010.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/05/2011 |
Data da última atualização: |
25/05/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
WICKERT, E.; LEMOS, E. G. M.; MACHADO, M. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Evaluation of the Genetic Diversity of Strains from Citrus and Coffee Hosts by SingleNucleotide Polymorphism Markers. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Phytopathology, St. Paul, USA, v. 97, n. 12, p. 1543-1549, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0031-949X |
Conteúdo: |
The aim of this study was to obtain information about genetic diversity and make some inferences about the relationship of 27 strains of Xylella fastidiosa from different hosts and distinct geographical areas. Single-nucleotide polymorphism (SNP) molecular markers were identified in DNA sequences from 16 distinct regions of the genome of 24 strains of X. fastidiosa from coffee and citrus plants. Among the Brazilian strains, coffee-dependent strains have a greater number of SNPs (10 to 24 SNPs) than the citrus-based strains (2 to 12 SNPs); all the strains were compared with the sequenced strain 9a5c. The identified SNP markers were able to distinguish, for the first time, strains from citrus plants and coffee and showed that strains from coffee present higher genetic diversity than the others. These markers also have proven to be efficient for discriminating strains from the same host obtained from different geographic regions. X. fastidiosa, the causal agent of citrus variegated chlorosis, possesses genetic diversity, and the SNP markers were highly efficient for discriminating genetically close organisms. |
Palavras-Chave: |
SNP; Xylella fastidiosa. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01608naa a2200157 a 4500 001 1076835 005 2011-05-25 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEvaluation of the Genetic Diversity of Strains from Citrus and Coffee Hosts by SingleNucleotide Polymorphism Markers. 260 $c2007 500 $aISSN, 0031-949X 520 $aThe aim of this study was to obtain information about genetic diversity and make some inferences about the relationship of 27 strains of Xylella fastidiosa from different hosts and distinct geographical areas. Single-nucleotide polymorphism (SNP) molecular markers were identified in DNA sequences from 16 distinct regions of the genome of 24 strains of X. fastidiosa from coffee and citrus plants. Among the Brazilian strains, coffee-dependent strains have a greater number of SNPs (10 to 24 SNPs) than the citrus-based strains (2 to 12 SNPs); all the strains were compared with the sequenced strain 9a5c. The identified SNP markers were able to distinguish, for the first time, strains from citrus plants and coffee and showed that strains from coffee present higher genetic diversity than the others. These markers also have proven to be efficient for discriminating strains from the same host obtained from different geographic regions. X. fastidiosa, the causal agent of citrus variegated chlorosis, possesses genetic diversity, and the SNP markers were highly efficient for discriminating genetically close organisms. 653 $aSNP 653 $aXylella fastidiosa 773 $tPhytopathology, St. Paul, USA$gv. 97, n. 12, p. 1543-1549, 2007.
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