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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/03/2018 |
Data da última atualização: |
28/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
JACOBSEN, C. A.; VISCONTI, A. |
Título: |
Biofertilizantes como estratégia de controle de doenças em bananais de Luiz Alves, SC. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: IV ENCONTRO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 4., 2017, Balneário Camboriú, SC. Anais. Diadema, SP: Rede Brasileira de Educação Ambiental, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aplicação de fungicidas como única prática no controle de doenças de plantas é vista, atualmente, perante a sociedade, como uma estratégia indesejável. Assim, cresce o interesse na utilização de práticas de manejo integradas e ambientalmente adequadas para o controle de pragas e doenças, como o controle biológico, produtos biocompatíveis e compostos orgânicos (TEMORSHUIZEN et al., 2006). A supressividade, ferramenta de controle biológico, é o fenômeno de alguns solos de prevenirem naturalmente o estabelecimento de patógenos ou inibirem as suas atividades patogênicas. Solos com essas características são denominados solos supressivos, opostos de solos conducentes (BETTIOL et al., 2009).A supressividade tem despertado crescente interesse e, em muitos casos, têm-se tornado alternativa única, principalmente no controle de patógenos habitantes do solo em sistemas intensivos onde a inexistência de produtos registrados e/ou a inviabilidade na aplicação dos agrotóxicos motivam o uso deste método alternativo (DE WITT et al., 2010).Uma das linhas de produtos que podem ser utilizados/testados em supressividade são os resíduos marinhos, geralmente descartados como lixo, poluindo os ecossistemas, desprezando seu potencial como inibidor de patógenos de plantas (BAILEY; LAZAROVITS, 2003). Biofertilizantes são fermentações, oriundas de digestão aeróbica ou anaeróbica de materiais orgânicos de origem animal ou vegetal em meio líquido, contendo nutrientes, estimulantes e microrganismos capazes de promover o desenvolvimento das plantas e auxiliar na sua proteção a fitopatógenos (BETTIOL, 2003). A composição química do biofertilizante varia conforme o método de preparo e o material utilizado.Baseado em experimentos do pesquisador Engenheiro Agrônomo, Dr. Alexandre Visconti apoiamos dois jovens rurais egressos do curso de ?Gestão, Empreendedorismo e Liderança Rural? da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina-Epagri a elaborar projetos com finalidade de construir unidades de produção de biofertilizante em suas propriedades. MenosA aplicação de fungicidas como única prática no controle de doenças de plantas é vista, atualmente, perante a sociedade, como uma estratégia indesejável. Assim, cresce o interesse na utilização de práticas de manejo integradas e ambientalmente adequadas para o controle de pragas e doenças, como o controle biológico, produtos biocompatíveis e compostos orgânicos (TEMORSHUIZEN et al., 2006). A supressividade, ferramenta de controle biológico, é o fenômeno de alguns solos de prevenirem naturalmente o estabelecimento de patógenos ou inibirem as suas atividades patogênicas. Solos com essas características são denominados solos supressivos, opostos de solos conducentes (BETTIOL et al., 2009).A supressividade tem despertado crescente interesse e, em muitos casos, têm-se tornado alternativa única, principalmente no controle de patógenos habitantes do solo em sistemas intensivos onde a inexistência de produtos registrados e/ou a inviabilidade na aplicação dos agrotóxicos motivam o uso deste método alternativo (DE WITT et al., 2010).Uma das linhas de produtos que podem ser utilizados/testados em supressividade são os resíduos marinhos, geralmente descartados como lixo, poluindo os ecossistemas, desprezando seu potencial como inibidor de patógenos de plantas (BAILEY; LAZAROVITS, 2003). Biofertilizantes são fermentações, oriundas de digestão aeróbica ou anaeróbica de materiais orgânicos de origem animal ou vegetal em meio líquido, contendo nutrientes, estimulantes e microrganismos capaz... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Casca de camarão; Controle Biológico; Farinha de peixe; Resíduos Marinhos; Supressividade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02811naa a2200193 a 4500 001 1127201 005 2018-03-28 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJACOBSEN, C. A. 245 $aBiofertilizantes como estratégia de controle de doenças em bananais de Luiz Alves, SC.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA aplicação de fungicidas como única prática no controle de doenças de plantas é vista, atualmente, perante a sociedade, como uma estratégia indesejável. Assim, cresce o interesse na utilização de práticas de manejo integradas e ambientalmente adequadas para o controle de pragas e doenças, como o controle biológico, produtos biocompatíveis e compostos orgânicos (TEMORSHUIZEN et al., 2006). A supressividade, ferramenta de controle biológico, é o fenômeno de alguns solos de prevenirem naturalmente o estabelecimento de patógenos ou inibirem as suas atividades patogênicas. Solos com essas características são denominados solos supressivos, opostos de solos conducentes (BETTIOL et al., 2009).A supressividade tem despertado crescente interesse e, em muitos casos, têm-se tornado alternativa única, principalmente no controle de patógenos habitantes do solo em sistemas intensivos onde a inexistência de produtos registrados e/ou a inviabilidade na aplicação dos agrotóxicos motivam o uso deste método alternativo (DE WITT et al., 2010).Uma das linhas de produtos que podem ser utilizados/testados em supressividade são os resíduos marinhos, geralmente descartados como lixo, poluindo os ecossistemas, desprezando seu potencial como inibidor de patógenos de plantas (BAILEY; LAZAROVITS, 2003). Biofertilizantes são fermentações, oriundas de digestão aeróbica ou anaeróbica de materiais orgânicos de origem animal ou vegetal em meio líquido, contendo nutrientes, estimulantes e microrganismos capazes de promover o desenvolvimento das plantas e auxiliar na sua proteção a fitopatógenos (BETTIOL, 2003). A composição química do biofertilizante varia conforme o método de preparo e o material utilizado.Baseado em experimentos do pesquisador Engenheiro Agrônomo, Dr. Alexandre Visconti apoiamos dois jovens rurais egressos do curso de ?Gestão, Empreendedorismo e Liderança Rural? da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina-Epagri a elaborar projetos com finalidade de construir unidades de produção de biofertilizante em suas propriedades. 653 $aCasca de camarão 653 $aControle Biológico 653 $aFarinha de peixe 653 $aResíduos Marinhos 653 $aSupressividade 700 1 $aVISCONTI, A. 773 $tIn: IV ENCONTRO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 4., 2017, Balneário Camboriú, SC. Anais. Diadema, SP: Rede Brasileira de Educação Ambiental, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/02/2013 |
Data da última atualização: |
07/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
GARCIA, S.; MELLO, G. L.; AMARAL JÚNIOR, H.; SILVA, F. M.; GRAEFF, A.; SERAFINI, R. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação da Concentração Letal em 96 horas CL50 96 h para o Biogermex em alevinos de Tilápia GIFT Oreochromis niloticus no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 4., 2010, Recife, PE. Anais... Florianópolis, SC: AQUABIO, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Biogermex® é um bio-composto orgânico, fabricado à base de extratos cítricos que apresenta baixo impacto ambiental. Age como bactericida e fungicida natural, atuando na defesa fitossanitária para culturas agrícolas, com potencial de uso na área zootécnica, incluindo a piscicultura, em função de ensaios prévios conduzidos. O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração letal (CL50) para 50 % da população com duração de 96 horas (efeito agudo) para alevinos de tilápia GIFT (Oreochromis niloticus). O experimento foi realizado no laboratório de bioensaios do Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú (CEPC) situado no litoral Centro Norte de Santa Catarina, com duração de uma semana, de 19 a 23 de abril de 2010. As unidades experimentais consistiam de 18 caixas com 100 L de volume útil, nas quais seis concentrações de Biogermex foram testadas. Para cada concentração havia três repetições, a fim de aperfeiçoar os resultados estatísticos. No T1 (Tratamento 1) a concentração foi de 0,1 mL 1.000 L-1; em T2: 1 mL 1.000 L-1; T3: 10 mL 1.000 L-1; T4: 100 mL 1.000 L-1; T5: 1.000 mL 1.000 L-1 e T6: 10.000 mL 1.000 L-1. Os dados foram submetidos à análise de regressão com auxílio do programa Statistica® 6.0. Diariamente foram monitorados os parâmetros de oxigênio dissolvido, temperatura e pH, por meio da utilização do multiparâmetro YSI modelo 556. Os valores médios de oxigênio dissolvido, temperatura e pH nos tratamentos ficaram em 4,33 mg L-1, 22,86 °C e 7,12, respectivamente. A análise de regressão logarítmica (r2: 0,94) apontou a CL50 96 h de 41,91 mL 1.000 L-1 ou 0,042 mL L-1. Utilizando-se como base um nível de segurança de 10% da CL50 96 h, para o uso do biogermex em alevinos de tilápia GIFT, chega-se a um valor de 0,0042 mL L-1 ou 4,19 mL 1.000 L-1. Levando-se em conta que, através de ensaios prévios, uma possível dose preventiva do produto a ser recomendada seria de 1,0 mL 1.000 L-1, o nível de segurança tem valor 419% superior. O valor de CL50 96 h encontrado significa uma dosagem cerca de 4.190% acima da dose preventiva sugerida, o que aponta a total segurança do produto do ponto de vista de toxicidade aguda para a espécie estudada e nas condições climáticas e ambientais avaliadas. MenosBiogermex® é um bio-composto orgânico, fabricado à base de extratos cítricos que apresenta baixo impacto ambiental. Age como bactericida e fungicida natural, atuando na defesa fitossanitária para culturas agrícolas, com potencial de uso na área zootécnica, incluindo a piscicultura, em função de ensaios prévios conduzidos. O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração letal (CL50) para 50 % da população com duração de 96 horas (efeito agudo) para alevinos de tilápia GIFT (Oreochromis niloticus). O experimento foi realizado no laboratório de bioensaios do Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú (CEPC) situado no litoral Centro Norte de Santa Catarina, com duração de uma semana, de 19 a 23 de abril de 2010. As unidades experimentais consistiam de 18 caixas com 100 L de volume útil, nas quais seis concentrações de Biogermex foram testadas. Para cada concentração havia três repetições, a fim de aperfeiçoar os resultados estatísticos. No T1 (Tratamento 1) a concentração foi de 0,1 mL 1.000 L-1; em T2: 1 mL 1.000 L-1; T3: 10 mL 1.000 L-1; T4: 100 mL 1.000 L-1; T5: 1.000 mL 1.000 L-1 e T6: 10.000 mL 1.000 L-1. Os dados foram submetidos à análise de regressão com auxílio do programa Statistica® 6.0. Diariamente foram monitorados os parâmetros de oxigênio dissolvido, temperatura e pH, por meio da utilização do multiparâmetro YSI modelo 556. Os valores médios de oxigênio dissolvido, temperatura e pH nos tratamentos ficaram em 4,33 mg L-1, 22,86 °C e 7,12, respectivamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biogermex; CL50; Tilapia GIFT. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03026naa a2200217 a 4500 001 1088187 005 2013-02-07 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGARCIA, S. 245 $aAvaliação da Concentração Letal em 96 horas CL50 96 h para o Biogermex em alevinos de Tilápia GIFT Oreochromis niloticus no sul do Brasil. 260 $c2010 520 $aBiogermex® é um bio-composto orgânico, fabricado à base de extratos cítricos que apresenta baixo impacto ambiental. Age como bactericida e fungicida natural, atuando na defesa fitossanitária para culturas agrícolas, com potencial de uso na área zootécnica, incluindo a piscicultura, em função de ensaios prévios conduzidos. O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração letal (CL50) para 50 % da população com duração de 96 horas (efeito agudo) para alevinos de tilápia GIFT (Oreochromis niloticus). O experimento foi realizado no laboratório de bioensaios do Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú (CEPC) situado no litoral Centro Norte de Santa Catarina, com duração de uma semana, de 19 a 23 de abril de 2010. As unidades experimentais consistiam de 18 caixas com 100 L de volume útil, nas quais seis concentrações de Biogermex foram testadas. Para cada concentração havia três repetições, a fim de aperfeiçoar os resultados estatísticos. No T1 (Tratamento 1) a concentração foi de 0,1 mL 1.000 L-1; em T2: 1 mL 1.000 L-1; T3: 10 mL 1.000 L-1; T4: 100 mL 1.000 L-1; T5: 1.000 mL 1.000 L-1 e T6: 10.000 mL 1.000 L-1. Os dados foram submetidos à análise de regressão com auxílio do programa Statistica® 6.0. Diariamente foram monitorados os parâmetros de oxigênio dissolvido, temperatura e pH, por meio da utilização do multiparâmetro YSI modelo 556. Os valores médios de oxigênio dissolvido, temperatura e pH nos tratamentos ficaram em 4,33 mg L-1, 22,86 °C e 7,12, respectivamente. A análise de regressão logarítmica (r2: 0,94) apontou a CL50 96 h de 41,91 mL 1.000 L-1 ou 0,042 mL L-1. Utilizando-se como base um nível de segurança de 10% da CL50 96 h, para o uso do biogermex em alevinos de tilápia GIFT, chega-se a um valor de 0,0042 mL L-1 ou 4,19 mL 1.000 L-1. Levando-se em conta que, através de ensaios prévios, uma possível dose preventiva do produto a ser recomendada seria de 1,0 mL 1.000 L-1, o nível de segurança tem valor 419% superior. O valor de CL50 96 h encontrado significa uma dosagem cerca de 4.190% acima da dose preventiva sugerida, o que aponta a total segurança do produto do ponto de vista de toxicidade aguda para a espécie estudada e nas condições climáticas e ambientais avaliadas. 653 $aBiogermex 653 $aCL50 653 $aTilapia GIFT 700 1 $aMELLO, G. L. 700 1 $aAMARAL JÚNIOR, H. 700 1 $aSILVA, F. M. 700 1 $aGRAEFF, A. 700 1 $aSERAFINI, R. L. 773 $tIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 4., 2010, Recife, PE. Anais... Florianópolis, SC: AQUABIO, 2010.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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