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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/04/2017 |
Data da última atualização: |
27/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, H. J.; SONEGO, M.; PERUCH, L. A. M.; MISZINSKI, J. |
Título: |
SISTEMA TELEMÉTRICO DE AVISOS AGROMETEOROLÓGICOS PARA A BANANICULTURA DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 8., 2015, Montes Claros. Resumos... Brasilia: Sociedade Brasileira de fruticultura, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de bananas em Santa Catarina concentra-se na região litorânea, ocupando área total de 31.000 ha. Os bananais são cultivados na pequena propriedade familiar rural, em áreas médias de 6 ha por plantação. Predominam variedades do subgrupo Cavendish (AAA) no litoral norte do estado, e do subgrupo Prata (AAB), no litoral sul. A aplicação de insumos tais como fertilizantes e defensivos é feita sob orientação do serviço de assistência técnica pública e privada, esta última oferecida pelas associações de produtores. Como ferramenta de apoio aos produtores nas tomadas de decisão, a EPAGRI vem desenvolvendo um sistema de acompanhamento agrometeorológico que possibilita o acesso, em tempo real, a mais de 50 estações meteorológicas do litoral catarinense. Apelidado de Agroconnect, o Sistema de Monitoramento e Difusão de Avisos e Alertas Agrometeorológicos em Apoio à Agricultura Familiar contempla informações agrometeorológicas para as principais atividades agrícolas de Santa Catarina, incluindo-se a bananicultura. O produtor ou o agente da assistência técnica pode acessar informações de aviso fitossanitário para o mal-de-Sigatoka e, alertas sobre a intensidade de precipitação (mm/h), taxa de emissão de folhas e da velocidade do vento (km/h). O acesso é feito em http://ciram.epagri.sc.gov.br/agroconnect/. Apoio da ACAFRUTA, FAPESC e FINEP. |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia; Banana subtropical; Climatologia Agrícola. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02071naa a2200193 a 4500 001 1126164 005 2017-04-27 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, H. J. 245 $aSISTEMA TELEMÉTRICO DE AVISOS AGROMETEOROLÓGICOS PARA A BANANICULTURA DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA produção de bananas em Santa Catarina concentra-se na região litorânea, ocupando área total de 31.000 ha. Os bananais são cultivados na pequena propriedade familiar rural, em áreas médias de 6 ha por plantação. Predominam variedades do subgrupo Cavendish (AAA) no litoral norte do estado, e do subgrupo Prata (AAB), no litoral sul. A aplicação de insumos tais como fertilizantes e defensivos é feita sob orientação do serviço de assistência técnica pública e privada, esta última oferecida pelas associações de produtores. Como ferramenta de apoio aos produtores nas tomadas de decisão, a EPAGRI vem desenvolvendo um sistema de acompanhamento agrometeorológico que possibilita o acesso, em tempo real, a mais de 50 estações meteorológicas do litoral catarinense. Apelidado de Agroconnect, o Sistema de Monitoramento e Difusão de Avisos e Alertas Agrometeorológicos em Apoio à Agricultura Familiar contempla informações agrometeorológicas para as principais atividades agrícolas de Santa Catarina, incluindo-se a bananicultura. O produtor ou o agente da assistência técnica pode acessar informações de aviso fitossanitário para o mal-de-Sigatoka e, alertas sobre a intensidade de precipitação (mm/h), taxa de emissão de folhas e da velocidade do vento (km/h). O acesso é feito em http://ciram.epagri.sc.gov.br/agroconnect/. Apoio da ACAFRUTA, FAPESC e FINEP. 653 $aAgrometeorologia 653 $aBanana subtropical 653 $aClimatologia Agrícola 700 1 $aSONEGO, M. 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 700 1 $aMISZINSKI, J. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 8., 2015, Montes Claros. Resumos... Brasilia: Sociedade Brasileira de fruticultura, 2015.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/04/2012 |
Data da última atualização: |
09/04/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
HECK, T. C.; MARSCHALEK, R.; SILVA JÚNIOR, A. A.; TULMANN NETO, A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Determinação da sensitividade à radiação gama em sementes de espinheira-santa (Maytenus ilicifolia) visando a indução de mutação. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18., 2011, Joinville, SC. Anais... Joinville, SC: Eliseo Soprano, Henri Stuker, Dilnei Souza Medeiros e Gilmar, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart.ex Reiss) é uma espécie endêmica do sul do Brasil, reconhecida pelas qualidades farmacológicas, fitoquímicas e ornamentais. O principal problema apontado pelos agricultores no cultivo é a presença de espinhos nas folhas, dificultando o manejo e colheita. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de níveis de radiação gama em sementes de espinheira-santa, para formação de plantas mutantes, com características agronômicas desejáveis, tais como, plantas livres de espinhos e com alto rendimento de princípio ativo. Para esta pesquisa, foram selecionadas duas plantas matrizes (M73 e M03) do Banco de Germoplasma da Epagri - Estação Experimental de Itajaí ? EEI. A colheita dos frutos foi realizada antes da abertura do pericarpo, em janeiro de 2011. Foram secos à sombra, beneficiados no laboratório de sementes da EEI, onde se verificou adequados patamares de germinação das sementes (lote M73 94%, e lote M03 com 86%). Posteriormente as sementes foram encaminhadas para receber os tratamentos de radiação gama (fonte 60Co) no irradiador Gamma-Cell do Laboratório de Melhoramento de Plantas do CENA/USP, em Piracicaba, SP. Cada lote (M73 com 650 e M03 com 2200 sementes) foi dividido em 10 sublotes onde receberam radiação separadamente nas seguintes nove doses (tratamentos): 0 (controle não irradiado), 60 Gy, 120 Gy, 180 Gy, 240 Gy, 300 Gy, 360 Gy, 420 Gy, 480 Gy, 540 Gy. Sete dias depois de irradiadas, as sementes foram semeadas em casa de vegetação na EEI, com temperatura entre 25oC e 30oC, umidade entre 80 a 90% em sementeira com vermiculita. Cada matriz foi considerada como sendo um experimento, com 9 tratamentos. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com 5 repetições de 13 sementes para a matriz M73 e 5 repetições de 44 sementes para a M03. Os resultados mostraram que T0 (controle) apresentou 64% de germinação para M73 e 46% para M03. O tratamento T1 (60Gy) da matriz M73 apresentou 48% de germinação, o T2 (120 Gy) 13%, o T3 (180 Gy) 2%. Nos demais tratamentos não houve germinação, demonstrando que essas dosagens foram letais. Para M03 o T1 (60 Gy) apresentou germinação de 31%, o T2 (120 Gy) 14%; T3 (180 Gy) 8% e nos demais tratamentos a germinação variou de 1% e 0%. Esses resultados mostram que não seria indicado usar em espinheira-santa dosagem de radiação gama acima de 60 Gy porque doses superiores afetam demasiado o poder germinativo das sementes desta espécie. MenosA espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart.ex Reiss) é uma espécie endêmica do sul do Brasil, reconhecida pelas qualidades farmacológicas, fitoquímicas e ornamentais. O principal problema apontado pelos agricultores no cultivo é a presença de espinhos nas folhas, dificultando o manejo e colheita. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de níveis de radiação gama em sementes de espinheira-santa, para formação de plantas mutantes, com características agronômicas desejáveis, tais como, plantas livres de espinhos e com alto rendimento de princípio ativo. Para esta pesquisa, foram selecionadas duas plantas matrizes (M73 e M03) do Banco de Germoplasma da Epagri - Estação Experimental de Itajaí ? EEI. A colheita dos frutos foi realizada antes da abertura do pericarpo, em janeiro de 2011. Foram secos à sombra, beneficiados no laboratório de sementes da EEI, onde se verificou adequados patamares de germinação das sementes (lote M73 94%, e lote M03 com 86%). Posteriormente as sementes foram encaminhadas para receber os tratamentos de radiação gama (fonte 60Co) no irradiador Gamma-Cell do Laboratório de Melhoramento de Plantas do CENA/USP, em Piracicaba, SP. Cada lote (M73 com 650 e M03 com 2200 sementes) foi dividido em 10 sublotes onde receberam radiação separadamente nas seguintes nove doses (tratamentos): 0 (controle não irradiado), 60 Gy, 120 Gy, 180 Gy, 240 Gy, 300 Gy, 360 Gy, 420 Gy, 480 Gy, 540 Gy. Sete dias depois de irradiadas, as sementes foram semeadas em ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Germinção; Mutação; Radiação. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03141naa a2200157 a 4500 001 1084376 005 2012-04-09 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDeterminação da sensitividade à radiação gama em sementes de espinheira-santa (Maytenus ilicifolia) visando a indução de mutação. 260 $c2011 520 $aA espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart.ex Reiss) é uma espécie endêmica do sul do Brasil, reconhecida pelas qualidades farmacológicas, fitoquímicas e ornamentais. O principal problema apontado pelos agricultores no cultivo é a presença de espinhos nas folhas, dificultando o manejo e colheita. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de níveis de radiação gama em sementes de espinheira-santa, para formação de plantas mutantes, com características agronômicas desejáveis, tais como, plantas livres de espinhos e com alto rendimento de princípio ativo. Para esta pesquisa, foram selecionadas duas plantas matrizes (M73 e M03) do Banco de Germoplasma da Epagri - Estação Experimental de Itajaí ? EEI. A colheita dos frutos foi realizada antes da abertura do pericarpo, em janeiro de 2011. Foram secos à sombra, beneficiados no laboratório de sementes da EEI, onde se verificou adequados patamares de germinação das sementes (lote M73 94%, e lote M03 com 86%). Posteriormente as sementes foram encaminhadas para receber os tratamentos de radiação gama (fonte 60Co) no irradiador Gamma-Cell do Laboratório de Melhoramento de Plantas do CENA/USP, em Piracicaba, SP. Cada lote (M73 com 650 e M03 com 2200 sementes) foi dividido em 10 sublotes onde receberam radiação separadamente nas seguintes nove doses (tratamentos): 0 (controle não irradiado), 60 Gy, 120 Gy, 180 Gy, 240 Gy, 300 Gy, 360 Gy, 420 Gy, 480 Gy, 540 Gy. Sete dias depois de irradiadas, as sementes foram semeadas em casa de vegetação na EEI, com temperatura entre 25oC e 30oC, umidade entre 80 a 90% em sementeira com vermiculita. Cada matriz foi considerada como sendo um experimento, com 9 tratamentos. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com 5 repetições de 13 sementes para a matriz M73 e 5 repetições de 44 sementes para a M03. Os resultados mostraram que T0 (controle) apresentou 64% de germinação para M73 e 46% para M03. O tratamento T1 (60Gy) da matriz M73 apresentou 48% de germinação, o T2 (120 Gy) 13%, o T3 (180 Gy) 2%. Nos demais tratamentos não houve germinação, demonstrando que essas dosagens foram letais. Para M03 o T1 (60 Gy) apresentou germinação de 31%, o T2 (120 Gy) 14%; T3 (180 Gy) 8% e nos demais tratamentos a germinação variou de 1% e 0%. Esses resultados mostram que não seria indicado usar em espinheira-santa dosagem de radiação gama acima de 60 Gy porque doses superiores afetam demasiado o poder germinativo das sementes desta espécie. 653 $aGerminção 653 $aMutação 653 $aRadiação 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18., 2011, Joinville, SC. Anais... Joinville, SC: Eliseo Soprano, Henri Stuker, Dilnei Souza Medeiros e Gilmar, 2011.
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