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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/09/2021 |
Data da última atualização: |
21/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, B. C.; MASSAGO, H.; CANDIA, E. W. S.; VIEIRA, F. N.; SERAFINI, R. L. |
Título: |
Custo de produção de juvenis de tilápia-do-nilo em diferentes sistemas de cultivo durante o outono em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização da recria de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) no período de outono é uma estratégia importante no escalonamento da produção, já que a tilapicultura do sul do país sofre com a falta de alevinos no inverno. De modo geral, a recria é realizada em sistema semi-intensivo nos viveiros escavados, porém, o sistema de bioflocos apresenta vantagens produtivas, ambientais e sanitárias. Objetivou-se avaliar o custo operacional total (COT) da produção de juvenis de tilápia durante o outono em Santa Catarina, nos dois sistemas de cultivo. Foram utilizados quatro viveiros (25 m³), contendo tela anti-pássaro e aerador chafariz (1/4cv); e quatro tanques de geomembrana (4 m³) em uma estufa agrícola (50 m²), contendo aeração com mangueira microporosa. Foram utilizados 13,2 mil alevinos (1,95±0,30 g), distribuídos 1.100 em cada viveiro (44 peixes.m-3), e 2.200 em cada tanque (550 peixes.m-3). Durante 46 dias de cultivo foram levantados o COT por milheiro de juvenil de tilápia (~24 g) de cada sistema, composto por: a) custos operacionais efetivos (alevino, energia elétrica, ração, e demais insumos); b) mão de obra, composta por mão de obra temporária e assistência técnica; c) depreciação. O COT foram similares, no viveiro o custo por milheiro de juvenil foi R$522,63±7,43, em bioflocos foi R$520,42±13,53. A ração e alevino representaram 34,9% e 27,0% do COT, respectivamente, e semelhantes entre os sistemas. A mão de obra por milheiro de juvenil foi maior no viveiro (R$150,46) em comparação ao bioflocos (R$136,30), devido a maior produtividade do sistema de bioflocos, resultando na diluição dos custos com mão de obra temporária (povoamento, arraçoamento, biometrias, despesca). Por este motivo, também, o custo com energia elétrica no bioflocos foi ligeiramente inferior (R$7,77±0,23 reais por milheiro) ao viveiro escavado (R$8,78±0,20 reais por milheiro). Em compensação o sistema de bioflocos apresentou custo com bicarbonato de R$11,02 reais por milheiro, em comparação ao custo de R$ 0,80 reais com calcário agrícola utilizado no viveiro. Além disso, a depreciação por milheiro de juvenil foi 175% superior no bioflocos (R$34,83), devido a maior infraestrutura necessária para o sistema. Podemos concluir que o COT para produção de juvenis de tilápia durante o outono em Santa Catarina é similar entre o viveiro e bioflocos, recomendando-se que sejam estudas as vantagens e desvantagens técnicas de cada sistema para tomada de decisão da escolha do sistema de recria de tilápia. Além disso, é necessário esta avaliação para outras épocas do ano. MenosA utilização da recria de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) no período de outono é uma estratégia importante no escalonamento da produção, já que a tilapicultura do sul do país sofre com a falta de alevinos no inverno. De modo geral, a recria é realizada em sistema semi-intensivo nos viveiros escavados, porém, o sistema de bioflocos apresenta vantagens produtivas, ambientais e sanitárias. Objetivou-se avaliar o custo operacional total (COT) da produção de juvenis de tilápia durante o outono em Santa Catarina, nos dois sistemas de cultivo. Foram utilizados quatro viveiros (25 m³), contendo tela anti-pássaro e aerador chafariz (1/4cv); e quatro tanques de geomembrana (4 m³) em uma estufa agrícola (50 m²), contendo aeração com mangueira microporosa. Foram utilizados 13,2 mil alevinos (1,95±0,30 g), distribuídos 1.100 em cada viveiro (44 peixes.m-3), e 2.200 em cada tanque (550 peixes.m-3). Durante 46 dias de cultivo foram levantados o COT por milheiro de juvenil de tilápia (~24 g) de cada sistema, composto por: a) custos operacionais efetivos (alevino, energia elétrica, ração, e demais insumos); b) mão de obra, composta por mão de obra temporária e assistência técnica; c) depreciação. O COT foram similares, no viveiro o custo por milheiro de juvenil foi R$522,63±7,43, em bioflocos foi R$520,42±13,53. A ração e alevino representaram 34,9% e 27,0% do COT, respectivamente, e semelhantes entre os sistemas. A mão de obra por milheiro de juvenil foi maior no viveiro (R$150,46) ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Custo operacional; Oreochromis niloticus; sistema super-intensivo. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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