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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/10/2014 |
Data da última atualização: |
07/10/2014 |
Autoria: |
VIANNA, L. F. N. |
Título: |
Modelo de Risco para Chuvas Intensas. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2009. |
Páginas: |
40 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As inundações são mais antigas que a existência do homem na terra. O homem
sempre procurou se localizar perto dos rios para usá-lo como transporte, obter água para
seu consumo e mesmo dispor seus dejetos. As áreas próximas aos rios geralmente são
planas e propícias para o assentamento humano o que também motivou a sua ocupação.
O desenvolvimento histórico da utilização de áreas livres explica muito dos antigos
condicionamentos urbanos existentes. Devido à grande dificuldade de meios de transporte
no passado, utilizava-se o rio como a via principal. As cidades se desenvolveram às
margens dos rios ou no litoral. Pela própria experiência dos antigos moradores, a
população procurou habitar as zonas mais altas em que o rio dificilmente chegaria (TUCCI
2003).
No caso brasileiro, as características sociais e ambientais de diversas cidades, tais
como a impermeabilização excessiva do solo e parcela considerável da população
ocupando fundos de vale e áreas de inundação, acarretaram problemas crônicos de
2
enchentes nos últimos anos, causando grandes impactos em áreas urbanas, prejudicando as
condições de vida da população e provocando prejuízos econômicos.
Assim, uma das maiores dificuldades quanto à prevenção dos impactos pluviais
reside no fato de que toda a estrutura urbana é “planejada” usando como parâmetro apenas
o estado médio dos fenômenos meteorológicos, desconsiderando as anomaliasque fazem
parte do clima local, e que esporadicamente ocorrem.
Portanto, a chuva é o principal elemento deflagrador dos acidentes relacionados a
inundações, mas a ocupação inadequada de áreas sujeitas a alagamentos é o principal
componente da vulnerabilidade da população frente a esses eventos, e decorrem de
processos políticos, econômicos e culturais.
Neste sentido, procurando atender a Meta IV do Projeto FINEP 14 objetivou-se
construir um modelo para determinação do risco de ocorrência de chuvas intensas na bacia
hidrográfica do Alto Iguaçu, inserida na Região Metropolitana deCuritiba (Área Piloto).
Com o intuito de desenvolver um sistema de alertas para as chuvas intensas
baseado num conceito mais amplo de risco, optou-se por envolver não apenas as ameaças
meteorológicas, mas também as vulnerabilidades locais a estas ameaças. MenosAs inundações são mais antigas que a existência do homem na terra. O homem
sempre procurou se localizar perto dos rios para usá-lo como transporte, obter água para
seu consumo e mesmo dispor seus dejetos. As áreas próximas aos rios geralmente são
planas e propícias para o assentamento humano o que também motivou a sua ocupação.
O desenvolvimento histórico da utilização de áreas livres explica muito dos antigos
condicionamentos urbanos existentes. Devido à grande dificuldade de meios de transporte
no passado, utilizava-se o rio como a via principal. As cidades se desenvolveram às
margens dos rios ou no litoral. Pela própria experiência dos antigos moradores, a
população procurou habitar as zonas mais altas em que o rio dificilmente chegaria (TUCCI
2003).
No caso brasileiro, as características sociais e ambientais de diversas cidades, tais
como a impermeabilização excessiva do solo e parcela considerável da população
ocupando fundos de vale e áreas de inundação, acarretaram problemas crônicos de
2
enchentes nos últimos anos, causando grandes impactos em áreas urbanas, prejudicando as
condições de vida da população e provocando prejuízos econômicos.
Assim, uma das maiores dificuldades quanto à prevenção dos impactos pluviais
reside no fato de que toda a estrutura urbana é “planejada” usando como parâmetro apenas
o estado médio dos fenômenos meteorológicos, desconsiderando as anomali... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chuva. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02812nam a2200133 a 4500 001 1121900 005 2014-10-07 008 2009 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aVIANNA, L. F. N. 245 $aModelo de Risco para Chuvas Intensas.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2009 300 $a40 p. 520 $aAs inundações são mais antigas que a existência do homem na terra. O homem sempre procurou se localizar perto dos rios para usá-lo como transporte, obter água para seu consumo e mesmo dispor seus dejetos. As áreas próximas aos rios geralmente são planas e propícias para o assentamento humano o que também motivou a sua ocupação. O desenvolvimento histórico da utilização de áreas livres explica muito dos antigos condicionamentos urbanos existentes. Devido à grande dificuldade de meios de transporte no passado, utilizava-se o rio como a via principal. As cidades se desenvolveram às margens dos rios ou no litoral. Pela própria experiência dos antigos moradores, a população procurou habitar as zonas mais altas em que o rio dificilmente chegaria (TUCCI 2003). No caso brasileiro, as características sociais e ambientais de diversas cidades, tais como a impermeabilização excessiva do solo e parcela considerável da população ocupando fundos de vale e áreas de inundação, acarretaram problemas crônicos de 2 enchentes nos últimos anos, causando grandes impactos em áreas urbanas, prejudicando as condições de vida da população e provocando prejuízos econômicos. Assim, uma das maiores dificuldades quanto à prevenção dos impactos pluviais reside no fato de que toda a estrutura urbana é “planejada” usando como parâmetro apenas o estado médio dos fenômenos meteorológicos, desconsiderando as anomaliasque fazem parte do clima local, e que esporadicamente ocorrem. Portanto, a chuva é o principal elemento deflagrador dos acidentes relacionados a inundações, mas a ocupação inadequada de áreas sujeitas a alagamentos é o principal componente da vulnerabilidade da população frente a esses eventos, e decorrem de processos políticos, econômicos e culturais. Neste sentido, procurando atender a Meta IV do Projeto FINEP 14 objetivou-se construir um modelo para determinação do risco de ocorrência de chuvas intensas na bacia hidrográfica do Alto Iguaçu, inserida na Região Metropolitana deCuritiba (Área Piloto). Com o intuito de desenvolver um sistema de alertas para as chuvas intensas baseado num conceito mais amplo de risco, optou-se por envolver não apenas as ameaças meteorológicas, mas também as vulnerabilidades locais a estas ameaças. 653 $aChuva
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/11/2015 |
Data da última atualização: |
27/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DOROW, R.; ULLER-GÓMEZ, C.; ARAUJO, L. A.; ELIAS, L. P.; BAUER, E. |
Título: |
CONTRIBUIÇÕES DO DESIGN E MARKETING NA AGREGAÇÃO DE VALOR DE PRODUTOS DA AGRICULTURA DE CORTE E QUEIMA DE BIGUAÇU, EM SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 53., 2015, João Pessoa, PB. Anais... João Pessoa, PB: Sober, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos realizados no sul do Brasil evidenciaram a presença de agricultura de corte e queima na agricultura familiar da Microbacia de Três Riachos, no município de Biguaçu (SC), e que produzem um conjunto de produtos agrícolas sem diferenciação. Nesse sentido, tornou-se relevante compreender o impacto do design e marketing na agregação de valor dos produtos oriundos da agricultura de corte e queima, e verificar sua inserção em mercados diferenciados. Como resultado desse estudo, observou-se incremento nos preços recebidos da farinha de mandioca, do carvão vegetal e aipim congelado na ordem de 12%, 41% e 159% respectivamente, comparados com os produtos originais comercializados. |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; coivara; competitividade; rotulagem. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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Marc: |
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