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8. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CASTRO, A.U.de; ARGÔLO NETO, N.M.; VIANA, J.A. Uso tópico do mel de abelha, oxitetracilina e hidrocortisona, na reparação de feridas cutâneas, por segunda intenção, em coelhos. Revista Ceres, Viçosa, v. 56, n. 1, p. 38-44, jan./ fev. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MONTI, F.dos S.; VIANA, J.A.; BEVILACQUA, P.D.; MORAES, M.P.; SALCEDO, J.H.P. Anticorpos contra o virus da cinomose de caes vacinados em diferentes estabelecimentos. Revista Ceres, Vicosa, v. 54, n. 311, p. 14-19, jan./fev. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COSTA JUNIOR, J.; VIANA, J. A.; RIBEIRO FILHO, J. D.; FAVARATO, E. S.; MATA, L. C.; ARGOLO NETO, N. Parametros bioquimicos e hemogasometricos do sangue total canino armazenado em bolsas plasticas contendo CPDA-1 e CPD/SAG-M. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 38, n. 2, p. 378-383, mar./abr. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BALBINOT, P. de Z.; VIANA, J. A.; RIBEIRO FILHO, J. D.; MONTEIRO, B. S.; DANTAS, W. de M. F.; ELEOTÉRIO, R. B. Avaliação de cristalóides comerciais administrados por via intravenosa em cães desidratados experimentalmente por restrição e poliúria. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, SP, v. 18, n. 3, p. 441-451, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 11 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/08/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NESI, C. N.; DORIGON, C.; SOLIGO, M. L.; TONEZER, C. |
Título: |
Predição espacial do índice de diversidade de espécies vegetais cultivadas para autoconsumo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 64., SIMPÓSIO DE ESTATÍSTICA APLICADA À EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA , 18., 2019, CUIABÁ, MT. Anais... Cuibá: UFMT, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos de diversidade vegetal com localização espacial das amostras requerem uma abordagem geoestatística. O objetivo deste estudo foi avaliar a
diversidade e a dependência espacial das espécies vegetais cultivadas para autoconsumo de famílias agricultoras na região Oeste Catarinense. Os dados são provenientes de
questionários aplicados a 381 famílias agricultoras em 112 municípios da região. O sorteio foi realizado com base no cadastro mantido pela Epagri/SC.
Em cada entrevista os agricultores declaravam quais espécies vegetais eram cultivadas na propriedade. Com os dados classificados em 'hortaliças', 'frutíferas', 'grãos' e
'medicinais/aromáticas/condimentares', calculou-se o índice de diversidade de Shannon. Com os índices estimados e as coordenadas geo\-grá\-fi\-cas centrais de cada município, os
parâmetros do modelo linear Gaussiano foram estimados pela maximização do logaritmo da função de verossimilhança. O índice de diversidade ficou em torno de 3 para hortaliças e
frutas e abaixo de 2 para grãos. Observa-se que o índice aumenta em direção ao Extremo Oeste Catarinense para os quatro grupos de espécies. Houve melhor ajuste do modelo com
dependência espacial apenas para hortaliças e frutíferas. No geral, o índice de diversidade médio para a região predito pelo modelo geoestatístico variou entre 1,34 para grãos e
2,93 para hortaliças. Para grãos e medicinais/aromáticas/condimentares infere-se que o índice de diversidade não tem dependência espacial. Há maior proporção de variância do sinal
em relação ao total para frutíferas, o que indica maior dependência espacial e melhor predição. Nos mapas interpolados, observam-se zonas de índices maiores no Extremo Oeste. MenosEstudos de diversidade vegetal com localização espacial das amostras requerem uma abordagem geoestatística. O objetivo deste estudo foi avaliar a
diversidade e a dependência espacial das espécies vegetais cultivadas para autoconsumo de famílias agricultoras na região Oeste Catarinense. Os dados são provenientes de
questionários aplicados a 381 famílias agricultoras em 112 municípios da região. O sorteio foi realizado com base no cadastro mantido pela Epagri/SC.
Em cada entrevista os agricultores declaravam quais espécies vegetais eram cultivadas na propriedade. Com os dados classificados em 'hortaliças', 'frutíferas', 'grãos' e
'medicinais/aromáticas/condimentares', calculou-se o índice de diversidade de Shannon. Com os índices estimados e as coordenadas geo\-grá\-fi\-cas centrais de cada município, os
parâmetros do modelo linear Gaussiano foram estimados pela maximização do logaritmo da função de verossimilhança. O índice de diversidade ficou em torno de 3 para hortaliças e
frutas e abaixo de 2 para grãos. Observa-se que o índice aumenta em direção ao Extremo Oeste Catarinense para os quatro grupos de espécies. Houve melhor ajuste do modelo com
dependência espacial apenas para hortaliças e frutíferas. No geral, o índice de diversidade médio para a região predito pelo modelo geoestatístico variou entre 1,34 para grãos e
2,93 para hortaliças. Para grãos e medicinais/aromáticas/condimentares infere-se que o índice de diversidade não tem dependência espacial. Há maior propo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Alimentação; Dependência espacial; Índice de Shannon. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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