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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/11/2008 |
Data da última atualização: |
26/11/2008 |
Autoria: |
TEIXEIRA, F.A.; VELOSO, C.M.; PIRES, A.V.; SILVA, F.F.da; NASCIMENTO, P.V.N.; CARVALHO, G.G.P.de. |
Título: |
Degradação ruminal da silagem de capim-elefante aditivado com cana-de-açúcar e farelo de cacau. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.32, n.3, p.948-954, maio/jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar a degradação ruminal da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB) e da fibra em detergente neutro (FDN) das silagens de capim-elefante; capim-elefante ensilado com 30% de cana-de-açúcar; 15% de farelo de cacau; e 45% de cana mais 15% de farelo de cacau. Amostras de cada silagem foram incubadas no rúmen de três novilhos mestiços holandês x zebu durante os períodos de 0, 12, 24, 48, 72 e 96 horas. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas e os coeficientes não lineares a, b e c foram estimados por meio de procedimentos iterativos de Gauss-Newton. Para o capim-elefante ensilado com farelo de cacau, foram observados maiores valores da fração a da MS e da PB, próximos a 60%, além de maiores taxas da degradação da fração b e da degradabilidade efetiva (DE) da PB para as taxas de passagem 2, 5 e 8% h-1. As silagens que apresentaram as maiores frações não-degradáveis i da FDN foram as silagens de capim-elefante sem aditivo e com 30% de cana, enquanto a silagem aditivada com 45% de cana e 15% de farelo de cacau destacou-se pela maior degradação potencial da MS, da PB e da FDN, em todos os períodos estudados, e maiores DE da MS e da PB para as taxas de passagem 2, 5 e 8% h-1. A inclusão associada da cana-de-açúcar com o farelo de cacau, no momento da ensilagem do capim-elefante, apresenta-se como alternativa para aumentar a degradabilidade da forragem em estádio de crescimento avançado. |
Palavras-Chave: |
Degradabilidade; Ensilagem; Forragem; Taxa de passagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02149naa a2200229 a 4500 001 1061778 005 2008-11-26 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA, F.A. 245 $aDegradação ruminal da silagem de capim-elefante aditivado com cana-de-açúcar e farelo de cacau. 260 $c2008 520 $aObjetivou-se avaliar a degradação ruminal da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB) e da fibra em detergente neutro (FDN) das silagens de capim-elefante; capim-elefante ensilado com 30% de cana-de-açúcar; 15% de farelo de cacau; e 45% de cana mais 15% de farelo de cacau. Amostras de cada silagem foram incubadas no rúmen de três novilhos mestiços holandês x zebu durante os períodos de 0, 12, 24, 48, 72 e 96 horas. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas e os coeficientes não lineares a, b e c foram estimados por meio de procedimentos iterativos de Gauss-Newton. Para o capim-elefante ensilado com farelo de cacau, foram observados maiores valores da fração a da MS e da PB, próximos a 60%, além de maiores taxas da degradação da fração b e da degradabilidade efetiva (DE) da PB para as taxas de passagem 2, 5 e 8% h-1. As silagens que apresentaram as maiores frações não-degradáveis i da FDN foram as silagens de capim-elefante sem aditivo e com 30% de cana, enquanto a silagem aditivada com 45% de cana e 15% de farelo de cacau destacou-se pela maior degradação potencial da MS, da PB e da FDN, em todos os períodos estudados, e maiores DE da MS e da PB para as taxas de passagem 2, 5 e 8% h-1. A inclusão associada da cana-de-açúcar com o farelo de cacau, no momento da ensilagem do capim-elefante, apresenta-se como alternativa para aumentar a degradabilidade da forragem em estádio de crescimento avançado. 653 $aDegradabilidade 653 $aEnsilagem 653 $aForragem 653 $aTaxa de passagem 700 1 $aVELOSO, C.M. 700 1 $aPIRES, A.V. 700 1 $aSILVA, F.F.da 700 1 $aNASCIMENTO, P.V.N. 700 1 $aCARVALHO, G.G.P.de. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv.32, n.3, p.948-954, maio/jun. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/09/2017 |
Data da última atualização: |
21/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZAMBONIM, F. M.; MARIGUELE, K. H.; MORATELLI, N. F.; HURMUS, M.; RETT, H. T. |
Título: |
CULTIVO DE PALMEIRA IMPERIAL (Roystonea sp.) PARA OBTENÇÃO DE PALMITO EM CLIMA SUBTROPICAL. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA SAÚDE E TERRITÓRIO, 4., 2017, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O palmito é um alimento obtido da extremidade apical do estipe de determinadas espécies de palmeiras. O Brasil é um dos maiores produtores e consumidores mundiais, sendo o Estado de Santa Catarina um dos destaques na produção nacional, alicerçando-se, nesse cenário, pelo cultivo de espécies dos gêneros Euterpe, Bactris e Archontophoenix. Espécies do gênero Roystonea, popularmente conhecidas como Palmeira Imperial, foram empiricamente testadas por produtores rurais catarinenses e consideradas por agricultores, viveiristas e agroindustriais como espécies potenciais para produção de palmito. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o rendimento de palmito de Roystonea sp. cultivada sob dois sistemas de produção na região do Litoral Norte de SC, Brasil. Os experimentos foram conduzidos em propriedades de agricultores nos municípios de Massaranduba e Blumenau, e em Itajaí, na Estação Experimental da EPAGRI. O clima da região é Cfa e em cada local adotou-se o delineamento de blocos completos ao acaso com quatro repetições e dois tratamentos: sistema convencional e orgânico de produção. A colheita foi realizada entre 28 e 30 meses após o plantio. A estimativa da produtividade média (palmito ha-1), obtida através da análise conjunta dos rendimentos verificados nos três locais, foi significativamente superior no sistema orgânico quando comparado ao sistema convencional, com valores de 9.780 e 8.619 kg de palmito ha-1, respectivamente. Nas condições climáticas do Litoral Norte de SC, a Palmeira Imperial apresentou performance agronômica similar às demais espécies de palmeiras tradicionalmente cultivadas em SC e têm potencial para tornarem-se culturas comerciais nessa região. MenosO palmito é um alimento obtido da extremidade apical do estipe de determinadas espécies de palmeiras. O Brasil é um dos maiores produtores e consumidores mundiais, sendo o Estado de Santa Catarina um dos destaques na produção nacional, alicerçando-se, nesse cenário, pelo cultivo de espécies dos gêneros Euterpe, Bactris e Archontophoenix. Espécies do gênero Roystonea, popularmente conhecidas como Palmeira Imperial, foram empiricamente testadas por produtores rurais catarinenses e consideradas por agricultores, viveiristas e agroindustriais como espécies potenciais para produção de palmito. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o rendimento de palmito de Roystonea sp. cultivada sob dois sistemas de produção na região do Litoral Norte de SC, Brasil. Os experimentos foram conduzidos em propriedades de agricultores nos municípios de Massaranduba e Blumenau, e em Itajaí, na Estação Experimental da EPAGRI. O clima da região é Cfa e em cada local adotou-se o delineamento de blocos completos ao acaso com quatro repetições e dois tratamentos: sistema convencional e orgânico de produção. A colheita foi realizada entre 28 e 30 meses após o plantio. A estimativa da produtividade média (palmito ha-1), obtida através da análise conjunta dos rendimentos verificados nos três locais, foi significativamente superior no sistema orgânico quando comparado ao sistema convencional, com valores de 9.780 e 8.619 kg de palmito ha-1, respectivamente. Nas condições climáticas do Litoral Norte de SC, a P... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Palmáceas; Produção Convencional; Produção Orgânica. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02407naa a2200205 a 4500 001 1126694 005 2017-09-21 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAMBONIM, F. M. 245 $aCULTIVO DE PALMEIRA IMPERIAL (Roystonea sp.) PARA OBTENÇÃO DE PALMITO EM CLIMA SUBTROPICAL.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO palmito é um alimento obtido da extremidade apical do estipe de determinadas espécies de palmeiras. O Brasil é um dos maiores produtores e consumidores mundiais, sendo o Estado de Santa Catarina um dos destaques na produção nacional, alicerçando-se, nesse cenário, pelo cultivo de espécies dos gêneros Euterpe, Bactris e Archontophoenix. Espécies do gênero Roystonea, popularmente conhecidas como Palmeira Imperial, foram empiricamente testadas por produtores rurais catarinenses e consideradas por agricultores, viveiristas e agroindustriais como espécies potenciais para produção de palmito. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o rendimento de palmito de Roystonea sp. cultivada sob dois sistemas de produção na região do Litoral Norte de SC, Brasil. Os experimentos foram conduzidos em propriedades de agricultores nos municípios de Massaranduba e Blumenau, e em Itajaí, na Estação Experimental da EPAGRI. O clima da região é Cfa e em cada local adotou-se o delineamento de blocos completos ao acaso com quatro repetições e dois tratamentos: sistema convencional e orgânico de produção. A colheita foi realizada entre 28 e 30 meses após o plantio. A estimativa da produtividade média (palmito ha-1), obtida através da análise conjunta dos rendimentos verificados nos três locais, foi significativamente superior no sistema orgânico quando comparado ao sistema convencional, com valores de 9.780 e 8.619 kg de palmito ha-1, respectivamente. Nas condições climáticas do Litoral Norte de SC, a Palmeira Imperial apresentou performance agronômica similar às demais espécies de palmeiras tradicionalmente cultivadas em SC e têm potencial para tornarem-se culturas comerciais nessa região. 653 $aPalmáceas 653 $aProdução Convencional 653 $aProdução Orgânica 700 1 $aMARIGUELE, K. H. 700 1 $aMORATELLI, N. F. 700 1 $aHURMUS, M. 700 1 $aRETT, H. T. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA SAÚDE E TERRITÓRIO, 4., 2017, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2017.
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