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Registros recuperados : 1 | |
1. | | CAPRONI, A.L.; FRANCO, A.A.; BERBARA, R.L.L.; TRUFEM, S.B.; GRANHA, J.R.D.de O.; MONTEIRO, A.B. Ocorrencia de fungos micorrizicos arbusculares em areas revegetadas apos mineracao de bauxita em Porto Trombetas, Para. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.38, n.12, p.1409-1418, dez. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/03/2018 |
Data da última atualização: |
20/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
VEDANA, B.; WURZ, D.; CECHETTO, M.; OUTEMANE, M.; BEM, B. P.; ALLEBRANDT, R.; BRIGHENTI, A. F.; BONIN, B.; RUFATO, L. |
Título: |
Composição química de variedades de uvas viníferas com potencial de cultivo em região de elevada altitude de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Uniplac, Lages, v. 6, n. 1, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A elaboração de vinhos finos nas regiões catarinenses de altitude elevada é relativamente recente, com menos de 15 anos de história, quando comparada com outras regiões produtora. Em novas regiões vitícolas, as variedades inicialmente plantadas e avaliadas, com poucas exceções, correspondem àquelas de renome internacional, originárias da França e, em menor escala, da Itália e de Portugal. Nos vinhedos de altitude elevada de Santa Catarina, as principais variedades plantadas são a Cabernet Sauvignon, com a maior área, seguida pela Merlot e pela Chardonnay. No entanto, nem sempre estas são as mais adaptadas a uma nova região, sendo necessário a introdução de novas variedades com potencial de cultivo em novas regiões, bem como a avaliação de sua adaptação e qualidade da uva e do vinho. Nesse contexto, tem se como objetivo deste trabalhar avaliar o potencial enológico de oito variedades viníferas destinadas a elaboração de vinhos finos brancos em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. O trabalho foi realizado no município catarinense de São Joaquim, na Estação Experimental de São Joaquim ? EPAGRI. As variedades avaliadas foram: Viognier, Sauvignon Blanc, Bianca, Riesling Renano, Bronner, Manzoni Bianco, Vermentino, Verdecchio, enxertadas sobre Paulsen 1103. Foi avaliado o ciclo 2015/2016. Para as microvinificações, foram colhidos manualmente aproximadamente 30 kg de uva de cada variedade para a elaboração dos vinhos. As variáveis analisadas dos vinhos foram: acidez titulável (AT), pH, concentração de polifenóis totais (PT) e coloração do vinho (Abs 420nm). As variáveis foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e quando detectadas efeitos de tratamento, procedeu-se o teste de comparação de médias pelo Teste Scott Knott a 5% de probabilidade de erro. Para a variável acidez total titulável dos vinhos, observou-se que as variedades Riesling renano, Verdecchio e Manzoni Bianco, apresentaram valores superiores a 100 meq L-1, as demais variedades avaliadas apresentaram valores inferiores à 100 meq L-1 de acidez total titulável. Os valores de pH variaram de 3,00 a 3,30 nas variedades avaliadas, sendo esses valores de pH adequados para elaboração de vinhos de qualidade. Para a variável cor dos vinhos (Abs 420nm), observou-se valores adequados para vinhos finos de qualidade, com valores variando de 0,106 (variedade Sauvignon Blanc e Vermentino) a 0,184 (variedade Riesling Renano). O conteúdo de polifenóis totais variaram entre as variedades avaliadas. As variedades Viognier e Bronner apresentaram os maiores conteúdos de polifenóis totais nos vinhos elaborados, enquanto as variedades Riesling Renano e Sauvignon Blanc apresentaram os menores conteúdos de polifenóis totais. De acordo com os resultados observados, conclui-se que as variedades avaliadas possuem potencial enológico para a elaboração de vinhos finos de qualidade em região de elevada altitude de Santa Catarina. MenosA elaboração de vinhos finos nas regiões catarinenses de altitude elevada é relativamente recente, com menos de 15 anos de história, quando comparada com outras regiões produtora. Em novas regiões vitícolas, as variedades inicialmente plantadas e avaliadas, com poucas exceções, correspondem àquelas de renome internacional, originárias da França e, em menor escala, da Itália e de Portugal. Nos vinhedos de altitude elevada de Santa Catarina, as principais variedades plantadas são a Cabernet Sauvignon, com a maior área, seguida pela Merlot e pela Chardonnay. No entanto, nem sempre estas são as mais adaptadas a uma nova região, sendo necessário a introdução de novas variedades com potencial de cultivo em novas regiões, bem como a avaliação de sua adaptação e qualidade da uva e do vinho. Nesse contexto, tem se como objetivo deste trabalhar avaliar o potencial enológico de oito variedades viníferas destinadas a elaboração de vinhos finos brancos em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. O trabalho foi realizado no município catarinense de São Joaquim, na Estação Experimental de São Joaquim ? EPAGRI. As variedades avaliadas foram: Viognier, Sauvignon Blanc, Bianca, Riesling Renano, Bronner, Manzoni Bianco, Vermentino, Verdecchio, enxertadas sobre Paulsen 1103. Foi avaliado o ciclo 2015/2016. Para as microvinificações, foram colhidos manualmente aproximadamente 30 kg de uva de cada variedade para a elaboração dos vinhos. As variáveis analisadas dos vinhos foram: acidez titul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
polifenóis totais; vinhos de altitude; Vitis vinífera L. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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