Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/06/2011 |
Data da última atualização: |
21/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MELLO, M. A.; SILVESTRO, M. L.; ABRAMOVAY, R.; FERRARI, D. L.; TESTA, V. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Educação formal e os desafios para a formação de uma nova geração de agricultores. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 41., 2003, Juiz de Fora, MG. Anais... Brasília: Sober, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para a maioria dos filhos de agricultores familiares do Oeste de Santa Catarina a permanência na profissão paterna é o horizonte profissional mais desejado, correspondendo àquilo a que os jovens se julgam mais capacitados. Por outro lado, a permanência na propriedade paterna tem sido, até hoje, o destino exatamente daqueles cujo nível de formação educacional é o mais baixo. Até um passado recente a educação formal não era vista como prioritária pelos agricultores para o exercício da profissão agrícola, considerava-se que estudando até a 4ª série do primeiro grau mais os conhecimentos adquiridos no seio familiar eram suficientes. Uma das questões que se coloca é que a grande maioria dos jovens agricultores, que provavelmente serão os sucessores da propriedade paterna, foi formada neste padrão educacional. Dentre as possibilidades para promover o desenvolvimento sustentável do meio rural destacam-se a agroecologia, a agroindústria familiar rural, a produção de produtos com qualidades artesanais ou específicas. Considerando que muito provavelmente serão os jovens os futuros agricultores que irão desenvolver estas novas atividades na região Oeste catarinense, existe um grande desafio a ser superado: recuperar os conhecimentos locais e elevar o nível educacional dos jovens sucessores. Este tema e as implicações que envolvem a formação de uma nova geração de agricultores preparados para enfrentar os desafios que se colocam para os territórios rurais serão discutidos neste texto à luz de uma pesquisa de campo realizada em 116 unidades familiares de produção localizadas no Oeste de Santa Catarina. MenosPara a maioria dos filhos de agricultores familiares do Oeste de Santa Catarina a permanência na profissão paterna é o horizonte profissional mais desejado, correspondendo àquilo a que os jovens se julgam mais capacitados. Por outro lado, a permanência na propriedade paterna tem sido, até hoje, o destino exatamente daqueles cujo nível de formação educacional é o mais baixo. Até um passado recente a educação formal não era vista como prioritária pelos agricultores para o exercício da profissão agrícola, considerava-se que estudando até a 4ª série do primeiro grau mais os conhecimentos adquiridos no seio familiar eram suficientes. Uma das questões que se coloca é que a grande maioria dos jovens agricultores, que provavelmente serão os sucessores da propriedade paterna, foi formada neste padrão educacional. Dentre as possibilidades para promover o desenvolvimento sustentável do meio rural destacam-se a agroecologia, a agroindústria familiar rural, a produção de produtos com qualidades artesanais ou específicas. Considerando que muito provavelmente serão os jovens os futuros agricultores que irão desenvolver estas novas atividades na região Oeste catarinense, existe um grande desafio a ser superado: recuperar os conhecimentos locais e elevar o nível educacional dos jovens sucessores. Este tema e as implicações que envolvem a formação de uma nova geração de agricultores preparados para enfrentar os desafios que se colocam para os territórios rurais serão discutidos neste texto à ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura Familiar; Educação formal; Juventude Rural. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02187naa a2200157 a 4500 001 1077704 005 2011-06-21 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEducação formal e os desafios para a formação de uma nova geração de agricultores. 260 $c2003 520 $aPara a maioria dos filhos de agricultores familiares do Oeste de Santa Catarina a permanência na profissão paterna é o horizonte profissional mais desejado, correspondendo àquilo a que os jovens se julgam mais capacitados. Por outro lado, a permanência na propriedade paterna tem sido, até hoje, o destino exatamente daqueles cujo nível de formação educacional é o mais baixo. Até um passado recente a educação formal não era vista como prioritária pelos agricultores para o exercício da profissão agrícola, considerava-se que estudando até a 4ª série do primeiro grau mais os conhecimentos adquiridos no seio familiar eram suficientes. Uma das questões que se coloca é que a grande maioria dos jovens agricultores, que provavelmente serão os sucessores da propriedade paterna, foi formada neste padrão educacional. Dentre as possibilidades para promover o desenvolvimento sustentável do meio rural destacam-se a agroecologia, a agroindústria familiar rural, a produção de produtos com qualidades artesanais ou específicas. Considerando que muito provavelmente serão os jovens os futuros agricultores que irão desenvolver estas novas atividades na região Oeste catarinense, existe um grande desafio a ser superado: recuperar os conhecimentos locais e elevar o nível educacional dos jovens sucessores. Este tema e as implicações que envolvem a formação de uma nova geração de agricultores preparados para enfrentar os desafios que se colocam para os territórios rurais serão discutidos neste texto à luz de uma pesquisa de campo realizada em 116 unidades familiares de produção localizadas no Oeste de Santa Catarina. 653 $aAgricultura Familiar 653 $aEducação formal 653 $aJuventude Rural 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 41., 2003, Juiz de Fora, MG. Anais... Brasília: Sober, 2003.
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