Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/09/2012 |
Data da última atualização: |
27/09/2012 |
Autoria: |
RASO, T. de F.; FERREIRA, V. L.; TEIXEIRA, R. H. F.; PINTO, A. A. |
Título: |
Pesquisa de Chlamydophila psittaci em ranfastídeos cativos no Estado de São Paulo, Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 7, p. 1231-1236, jul. 2012.
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Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Chlamydophila psittaci (C. psittaci) tem sido detectada em 460 espécies aviárias, dentre elas, as mais frequentes são os Psitaciformes, Columbiformes, Anseriformes e Falconifomes. No Brasil, as principais espécies reconhecidas como portadoras pertencem às Ordens Columbiformes e Psitaciformes, porém poucas pesquisas foram realizadas em aves de outras famílias. Em ranfastídeos, são raros os relatos da ocorrência da forma clínica dessa doença, consequentemente, não é um patógeno comumente investigado. O presente estudo relata a investigação de C. psittaci em 25 ranfastídeos cativos em um parque zoológico de São Paulo. Amostras de suabes colhidas da cloaca foram submetidas à reação em cadeia pela polimerase (PCR) para detecção direta do microrganismo. Adicionalmente, amostras de soro sanguíneo obtidas dessas aves foram submetidas à reação de Fixação do Complemento (RFC) para detecção dos anticorpos anti-C. psittaci. Não foi detectada a presença de C. psittaci em nenhuma das amostras de suabe cloacal testadas pela PCR. No entanto, 16% (4/25) das amostras de soros foram positivas pela RFC. Entre as espécies com resultados positivos, estão o araçari-banana (Pteroglossus bailloni) e o araçari-de-bico-branco (Pteroglossus aracari), ambas sem publicações prévias relacionadas à C. psittaci. A eliminação intermitente de C. psittaci é uma característica de aves cronicamente infectadas, porém um resultado negativo para pesquisa do agente não significa necessariamente que a ave esteja livre do patógeno. Os resultados sorológicos obtidos demonstram que algumas aves tiveram contato prévio com o microrganismo e desenvolveram resposta imune, porém não apresentavam sinais clínicos evidentes de doença e não eliminavam o agente etiológico no momento da colheita da amostra. MenosChlamydophila psittaci (C. psittaci) tem sido detectada em 460 espécies aviárias, dentre elas, as mais frequentes são os Psitaciformes, Columbiformes, Anseriformes e Falconifomes. No Brasil, as principais espécies reconhecidas como portadoras pertencem às Ordens Columbiformes e Psitaciformes, porém poucas pesquisas foram realizadas em aves de outras famílias. Em ranfastídeos, são raros os relatos da ocorrência da forma clínica dessa doença, consequentemente, não é um patógeno comumente investigado. O presente estudo relata a investigação de C. psittaci em 25 ranfastídeos cativos em um parque zoológico de São Paulo. Amostras de suabes colhidas da cloaca foram submetidas à reação em cadeia pela polimerase (PCR) para detecção direta do microrganismo. Adicionalmente, amostras de soro sanguíneo obtidas dessas aves foram submetidas à reação de Fixação do Complemento (RFC) para detecção dos anticorpos anti-C. psittaci. Não foi detectada a presença de C. psittaci em nenhuma das amostras de suabe cloacal testadas pela PCR. No entanto, 16% (4/25) das amostras de soros foram positivas pela RFC. Entre as espécies com resultados positivos, estão o araçari-banana (Pteroglossus bailloni) e o araçari-de-bico-branco (Pteroglossus aracari), ambas sem publicações prévias relacionadas à C. psittaci. A eliminação intermitente de C. psittaci é uma característica de aves cronicamente infectadas, porém um resultado negativo para pesquisa do agente não significa necessariamente que a ave esteja livr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Araçari; Ave; Chlamydophila psittaci; Clamidiose; Ranfastídeos; Tucano. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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