Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2013 |
Data da última atualização: |
26/08/2013 |
Autoria: |
SANTA-ROSA, S.; SOUZA, F. V. D.; VIDAL, A. M.; LEDO, C. A. da S.; SANTANA, J. R. F. de. |
Título: |
Micropropagation of the ornamental vulnerable bromeliads Aechmea blanchetiana and Aechmea distichantha. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 31, n. 1, p. 112-118, jan./mar. 2013. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Aechmea blanchetiana e Aechmea distichantha são bromélias nativas do Brasil, de grande valor ornamental. Não sendo produzidas comercialmente, ambas sofrem exploração predatória. Este trabalho teve como objetivos (1) avaliar a germinação de sementes in vitro de A. blanchetiana e A. distichantha e (2) estabelecer protocolos de micropropagação destas bromélias, visando a produção de mudas para atender ao mercado e à conservação in vitro. Os experimentos de germinação foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos (presença e ausência de luz) e sete e oito repetições respectivamente para A. blanchetiana e A. distichantha. Plantas in vitro, obtidas em presença de luz, foram utilizadas como explantes no experimento de multiplicação (meio MS). O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em fatorial 2 (concentrações de ANA: 0,05 e 0,5 ?M) x 2 (citocininas: BAP e CIN) x 2 (concentrações de citocininas: 2,2 e 4,4 ?M) + 1 (controle com meio MS básico, sem reguladores de crescimento), com 10 repetições por tratamento. Foram avaliadas as contaminações fúngica e bacteriana, germinação total e cumulativa e número de brotos por tratamento em cada subcultivo. Observou-se apenas contaminação fúngica e somente em A. blanchetiana (14,0%). A presença de luz favoreceu a germinação de sementes in vitro de ambas as espécies (99 e 62% para respectivamente A. blanchetiana e A. distichantha). Meio MS + 0,5 ?M ANA + 2,2 ?M BAP promoveu a maior taxa de multiplicação para ambas as espécies, com contrastes significativos entre este tratamento e o controle em ambas as espécies (105,62 brotos a mais em A. blanchetiana; 223,80 em A. distichantha). BAP promoveu a formação de brotos sem raízes, enquanto cinetina favoreceu a formação de raízes em detrimento de brotos. Na aclimatização das plântulas, A. blanchetiana e A. distichantha apresentaram 90 e 97% de sobrevivência respectivamente. MenosAechmea blanchetiana e Aechmea distichantha são bromélias nativas do Brasil, de grande valor ornamental. Não sendo produzidas comercialmente, ambas sofrem exploração predatória. Este trabalho teve como objetivos (1) avaliar a germinação de sementes in vitro de A. blanchetiana e A. distichantha e (2) estabelecer protocolos de micropropagação destas bromélias, visando a produção de mudas para atender ao mercado e à conservação in vitro. Os experimentos de germinação foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos (presença e ausência de luz) e sete e oito repetições respectivamente para A. blanchetiana e A. distichantha. Plantas in vitro, obtidas em presença de luz, foram utilizadas como explantes no experimento de multiplicação (meio MS). O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em fatorial 2 (concentrações de ANA: 0,05 e 0,5 ?M) x 2 (citocininas: BAP e CIN) x 2 (concentrações de citocininas: 2,2 e 4,4 ?M) + 1 (controle com meio MS básico, sem reguladores de crescimento), com 10 repetições por tratamento. Foram avaliadas as contaminações fúngica e bacteriana, germinação total e cumulativa e número de brotos por tratamento em cada subcultivo. Observou-se apenas contaminação fúngica e somente em A. blanchetiana (14,0%). A presença de luz favoreceu a germinação de sementes in vitro de ambas as espécies (99 e 62% para respectivamente A. blanchetiana e A. distichantha). Meio MS + 0,5 ?M ANA + 2,2 ?M BAP promoveu a maior taxa de multipl... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bromélia; Bromeliaceae; Cultura de tecido; Floricultura; Planta ornamental; Regulador de crescimento; Taxa de multiplicação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02756naa a2200253 a 4500 001 1118905 005 2013-08-26 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTA-ROSA, S. 245 $aMicropropagation of the ornamental vulnerable bromeliads Aechmea blanchetiana and Aechmea distichantha. 260 $c2013 520 $aAechmea blanchetiana e Aechmea distichantha são bromélias nativas do Brasil, de grande valor ornamental. Não sendo produzidas comercialmente, ambas sofrem exploração predatória. Este trabalho teve como objetivos (1) avaliar a germinação de sementes in vitro de A. blanchetiana e A. distichantha e (2) estabelecer protocolos de micropropagação destas bromélias, visando a produção de mudas para atender ao mercado e à conservação in vitro. Os experimentos de germinação foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos (presença e ausência de luz) e sete e oito repetições respectivamente para A. blanchetiana e A. distichantha. Plantas in vitro, obtidas em presença de luz, foram utilizadas como explantes no experimento de multiplicação (meio MS). O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em fatorial 2 (concentrações de ANA: 0,05 e 0,5 ?M) x 2 (citocininas: BAP e CIN) x 2 (concentrações de citocininas: 2,2 e 4,4 ?M) + 1 (controle com meio MS básico, sem reguladores de crescimento), com 10 repetições por tratamento. Foram avaliadas as contaminações fúngica e bacteriana, germinação total e cumulativa e número de brotos por tratamento em cada subcultivo. Observou-se apenas contaminação fúngica e somente em A. blanchetiana (14,0%). A presença de luz favoreceu a germinação de sementes in vitro de ambas as espécies (99 e 62% para respectivamente A. blanchetiana e A. distichantha). Meio MS + 0,5 ?M ANA + 2,2 ?M BAP promoveu a maior taxa de multiplicação para ambas as espécies, com contrastes significativos entre este tratamento e o controle em ambas as espécies (105,62 brotos a mais em A. blanchetiana; 223,80 em A. distichantha). BAP promoveu a formação de brotos sem raízes, enquanto cinetina favoreceu a formação de raízes em detrimento de brotos. Na aclimatização das plântulas, A. blanchetiana e A. distichantha apresentaram 90 e 97% de sobrevivência respectivamente. 653 $aBromélia 653 $aBromeliaceae 653 $aCultura de tecido 653 $aFloricultura 653 $aPlanta ornamental 653 $aRegulador de crescimento 653 $aTaxa de multiplicação 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aVIDAL, A. M. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aSANTANA, J. R. F. de. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 31, n. 1, p. 112-118, jan./mar. 2013.
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