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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/03/2013 |
Data da última atualização: |
11/03/2013 |
Autoria: |
SORATTO, R. P.; CRUSCIOL, C. A. C.; COSTA, C. H. M. da; FERRARI NETO, J.; CASTRO, G. S. A. |
Título: |
Produção, decomposição e ciclagem de nutrientes em resíduos de crotalária e milheto, cultivados solteiros e consorciados. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 47, n. 10, p. 1462-1470, out. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de fitomassa e as taxas de decomposição e liberação de macronutrientes e de silício, nos resíduos vegetais de crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisetum glaucum), em cultivo solteiro e consorciado. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial constituído por três tipos de cobertura vegetal - milheto, crotalária e consórcio entre as espécies - e seis épocas de coleta - 0, 18, 32, 46, 74 e 91 dias após o manejo (DAM). O milheto apresenta maior produção de matéria seca e acumula mais N, P, K, Mg, S, C e Si, enquanto a crotalária acumula maior quantidade de Ca. A fitomassa do milheto apresenta as maiores taxas de decomposição e de liberação de nutrientes. Essas taxas são mais intensas entre 0 e 18 DAM. Com o transcorrer do tempo, as relações C/N, C/P e C/S aumentam e a relação C/Si, bem como a taxa de decomposição da fitomassa, diminui. O potássio é o nutriente de liberação mais rápida, e o silício apresenta a menor taxa de liberação. |
Palavras-Chave: |
Crotalária; Crotalaria juncea; Fitólitos; Meia-vida; Milheto; Pennisetum glaucum; Taxa de decomposição. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01874naa a2200253 a 4500 001 1088508 005 2013-03-11 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSORATTO, R. P. 245 $aProdução, decomposição e ciclagem de nutrientes em resíduos de crotalária e milheto, cultivados solteiros e consorciados. 260 $c2012 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de fitomassa e as taxas de decomposição e liberação de macronutrientes e de silício, nos resíduos vegetais de crotalária (Crotalaria juncea) e milheto (Pennisetum glaucum), em cultivo solteiro e consorciado. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial constituído por três tipos de cobertura vegetal - milheto, crotalária e consórcio entre as espécies - e seis épocas de coleta - 0, 18, 32, 46, 74 e 91 dias após o manejo (DAM). O milheto apresenta maior produção de matéria seca e acumula mais N, P, K, Mg, S, C e Si, enquanto a crotalária acumula maior quantidade de Ca. A fitomassa do milheto apresenta as maiores taxas de decomposição e de liberação de nutrientes. Essas taxas são mais intensas entre 0 e 18 DAM. Com o transcorrer do tempo, as relações C/N, C/P e C/S aumentam e a relação C/Si, bem como a taxa de decomposição da fitomassa, diminui. O potássio é o nutriente de liberação mais rápida, e o silício apresenta a menor taxa de liberação. 653 $aCrotalária 653 $aCrotalaria juncea 653 $aFitólitos 653 $aMeia-vida 653 $aMilheto 653 $aPennisetum glaucum 653 $aTaxa de decomposição 700 1 $aCRUSCIOL, C. A. C. 700 1 $aCOSTA, C. H. M. da 700 1 $aFERRARI NETO, J. 700 1 $aCASTRO, G. S. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 47, n. 10, p. 1462-1470, out. 2012.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/01/2015 |
Data da última atualização: |
19/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
PANDOLFO, C. M.; VOGT, G. A.; BALBINOT JÚNIOR, A. A.; GALLOTTI, G. J. M.; ZOLDAN, S. R. |
Título: |
Desempenho de milho inoculado com Azospirillum brasilense associado a doses de nitrogênio em cobertura. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 27, n. 3, p. 94-99, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das alternativas de redução no consumo de fertilizantes nitrogenados na cultura do milho é a inoculação de sementes com bactérias diazotróficas que possuem a capacidade de fixar N atmosférico no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar algumas características agronômicas e o rendimento de grãos de milho cultivado em Latossolo Vermelho com diferentes doses de N em cobertura, na presença e ausência de inoculação de sementes com Azospirillum brasilense. Os experimentos foram conduzidos em Papanduva e em Campos Novos, SC, nos anos agrícolas 2011/12 e 2012/13, utilizando-se delineamento fatorial 2 x 6, com os tratamentos alocados em blocos casualizados, com três repetições, avaliando-se a variedade de milho de polinização aberta SCS155 Catarina. Os fatores testados foram a inoculação com A. brasilense (presença e ausência) e doses de N em cobertura (0, 25, 50, 75, 100 e 125kg ha-1). A inoculação de sementes de milho com A. brasilense não aumenta o rendimento de grãos e não altera a massa de mil grãos, estatura de plantas, altura da inserção da espiga principal e diâmetro do colmo. A aplicação de N em cobertura no milho influencia de modo positivo o rendimento de grãos. |
Palavras-Chave: |
adubação nitrogenada; bactéria diazotrófica; inoculação; Milho; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01938naa a2200229 a 4500 001 1122741 005 2015-01-19 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPANDOLFO, C. M. 245 $aDesempenho de milho inoculado com Azospirillum brasilense associado a doses de nitrogênio em cobertura.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aUma das alternativas de redução no consumo de fertilizantes nitrogenados na cultura do milho é a inoculação de sementes com bactérias diazotróficas que possuem a capacidade de fixar N atmosférico no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar algumas características agronômicas e o rendimento de grãos de milho cultivado em Latossolo Vermelho com diferentes doses de N em cobertura, na presença e ausência de inoculação de sementes com Azospirillum brasilense. Os experimentos foram conduzidos em Papanduva e em Campos Novos, SC, nos anos agrícolas 2011/12 e 2012/13, utilizando-se delineamento fatorial 2 x 6, com os tratamentos alocados em blocos casualizados, com três repetições, avaliando-se a variedade de milho de polinização aberta SCS155 Catarina. Os fatores testados foram a inoculação com A. brasilense (presença e ausência) e doses de N em cobertura (0, 25, 50, 75, 100 e 125kg ha-1). A inoculação de sementes de milho com A. brasilense não aumenta o rendimento de grãos e não altera a massa de mil grãos, estatura de plantas, altura da inserção da espiga principal e diâmetro do colmo. A aplicação de N em cobertura no milho influencia de modo positivo o rendimento de grãos. 653 $aadubação nitrogenada 653 $abactéria diazotrófica 653 $ainoculação 653 $aMilho 653 $aZea mays 700 1 $aVOGT, G. A. 700 1 $aBALBINOT JÚNIOR, A. A. 700 1 $aGALLOTTI, G. J. M. 700 1 $aZOLDAN, S. R. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 27, n. 3, p. 94-99, 2014.
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