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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/06/2014 |
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Data da última atualização: |
13/06/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
AMARAL, E. A. R.; BORTOLUZZI, C. M.; LUCIETTI, D.; SOTSCHNIG, R.; SCHEFFER, J. M.; SOARES, A. S. |
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Título: |
Recuperação de 84,3 hectares de áreas degradadas pela mineração do carvão na região Sul de Santa Catarina. |
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Ano de publicação: |
2000 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - SILVICULTURA AMBIENTAL, 1., 2000, Blumenau, SC. Anais... Blumenau, SC: FURB, 2000. p. 214-215. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com recursos do Ministério do Meio Ambiente/MMA, através do IBAMA, a Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente/SOM realizou, em conjunto com a Fundação do Meio Ambiente/FATMA e a
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural - EPAGRI, a recuperação de 84,3 hectares de áreas públicas degradadas
pela mineração do carvão nos seguintes municípios da região Sul de Santa Catarina: Siderópolis, Criciúma, Forquilhinha e
Lauro Müller. Foram trabalhadas áreas de mineração a céu aberto onde houve revolvimento do solo com inversão de
camadas e áreas de depósito de rejeito piritoso. Foram adotadas diferentes coberturas com solo argiloso e as áreas
recuperadas tiveram destinações diversas. Os trabalhos de recuperação consistiram de reconformação do terreno
recobrimento da área com camada argilosa variando entre 20 e 40 cm buscando o isolamento do rejeito, revegetação
com gramíneas e espécies arbóreas junto aos cursos d'água. Em áreas com pilhas de estéreis estabilizadas e revegetadas
naturalmente foi executado o enriquecimento florestal. As áreas recuperadas tiveram destinações diversas: área de lazer,
área de pesquisa, loteamento popular ou distrito industrial. Duas áreas, correspondendo a 30 hectares, estão sendo
acompanhadas pela FATMA e Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina/UNESC com o objetivo de avaliar o grau
de eficiência dos métodos de recuperação adotados. Novo convênio foi celebrado em fins de 1999 com o MMA/IBAMA
para possibilitar a recuperação dê 40,34 hectares. Nessa nova proposta está se prevendo adotar métodos de recuperação similares aos apresentados pela Agência Japonesa de Cooperação Internacional, que em 1998 publicou os estudos
realizados na região carbonífera relacionados com a temática, apresentando propostas com custos de recuperação
sensivelmente maiores aos adotados, porém, com base em modelagem, mais eficientes na redução do potencial poluidor.
O novo convênio prevê também a realização de pesquisas, pelas universidades da região carbonífera, buscando verificar
os métodos de recuperação com melhor custo/benefício. MenosCom recursos do Ministério do Meio Ambiente/MMA, através do IBAMA, a Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente/SOM realizou, em conjunto com a Fundação do Meio Ambiente/FATMA e a
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural - EPAGRI, a recuperação de 84,3 hectares de áreas públicas degradadas
pela mineração do carvão nos seguintes municípios da região Sul de Santa Catarina: Siderópolis, Criciúma, Forquilhinha e
Lauro Müller. Foram trabalhadas áreas de mineração a céu aberto onde houve revolvimento do solo com inversão de
camadas e áreas de depósito de rejeito piritoso. Foram adotadas diferentes coberturas com solo argiloso e as áreas
recuperadas tiveram destinações diversas. Os trabalhos de recuperação consistiram de reconformação do terreno
recobrimento da área com camada argilosa variando entre 20 e 40 cm buscando o isolamento do rejeito, revegetação
com gramíneas e espécies arbóreas junto aos cursos d'água. Em áreas com pilhas de estéreis estabilizadas e revegetadas
naturalmente foi executado o enriquecimento florestal. As áreas recuperadas tiveram destinações diversas: área de lazer,
área de pesquisa, loteamento popular ou distrito industrial. Duas áreas, correspondendo a 30 hectares, estão sendo
acompanhadas pela FATMA e Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina/UNESC com o objetivo de avaliar o grau
de eficiência dos métodos de recuperação adotados. Novo convênio foi celebrado em fins de 1999 com o MMA/IBAMA
para possibilitar a recuperaç... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Meio Ambiente; Mineração de Carvão; Recuperação de Áreas Degradadas; Recursos Hídricos; Solo. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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001 1121082
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
02/12/2020 |
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Data da última atualização: |
02/12/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GUADAGNIN, C. A.; FRIZZO, Z.; KOVALSKI, E. R.; FROSI, M. |
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Título: |
TERRACEAMENTO EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA, 17., 2020, Online. Resumos... Foz do Iguaçu, PR: Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha e Irrigação, 2020. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em Sistemas Integrados de Produção Agropecuária característicos de base familiar do Extremo Oeste Catarinense,
predomina a Integração Lavoura-Pecuária (ILP) com alternância entre pastagens perenes com sobressemeadura de
pastagens anuais e cultivos de grãos. A qualidade atual do plantio direto na região com mais de 30 anos de
implantação evidencia processos de compactação, ausência de plantas de cobertura, revolvimento e a eliminação de
terraços, o que compromete os atributos químicos, físicos e biológicos do solo e a sustentabilidade desses sistemas.
Ações de agricultura conservacionista da pesquisa e extensão pública motivaram tanto a retomada das premissas do
plantio direto quanto de práticas complementares para o manejo da água de escoamento. Para a construção dos
terraços utilizou-se a metodologia ?Terraço for Windows? que considera a declividade do terreno, a infiltração de água
no solo e o histórico de chuvas intensas da região. Noventa por cento dos terraços em nível foram construídos em
Latossolos e Nitossolos, com até 15% de declive, taxa de infiltração estável da água (TIE) maior que 60 mm.h-1 e
histórico de chuvas intensas de 164,56 mm.h-1 (24h; t=10min.; T=20 anos). A altura do camalhão de 0,4 a 0,6m foi
calculada para que cada metro linear de terraço em nível receba até 2 mil litros de água, em média. Os terraços em
gradiente de 0,002 a 0,005 m.m-1, em sua maioria, foram dimensionados com 6 a 8 m de largura, em Cambissolos e Neossolos, com declives do terreno de 10 até 20% e TIE mínima de 45 mm.h-1.
Os terraços foram construídos basicamente com trator de 110CV, com 30 passadas, em média, variando de 20 a 40. Também foram usados
motoniveladora e trator de esteira, que diminui para 6 a 8 passadas. Nos últimos três anos foram construídos terraços em 2000 ha, em 36 municípios dos 40 que integram a região. MenosEm Sistemas Integrados de Produção Agropecuária característicos de base familiar do Extremo Oeste Catarinense,
predomina a Integração Lavoura-Pecuária (ILP) com alternância entre pastagens perenes com sobressemeadura de
pastagens anuais e cultivos de grãos. A qualidade atual do plantio direto na região com mais de 30 anos de
implantação evidencia processos de compactação, ausência de plantas de cobertura, revolvimento e a eliminação de
terraços, o que compromete os atributos químicos, físicos e biológicos do solo e a sustentabilidade desses sistemas.
Ações de agricultura conservacionista da pesquisa e extensão pública motivaram tanto a retomada das premissas do
plantio direto quanto de práticas complementares para o manejo da água de escoamento. Para a construção dos
terraços utilizou-se a metodologia ?Terraço for Windows? que considera a declividade do terreno, a infiltração de água
no solo e o histórico de chuvas intensas da região. Noventa por cento dos terraços em nível foram construídos em
Latossolos e Nitossolos, com até 15% de declive, taxa de infiltração estável da água (TIE) maior que 60 mm.h-1 e
histórico de chuvas intensas de 164,56 mm.h-1 (24h; t=10min.; T=20 anos). A altura do camalhão de 0,4 a 0,6m foi
calculada para que cada metro linear de terraço em nível receba até 2 mil litros de água, em média. Os terraços em
gradiente de 0,002 a 0,005 m.m-1, em sua maioria, foram dimensionados com 6 a 8 m de largura, em Cambissolos e Neossolos, com declives do terreno de... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Infiltração de água; Sistema conservacionista; Terraço for windows. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02626naa a2200193 a 4500
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260 $c2020
520 $aEm Sistemas Integrados de Produção Agropecuária característicos de base familiar do Extremo Oeste Catarinense, predomina a Integração Lavoura-Pecuária (ILP) com alternância entre pastagens perenes com sobressemeadura de pastagens anuais e cultivos de grãos. A qualidade atual do plantio direto na região com mais de 30 anos de implantação evidencia processos de compactação, ausência de plantas de cobertura, revolvimento e a eliminação de terraços, o que compromete os atributos químicos, físicos e biológicos do solo e a sustentabilidade desses sistemas. Ações de agricultura conservacionista da pesquisa e extensão pública motivaram tanto a retomada das premissas do plantio direto quanto de práticas complementares para o manejo da água de escoamento. Para a construção dos terraços utilizou-se a metodologia ?Terraço for Windows? que considera a declividade do terreno, a infiltração de água no solo e o histórico de chuvas intensas da região. Noventa por cento dos terraços em nível foram construídos em Latossolos e Nitossolos, com até 15% de declive, taxa de infiltração estável da água (TIE) maior que 60 mm.h-1 e histórico de chuvas intensas de 164,56 mm.h-1 (24h; t=10min.; T=20 anos). A altura do camalhão de 0,4 a 0,6m foi calculada para que cada metro linear de terraço em nível receba até 2 mil litros de água, em média. Os terraços em gradiente de 0,002 a 0,005 m.m-1, em sua maioria, foram dimensionados com 6 a 8 m de largura, em Cambissolos e Neossolos, com declives do terreno de 10 até 20% e TIE mínima de 45 mm.h-1. Os terraços foram construídos basicamente com trator de 110CV, com 30 passadas, em média, variando de 20 a 40. Também foram usados motoniveladora e trator de esteira, que diminui para 6 a 8 passadas. Nos últimos três anos foram construídos terraços em 2000 ha, em 36 municípios dos 40 que integram a região.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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