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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
04/03/2010 |
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Data da última atualização: |
08/03/2010 |
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Autoria: |
POZZA, M.; SIMONETTI, A. B.; ESTEVES, P. A.; RIJSEWIJK, F. A. M.; ROEHE, P. M. |
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Título: |
Detecção do vírus da cinomose canina por RT-PCR utilizando-se oligonucleotídeos para os genes da fosfoproteína, hemaglutinina e neuraminidase. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 5, p. 1154-1162, 2007. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Empregou-se a técnica de reação em cadeia pela polimerase precedida de transcrição reversa para detecção do vírus da cinomose canina (CC). Para a padronização da técnica foram selecionados quatro pares de oligonucleotídeos (P1, P2, N1, H1), baseados em seqüências dos genes da fosfoproteína, neuraminidase e hemaglutinina, sendo utilizadas três cepas vacinais de vírus da CC como controles positivos. Foram analisadas três amostras isoladas de cães com cinomose e quatro amostras provenientes de cães com suspeita clínica de cinomose. Não houve amplificação nas amostras com suspeita clínica da doença. Os resultados obtidos com os oligonucleotídeos P1 e N1 foram superiores aos de H1. Os oligonucleotídeos P2 foram considerados inapropriados para a detecção do vírus da CC. Os amplicons obtidos com os oligonucleotídeos P1, N1 e H1 foram clivados com endonucleases de restrição, sendo os perfis das amostras virais comparados aos da amostra vacinal Lederle, utilizada como referência. Um padrão similar de restrição foi observado em todas as amostras analisadas.
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Palavras-Chave: |
Cão; Cinomose; Polimorfismo; RT-PCR. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01800naa a2200217 a 4500
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
24/10/2011 |
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Data da última atualização: |
24/10/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
FALCÃO, L. D.; REVEL, G.; ROSIER, J. P.; BORDIGNON-LUIZ, M. T. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
CG-olfatometria: percepción de aromas de impacto en dos vinos cabernet sauvignon sensorialmente diferentes. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Enologia, Argentina, v. 5, n. 4, p. 1-8, 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Dos vinos Cabernet Sauvignon (vendimia 2004) fueron sometidos al análisis de la
Cromatografía de Gases-Olfatometría (GC-O) usando el método de análisis de frecuencia
de la detección (DFA). De un análisis sensorial clásico anterior, el vino A tenía
características vegetativas y el vino B tenía los aromas de frutas rojas y de mermelada. Los jueces seleccionaron catorce descriptores aromáticos de impacto en el análisis de DFA. El furaneol fue asociado al aroma de mermelada y de caramelo por la GC-O y su
concentración media en el vino B (252,21mg/l) fue perceptiblemente más alta que en el
vino A (111,47mg/l). En contraste, la cantidad de la 2-metoxi-3-isobutilpirazina (MIBP),
descripta como aroma vegetal o de pimentón, fue mucho más alta en el vino A (0,040mg/l) que el vino B (0,018mg/l). Aunque la MIBP estaba presente en concentraciones por encima de su umbral olfativo de detección en los dos vinos, los jueces no la percibieron en el vino B, durante un análisis sensorial clásico. La b-damascenona es probablemente la responsable de intensificar las notas frutadas en los dos vinos y de enmascarar el aroma vegetal de la MIBP en el vino B.
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Palavras-Chave: |
Análisis sensorial; Cromatografía; Gases-Olfatometría; Vinos Cabernet. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01683naa a2200169 a 4500
001 1081543
005 2011-10-24
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100 1 $aEpagri
245 $aCG-olfatometria$bpercepción de aromas de impacto en dos vinos cabernet sauvignon sensorialmente diferentes.
260 $c2008
520 $aDos vinos Cabernet Sauvignon (vendimia 2004) fueron sometidos al análisis de la Cromatografía de Gases-Olfatometría (GC-O) usando el método de análisis de frecuencia de la detección (DFA). De un análisis sensorial clásico anterior, el vino A tenía características vegetativas y el vino B tenía los aromas de frutas rojas y de mermelada. Los jueces seleccionaron catorce descriptores aromáticos de impacto en el análisis de DFA. El furaneol fue asociado al aroma de mermelada y de caramelo por la GC-O y su concentración media en el vino B (252,21mg/l) fue perceptiblemente más alta que en el vino A (111,47mg/l). En contraste, la cantidad de la 2-metoxi-3-isobutilpirazina (MIBP), descripta como aroma vegetal o de pimentón, fue mucho más alta en el vino A (0,040mg/l) que el vino B (0,018mg/l). Aunque la MIBP estaba presente en concentraciones por encima de su umbral olfativo de detección en los dos vinos, los jueces no la percibieron en el vino B, durante un análisis sensorial clásico. La b-damascenona es probablemente la responsable de intensificar las notas frutadas en los dos vinos y de enmascarar el aroma vegetal de la MIBP en el vino B.
653 $aAnálisis sensorial
653 $aCromatografía
653 $aGases-Olfatometría
653 $aVinos Cabernet
773 $tRevista Enologia, Argentina$gv. 5, n. 4, p. 1-8, 2008.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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