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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Itajaí; Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/1996 |
Data da última atualização: |
25/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BUBLITZ, E. O.; CARDOSO, V. T. M. ; SILVEIRA, M. M. da ; KOLLER, O. L. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Diagnostico da cultura da banana em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
1980 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Empasc, 1980. |
Páginas: |
84 p. |
Série: |
(Empasc. Boletim Tecnico, 5). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Situacao da bananicultura no mundo, no pais e na regiao sul. Situacao em Santa Catarina: valor da producao, o processo produtivo, mercado e comercializacao, balanco de oferta e demanda, organizacao de produtores e acao do setor publico. |
Palavras-Chave: |
BANANA; BRASIL; COLHEITA; COMERCIALIZACAO; CULTURA; DIAGNOSTICO; MERCADO; PRATICA CULTURAL; PRODUCAO; PRODUTIVIDADE; SANTA CATARINA. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 00983nam a2200301 a 4500 001 1006707 005 2012-01-25 008 1980 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBUBLITZ, E. O. 245 $aDiagnostico da cultura da banana em Santa Catarina. 260 $aFlorianopolis: Empasc$c1980 300 $a84 p. 490 $a(Empasc. Boletim Tecnico, 5). 520 $aSituacao da bananicultura no mundo, no pais e na regiao sul. Situacao em Santa Catarina: valor da producao, o processo produtivo, mercado e comercializacao, balanco de oferta e demanda, organizacao de produtores e acao do setor publico. 653 $aBANANA 653 $aBRASIL 653 $aCOLHEITA 653 $aCOMERCIALIZACAO 653 $aCULTURA 653 $aDIAGNOSTICO 653 $aMERCADO 653 $aPRATICA CULTURAL 653 $aPRODUCAO 653 $aPRODUTIVIDADE 653 $aSANTA CATARINA 700 1 $aCARDOSO, V. T. M. 700 1 $aSILVEIRA, M. M. da 700 1 $aKOLLER, O. L.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2018 |
Data da última atualização: |
18/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARDOSO, L. M. L.; MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; BECKER, W. F. |
Título: |
Controle in vitro de Septoria lycopersici com fungicidas recomendados. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE AGRONOMIA DA UNIARP, 4., 2018, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: UNIARP, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tomate é uma das olerícolas que são prejudicadas por um grande número de patógenos que causam moléstias severas, mesmo em condições ideais de cultivo. Dentre elas a septoriose, uma doença favorecida pela alta umidade e temperaturas moderadas, cujo o agente etiológico é Septoria lycopersici. A mancha-de-septória ou septoriose ataca os órgãos aéreos do tomateiro, exceto o fruto, diminuindo a área foliar ativa e, consequentemente, prejudicando a fotossíntese e expondo os frutos à queimadura pelo sol devido a desfolha da planta. No presente trabalho objetivou-se testar o efeito de diferentes fungicidas, em suas doses recomendadas em bula, sobre o crescimento micelial e germinação de esporos de S. lycopersici. Doze fungicidas recomendados para o controle do fungo foram avaliados quanto a inibição do crescimento micelial, após 14 dias de incubação e na inibição da germinação de esporos após 48 horas da instalação do experimento. Tanto no crescimento micelial quanto na germinação de esporos o tiofanato-metílico (concentração do ingrediente ativo: 70,0 %; dose do produto comercial empregada: 70 g/100L) e azoxistrobina (50,0 %; 8 g/100L) foram os menos eficientes. O cloreto de benzalcônio (10,0 %; 250 ml/100L) apresentou controle apenas sobre a germinação de esporos. Os ingredientes ativos clorotalonil (50,0 %; 181,82 g/100L), mancozebe (80,0 %; 3 kg/1200L), difenoconazol (25,0 %; 50 ml/100L), tebuconazol (20,0 %; 1 L/1000L), óxido cuproso (56,0 g/kg; 240 g/100L), metconazol (90 g/L; 100 ml/100L), metiram + piraclostrobina (55,0 % + 50,0 %; 200 g/100L), propineb (70,0 %; 3 Kg/1000L) e fluazinam + tiofanato-metílico (375 g/kg + 375 g/kg; 1 kg/1000L) foram eficientes em inibir tanto o crescimento micelial como a germinação de esporos. No crescimento micelial o tiofanato-metílico apresentou controle de 50,82% ± 28,81, azoxistrobina 53,86% ± 5,27 e o cloreto de benzalcônio 94,34% ± 6,27. Na germinação de esporos o tiofanato-metílico apresentou controle de 95,84% ± 1,32 e azoxistrobina 92,41% ± 1,02, porém após duas semanas da instalação do experimento observou-se aumento significativo no número de esporos germinados. MenosO tomate é uma das olerícolas que são prejudicadas por um grande número de patógenos que causam moléstias severas, mesmo em condições ideais de cultivo. Dentre elas a septoriose, uma doença favorecida pela alta umidade e temperaturas moderadas, cujo o agente etiológico é Septoria lycopersici. A mancha-de-septória ou septoriose ataca os órgãos aéreos do tomateiro, exceto o fruto, diminuindo a área foliar ativa e, consequentemente, prejudicando a fotossíntese e expondo os frutos à queimadura pelo sol devido a desfolha da planta. No presente trabalho objetivou-se testar o efeito de diferentes fungicidas, em suas doses recomendadas em bula, sobre o crescimento micelial e germinação de esporos de S. lycopersici. Doze fungicidas recomendados para o controle do fungo foram avaliados quanto a inibição do crescimento micelial, após 14 dias de incubação e na inibição da germinação de esporos após 48 horas da instalação do experimento. Tanto no crescimento micelial quanto na germinação de esporos o tiofanato-metílico (concentração do ingrediente ativo: 70,0 %; dose do produto comercial empregada: 70 g/100L) e azoxistrobina (50,0 %; 8 g/100L) foram os menos eficientes. O cloreto de benzalcônio (10,0 %; 250 ml/100L) apresentou controle apenas sobre a germinação de esporos. Os ingredientes ativos clorotalonil (50,0 %; 181,82 g/100L), mancozebe (80,0 %; 3 kg/1200L), difenoconazol (25,0 %; 50 ml/100L), tebuconazol (20,0 %; 1 L/1000L), óxido cuproso (56,0 g/kg; 240 g/100L), metconazol (90 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle químico; Desfolha; Fungo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02815naa a2200193 a 4500 001 1127827 005 2018-10-18 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARDOSO, L. M. L. 245 $aControle in vitro de Septoria lycopersici com fungicidas recomendados.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO tomate é uma das olerícolas que são prejudicadas por um grande número de patógenos que causam moléstias severas, mesmo em condições ideais de cultivo. Dentre elas a septoriose, uma doença favorecida pela alta umidade e temperaturas moderadas, cujo o agente etiológico é Septoria lycopersici. A mancha-de-septória ou septoriose ataca os órgãos aéreos do tomateiro, exceto o fruto, diminuindo a área foliar ativa e, consequentemente, prejudicando a fotossíntese e expondo os frutos à queimadura pelo sol devido a desfolha da planta. No presente trabalho objetivou-se testar o efeito de diferentes fungicidas, em suas doses recomendadas em bula, sobre o crescimento micelial e germinação de esporos de S. lycopersici. Doze fungicidas recomendados para o controle do fungo foram avaliados quanto a inibição do crescimento micelial, após 14 dias de incubação e na inibição da germinação de esporos após 48 horas da instalação do experimento. Tanto no crescimento micelial quanto na germinação de esporos o tiofanato-metílico (concentração do ingrediente ativo: 70,0 %; dose do produto comercial empregada: 70 g/100L) e azoxistrobina (50,0 %; 8 g/100L) foram os menos eficientes. O cloreto de benzalcônio (10,0 %; 250 ml/100L) apresentou controle apenas sobre a germinação de esporos. Os ingredientes ativos clorotalonil (50,0 %; 181,82 g/100L), mancozebe (80,0 %; 3 kg/1200L), difenoconazol (25,0 %; 50 ml/100L), tebuconazol (20,0 %; 1 L/1000L), óxido cuproso (56,0 g/kg; 240 g/100L), metconazol (90 g/L; 100 ml/100L), metiram + piraclostrobina (55,0 % + 50,0 %; 200 g/100L), propineb (70,0 %; 3 Kg/1000L) e fluazinam + tiofanato-metílico (375 g/kg + 375 g/kg; 1 kg/1000L) foram eficientes em inibir tanto o crescimento micelial como a germinação de esporos. No crescimento micelial o tiofanato-metílico apresentou controle de 50,82% ± 28,81, azoxistrobina 53,86% ± 5,27 e o cloreto de benzalcônio 94,34% ± 6,27. Na germinação de esporos o tiofanato-metílico apresentou controle de 95,84% ± 1,32 e azoxistrobina 92,41% ± 1,02, porém após duas semanas da instalação do experimento observou-se aumento significativo no número de esporos germinados. 653 $aControle químico 653 $aDesfolha 653 $aFungo 700 1 $aMONTEIRO, F. P. 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aBECKER, W. F. 773 $tIn: ENCONTRO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE AGRONOMIA DA UNIARP, 4., 2018, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: UNIARP, 2018.
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