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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/05/2009 |
Data da última atualização: |
13/05/2009 |
Autoria: |
TREVISAN, R.; HERTER, F.G.; COUTINHO, E.F.; GONÇALVES, E.D.; SILVEIRA, C.A.P.; FREIRE, C.J. da S. |
Título: |
Uso de poda verde, plásticos refletivos, antitranspirante e potássio na produção de pêssegos. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.41, n.10, p.1485-1490, out. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar técnicas que viabilizem a produção de pêssegos de melhor qualidade, ao potencializar características externas como a coloração vermelha na epiderme e o tamanho, bem como características químicas relativas ao sabor. Num pomar comercial de pessegueiros da cultivar Maciel, no Município de Pelotas, RS, foram avaliados os efeitos da poda verde, o uso de dois tipos de plástico refletivo sob a copa das plantas, diferentes concentrações de cloreto de potássio (KCl) incorporado ao solo, com ou sem KCl via foliar e antitranspirante. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso. O uso de 1.200 g de KCl via solo, combinado com 10 g de KCl via foliar e poda verde, produziu coloração vermelha mais intensa na epiderme dos pêssegos. O uso de 1.600 g de KCl no solo, combinado com poda verde, produziu pêssegos com maior peso médio, maior diâmetro e baixa acidez titulável. A cobertura do solo, sob a copa das plantas, com plástico de ráfia, combinado com poda verde, resultou num maior teor de sólidos solúveis totais nos frutos. O uso dessas práticas culturais, realizadas na pré-colheita, influencia positivamente a qualidade final das frutas de pessegueiro da cultivar Maciel. |
Palavras-Chave: |
Coloração da epiderme; Pêssego; Poda verde; Preferência do consumidor; Prunus persica; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02011naa a2200253 a 4500 001 1063354 005 2009-05-13 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTREVISAN, R. 245 $aUso de poda verde, plásticos refletivos, antitranspirante e potássio na produção de pêssegos. 260 $c2006 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar técnicas que viabilizem a produção de pêssegos de melhor qualidade, ao potencializar características externas como a coloração vermelha na epiderme e o tamanho, bem como características químicas relativas ao sabor. Num pomar comercial de pessegueiros da cultivar Maciel, no Município de Pelotas, RS, foram avaliados os efeitos da poda verde, o uso de dois tipos de plástico refletivo sob a copa das plantas, diferentes concentrações de cloreto de potássio (KCl) incorporado ao solo, com ou sem KCl via foliar e antitranspirante. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso. O uso de 1.200 g de KCl via solo, combinado com 10 g de KCl via foliar e poda verde, produziu coloração vermelha mais intensa na epiderme dos pêssegos. O uso de 1.600 g de KCl no solo, combinado com poda verde, produziu pêssegos com maior peso médio, maior diâmetro e baixa acidez titulável. A cobertura do solo, sob a copa das plantas, com plástico de ráfia, combinado com poda verde, resultou num maior teor de sólidos solúveis totais nos frutos. O uso dessas práticas culturais, realizadas na pré-colheita, influencia positivamente a qualidade final das frutas de pessegueiro da cultivar Maciel. 653 $aColoração da epiderme 653 $aPêssego 653 $aPoda verde 653 $aPreferência do consumidor 653 $aPrunus persica 653 $aQualidade 700 1 $aHERTER, F.G. 700 1 $aCOUTINHO, E.F. 700 1 $aGONÇALVES, E.D. 700 1 $aSILVEIRA, C.A.P. 700 1 $aFREIRE, C.J. da S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.41, n.10, p.1485-1490, out. 2006.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/08/2018 |
Data da última atualização: |
24/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CÓRDOVA, U. A.; FLARESSO, J. A.; STRADIOTO NETO, J.; RECH, Â. F.; ROCHA, D. J. A.; WERNER, S. S. |
Título: |
Adaptação edafoclimática, qualidade e rendimento forrageiro de genótipos de trevo-branco (Trifolium repens L.), cornichão (Lotus corniculatus L.) e lótus-serrano (Lotus uliginosus Schkuhr.) no Planalto Sul Catarinense - RELATÓRIO ANO 1 (2017/2018). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Lages, SC: Epagri, 2018. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo branco, cornichão, e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Planalto Sul Catarinense. Dessa forma a EEL através deste Projeto está avaliando algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a maio de 2020. São seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão, e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo branco e São Gabriel de cornichão servem como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com quatro repetições. Serão avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e pragas. Os resultados do primeiro ano foram prejudicados em função do estabelecimento das espécies e necessidade de replantio. Todos os materiais de cornichão foram mais produtivos que os trevos-brancos, sendo que as estiagens de verão devem ter influenciado esse resultado. Todos os tratamentos apresentaram qualidade nutritiva alta para todos os indicadores. MenosNos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo branco, cornichão, e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Planalto Sul Catarinense. Dessa forma a EEL através deste Projeto está avaliando algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a maio de 2020. São seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão, e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo branco e São Gabriel de cornichão servem como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com quatro repetições. Serão avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resist... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
adaptabilidade; composição bromatológica; leguminosas de clima temperado; persistência; produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02792nam a2200241 a 4500 001 1127656 005 2018-08-24 008 2018 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCÓRDOVA, U. A. 245 $aAdaptação edafoclimática, qualidade e rendimento forrageiro de genótipos de trevo-branco (Trifolium repens L.), cornichão (Lotus corniculatus L.) e lótus-serrano (Lotus uliginosus Schkuhr.) no Planalto Sul Catarinense - RELATÓRIO ANO 1 (2017/2018).$h[electronic resource] 260 $aLages, SC: Epagri$c2018 300 $a21 p. 520 $aNos últimos anos a expansão de pastagens cultivadas e melhoradas no Estado de Santa Catarina foi expressiva, e com isso vem contribuindo para melhorar os índices produtivos da pecuária Catarinense. Recentemente, uma das práticas que mais cresceu foi a introdução de leguminosas em consorciação com gramíneas, tanto em pastagens cultivadas como no melhoramento de campo nativo. Dentro deste contexto, as leguminosas perenes de clima temperado, com destaque para o trevo branco, cornichão, e lótus serrano que têm sido muito utilizadas em Santa Catarina. Essas espécies forrageiras, apesar de serem materiais já introduzidos no Brasil há algum tempo, necessitam de novas cultivares que devem ser avaliadas em termos de rendimento, qualidade, persistência e manejo, visando sua recomendação para as condições do Planalto Sul Catarinense. Dessa forma a EEL através deste Projeto está avaliando algumas dessas cultivares e genótipos com potencial de serem lançadas no mercado, através de um ensaio realizado em Lages, no período de maio de 2017 a maio de 2020. São seis tratamentos, sendo uma cultivar e um genótipo de trevo-branco, uma cultivar e dois genótipos de cornichão, e uma cultivar de lótus-serrano, sendo que as cultivares Zapican de trevo branco e São Gabriel de cornichão servem como testemunha. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com quatro repetições. Serão avaliados o rendimento de forragem, ciclo de produção, adaptabilidade, estabilidade, qualidade, persistência e resistência a doenças e pragas. Os resultados do primeiro ano foram prejudicados em função do estabelecimento das espécies e necessidade de replantio. Todos os materiais de cornichão foram mais produtivos que os trevos-brancos, sendo que as estiagens de verão devem ter influenciado esse resultado. Todos os tratamentos apresentaram qualidade nutritiva alta para todos os indicadores. 653 $aadaptabilidade 653 $acomposição bromatológica 653 $aleguminosas de clima temperado 653 $apersistência 653 $aprodutividade 700 1 $aFLARESSO, J. A. 700 1 $aSTRADIOTO NETO, J. 700 1 $aRECH, Â. F. 700 1 $aROCHA, D. J. A. 700 1 $aWERNER, S. S.
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