Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/09/2009 |
Data da última atualização: |
02/10/2009 |
Autoria: |
SILVA JUNIOR, R. P. da; NORONHA, J. F. de. |
Título: |
Produção e renda no assentamento santa tereza, município de Porangatu, Goiás.
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Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 35, n. 3, p. 183-190, set./dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desta pesquisa foi estudar o desempenho econômico da agricultura familiar no assentamento Santa Teresa, em Porangatu, ao Norte de Goiás. Os dados foram obtidos por entrevista direta de uma amostra com 45 assentados, no ano agrícola 2001/2002. Análises fatorial e de regressão múltipla foram utilizadas para explicar a rentabilidade dos negócios. A região apresenta baixa precipitação pluviométrica, poucos recursos hídricos e um pequeno mercado para os produtos do assenta-mento. Os produtores receberam financiamentos do governo para investimentos e custeio agrícola, mas não, capacitação e assistência técnica. As principais atividades desenvolvidas são a pecuária leiteira, a suinocultura, a avicultura e a produção de arroz e milho. A pequena quantidade de capital para custeio agrícola induz à adoção de tecnologia intensiva em mão-de-obra e pequena escala de produção (47,9% da área é cultivada) e, como conseqüência, 77,5% da mão-de-obra não é utilizada. Isso explica o baixo nível de produtividade e o alto risco das culturas anuais, embora todas as atividades agrícolas apresentem margem bruta positiva de R$ 2.188,00 por ano. A pecuária de leite foi a única atividade que apresentou renda líquida positiva. E a renda oriunda da aposentadoria representa 65% da renda familiar. As análises fatorial e de regressão indicaram que a eficiência técnica, o uso dos recursos terra e mão-de-obra familiar estão diretamente relacionados à melhor rentabilidade econômica da parcela, enquanto a área com lavouras anuais e o uso da mão-de-obra contratada estão inversamente relacionados com esta rentabilidade. MenosO objetivo desta pesquisa foi estudar o desempenho econômico da agricultura familiar no assentamento Santa Teresa, em Porangatu, ao Norte de Goiás. Os dados foram obtidos por entrevista direta de uma amostra com 45 assentados, no ano agrícola 2001/2002. Análises fatorial e de regressão múltipla foram utilizadas para explicar a rentabilidade dos negócios. A região apresenta baixa precipitação pluviométrica, poucos recursos hídricos e um pequeno mercado para os produtos do assenta-mento. Os produtores receberam financiamentos do governo para investimentos e custeio agrícola, mas não, capacitação e assistência técnica. As principais atividades desenvolvidas são a pecuária leiteira, a suinocultura, a avicultura e a produção de arroz e milho. A pequena quantidade de capital para custeio agrícola induz à adoção de tecnologia intensiva em mão-de-obra e pequena escala de produção (47,9% da área é cultivada) e, como conseqüência, 77,5% da mão-de-obra não é utilizada. Isso explica o baixo nível de produtividade e o alto risco das culturas anuais, embora todas as atividades agrícolas apresentem margem bruta positiva de R$ 2.188,00 por ano. A pecuária de leite foi a única atividade que apresentou renda líquida positiva. E a renda oriunda da aposentadoria representa 65% da renda familiar. As análises fatorial e de regressão indicaram que a eficiência técnica, o uso dos recursos terra e mão-de-obra familiar estão diretamente relacionados à melhor rentabilidade econômica da parcela, enquan... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise fatorial; Assentamento; Produção e renda; Reforma agrária. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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