Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/06/2009 |
Data da última atualização: |
12/06/2009 |
Autoria: |
MELO, U. P de; PALHARES, M. S.; OLIVEIRA, J. de; FERREIRA, C.; SILVA FILHO, J. M. da. |
Título: |
Nutrição parenteral em eqüinos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da Unipar, Umuarama, v. 11, n. 1, p. 63-69, jan./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bem estar do paciente em sepse, traumatizado e no período pós-operatório, tem sido foco de crescente interesse da Medicina Veterinária. O impacto desfavorável do estado nutricional inadequado na função imune e na reparação tecidual tem sido demonstrado. O objetivo primário da nutrição parenteral é fornecer nutrição adequada, quando a alimentação por via oral é impraticável ou inadequada. Desta forma, a nutrição parenteral é utilizada para correção de déficits nutricionais ou para manter o aporte calórico-protéico, em que o mais importante é o equilíbrio do nitrogênio. O suporte parenteral é considerado um meio temporário satisfatório para manter as necessidades energéticas de um eqüino anorético, por poupar a perda de massa magra e permitir a recuperação orgânica. O requisito energético deverá ser calculado para cada paciente. No entanto, existem controvérsias quanto ao nível de suporte calórico exigido por eqüinos doentes e confinados. O término da nutrição parenteral deve ser feito de maneira gradual, para prevenir a súbita queda no fornecimento de energia e hipoglicemia. Complicações associadas com a nutrição parenteral podem ser mecânicas, metabólicas ou infecciosas. Este artigo de revisão descreve os métodos de administração e o momento em que a nutrição parenteral deve ser administrada a um eqüino enfermo, bem como as complicações potenciais associadas a esta técnica. |
Palavras-Chave: |
Doença animal; Doença gastrintestinal; Equilíbrio energético; Eqüino; Nutrição parenteral. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
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