Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/09/2009 |
Data da última atualização: |
03/09/2009 |
Autoria: |
COLPINI, C.; TRAVAGIN, D.P.; SOARES, T.S.; SILVA, V.S.M. e. |
Título: |
Determinação do volume, do fator de forma e da porcentagem de casca de árvores individuais em uma Floresta Ombrófila Aberta na região noroeste de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazônica, Manaus, v. 39, n. 1, p. 97-104, mar. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi testar e selecionar modelos que expressam o volume com e sem casca e determinar o fator de forma e a porcentagem de casca para uma área de floresta ombrófila aberta na região noroeste de Mato Grosso. Foi realizada a cubagem rigorosa de 91 árvores para a obtenção do diâmetro, espessura de casca, altura total do fuste e volume sólido. Dez modelos volumétricos foram testados, sendo que para a seleção do melhor modelo foram usadas as estatísticas do coeficiente de determinação ajustado, erro padrão da estimativa, seguida da análise de resíduos e distribuição gráfica dos resíduos. Os modelos selecionados foram validados pela aplicação do teste L&O. O fator de forma médio obtido foi de 0,7424 e 0,7297 com e sem casca, respectivamente. O volume médio de casca foi de 0,4292 m3 (7,45% do volume total). O modelo de Schumacher-Hall foi o que melhor se ajustou aos dados de volumes com e sem casca. |
Palavras-Chave: |
Fator de forma; Porcentagem de casca; Regressão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01583naa a2200193 a 4500 001 1065937 005 2009-09-03 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOLPINI, C. 245 $aDeterminação do volume, do fator de forma e da porcentagem de casca de árvores individuais em uma Floresta Ombrófila Aberta na região noroeste de Mato Grosso. 260 $c2009 520 $aO objetivo deste estudo foi testar e selecionar modelos que expressam o volume com e sem casca e determinar o fator de forma e a porcentagem de casca para uma área de floresta ombrófila aberta na região noroeste de Mato Grosso. Foi realizada a cubagem rigorosa de 91 árvores para a obtenção do diâmetro, espessura de casca, altura total do fuste e volume sólido. Dez modelos volumétricos foram testados, sendo que para a seleção do melhor modelo foram usadas as estatísticas do coeficiente de determinação ajustado, erro padrão da estimativa, seguida da análise de resíduos e distribuição gráfica dos resíduos. Os modelos selecionados foram validados pela aplicação do teste L&O. O fator de forma médio obtido foi de 0,7424 e 0,7297 com e sem casca, respectivamente. O volume médio de casca foi de 0,4292 m3 (7,45% do volume total). O modelo de Schumacher-Hall foi o que melhor se ajustou aos dados de volumes com e sem casca. 653 $aFator de forma 653 $aPorcentagem de casca 653 $aRegressão 700 1 $aTRAVAGIN, D.P. 700 1 $aSOARES, T.S. 700 1 $aSILVA, V.S.M. e. 773 $tActa Amazônica, Manaus$gv. 39, n. 1, p. 97-104, mar. 2009.
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