|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/08/2005 |
Data da última atualização: |
22/08/2005 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ZAMPIERI, S. L.; SILVA, V. P. da. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Alternativas para locar espacialmente a producao de milho em Santa Catarina para suprir a demanda de consumo - safras agricolas de 2004/5 a 2009/10. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 5., 2005, Chapeco-SC. Resumos expandidos. Chapeco: Epagri / Cepaf, 2005. |
Páginas: |
p.185-190. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste artigo propõe-se identificar diferentes possibilidades de locação espacial no território de Santa Catarina, para atender a crescente demanda na produção de milho. As regiões para compor as alternativas são as unidades espaciais de referência (UPR), (Mapa 1), que estão sendo usadas nas demandas estratégicas da Epagri. A produção de suínos e aves historicamente em SC são atividades que consomem grandes quantidades de milho na forma de ração. Ao longo dos anos observa-se que existe um déficit crônico na demanda de milho. Diante da quantidade de terras disponíveis com aptidão para o plantio de culturas anuais, traçaram-se estratégias em que se consideraram cinco diferentes alternativas para atender a demanda crescente de milho e, assim conter o déficit previsto que está projetado para atingir 1.763 mil toneladas na safra 2009/10. Alternativas: I. Plantio de milho em todos os municípios do estado de Santa Catarina; II. Plantio nas UPR 1, 2, 5 e 8 - Unidades que possuem agroindústrias instaladas;III.
Plantio exclusivo na UPR 4 ? Planalto Norte Catarinense; IV. Plantio exclusivo nas UPR 1 e 2 ? Regiões com larga tradição na produção de milho; V. Plantio nas UPR 2 e 4 ? Regiões com maior potencial de incremento de produção.
|
Palavras-Chave: |
Estoque de terra; Milho; Plantio; Potencial de produção; Produção de milho; Safra; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 02041naa a2200229 a 4500 001 1038712 005 2005-08-22 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAMPIERI, S. L. 245 $aAlternativas para locar espacialmente a producao de milho em Santa Catarina para suprir a demanda de consumo - safras agricolas de 2004/5 a 2009/10. 260 $c2005 300 $ap.185-190. 520 $aNeste artigo propõe-se identificar diferentes possibilidades de locação espacial no território de Santa Catarina, para atender a crescente demanda na produção de milho. As regiões para compor as alternativas são as unidades espaciais de referência (UPR), (Mapa 1), que estão sendo usadas nas demandas estratégicas da Epagri. A produção de suínos e aves historicamente em SC são atividades que consomem grandes quantidades de milho na forma de ração. Ao longo dos anos observa-se que existe um déficit crônico na demanda de milho. Diante da quantidade de terras disponíveis com aptidão para o plantio de culturas anuais, traçaram-se estratégias em que se consideraram cinco diferentes alternativas para atender a demanda crescente de milho e, assim conter o déficit previsto que está projetado para atingir 1.763 mil toneladas na safra 2009/10. Alternativas: I. Plantio de milho em todos os municípios do estado de Santa Catarina; II. Plantio nas UPR 1, 2, 5 e 8 - Unidades que possuem agroindústrias instaladas;III. Plantio exclusivo na UPR 4 ? Planalto Norte Catarinense; IV. Plantio exclusivo nas UPR 1 e 2 ? Regiões com larga tradição na produção de milho; V. Plantio nas UPR 2 e 4 ? Regiões com maior potencial de incremento de produção. 653 $aEstoque de terra 653 $aMilho 653 $aPlantio 653 $aPotencial de produção 653 $aProdução de milho 653 $aSafra 653 $aSanta Catarina 700 1 $aSILVA, V. P. da. 773 $tIn: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 5., 2005, Chapeco-SC. Resumos expandidos. Chapeco: Epagri / Cepaf, 2005.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/04/2017 |
Data da última atualização: |
28/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5: nov/2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03336nam a2200265 a 4500 001 1126187 005 2017-04-28 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5$bnov/2016.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2016 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|