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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
01/12/2005 |
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Data da última atualização: |
01/12/2005 |
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Autoria: |
ALVES, J. M. B.; CAMPOS, J. N. B.; SILVA, R. A. da; LUCIO, J.B. |
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Título: |
Incertezas sobre valores de medias pluviometricas. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 11. REUNIAO LATINO AMERICANA DE AGROMETEOROLOGIA, 2, 1999, Florianópolis,SC. Anais...Florianopolis,SC: Epagri, 1999. CD-ROOM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Neste artigo faz-se uma abordagem estatística sobre o tamanho e o erro associado de séries pluviométricas em duas localidades com regimes de chuva distintos, uma na Amazônia (Porto Velho?RO) e outra na Região Nordeste do Brasil (Fortaleza-CE). Os resultados mostraram que para regiões semi-áridas, ainda há uma grande incerteza ao assumir-se o valor de um a média amostral ou populacional para a precipitação sazonal, relacionado a variabilidade de chuva na Região Amazônica. Enquanto, na Amazônia, a exemplo de Porto Velho-RO, para se obter uma precisão na estimativa da média amostral da ordem de 5%, com 95% de confiabilidade, são necessários em torno de 46 anos; no setor norte do Nordeste (Fortaleza-CE), este número de anos é 4 vezes maior
(em torno de 173 anos). A diminuição do erro padrão médio, associado, a uma amostra padrão de 30 anos, é da ordem de 50% em Fortaleza-CE quando esta amostra passa ter em torno de 545 anos, enquanto em Porto Velho ? RO esta diminuição no erro padrão situa-se em torno de apenas 20%. |
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Palavras-Chave: |
Erro padrao; Media amostral; Media pluviometrica. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aNeste artigo faz-se uma abordagem estatística sobre o tamanho e o erro associado de séries pluviométricas em duas localidades com regimes de chuva distintos, uma na Amazônia (Porto Velho?RO) e outra na Região Nordeste do Brasil (Fortaleza-CE). Os resultados mostraram que para regiões semi-áridas, ainda há uma grande incerteza ao assumir-se o valor de um a média amostral ou populacional para a precipitação sazonal, relacionado a variabilidade de chuva na Região Amazônica. Enquanto, na Amazônia, a exemplo de Porto Velho-RO, para se obter uma precisão na estimativa da média amostral da ordem de 5%, com 95% de confiabilidade, são necessários em torno de 46 anos; no setor norte do Nordeste (Fortaleza-CE), este número de anos é 4 vezes maior (em torno de 173 anos). A diminuição do erro padrão médio, associado, a uma amostra padrão de 30 anos, é da ordem de 50% em Fortaleza-CE quando esta amostra passa ter em torno de 545 anos, enquanto em Porto Velho ? RO esta diminuição no erro padrão situa-se em torno de apenas 20%.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/10/2022 |
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Data da última atualização: |
13/10/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COSTELLA, M. R. S.; BENDER, A.; KALTBACH, P.; ARCARI, S. G.; SOUZA, A. L. K.; CALIARI, V. |
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Título: |
COMPOSIÇÃO FENÓLICA DE SUCOS DE UVA PRODUZIDOS EM VIDEIRAS CONDUZIDAS EM SISTEMA DE ESPALDEIRA. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1156-1159 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os potenciais benefícios para a saúde associados ao suco de uva devido a sua composição fenólica,
têm atraído a atenção de crianças, idosos e atletas (MOTA et al., 2018), uma vez que o consumo de
dietas ricas em polifenóis está associado a um risco reduzido de desenvolver doenças crônicas, como
aterosclerose, doenças cardíacas, câncer e diabetes (TOALDO et al., 2015; BEDÊ et al., 2020).
Toaldo et al., (2015) afirmam que a uva se destaca por ser uma das frutas com maiores teores de
compostos fenólicos quando comparada às demais frutas, no entanto, a qualidade e a composição
dessas pode ser afetada pelo sistema de condução adotado, uma vez que ele modifica a estrutura da
copa e o microclima no dossel, interferindo nos processos metabólicos dos frutos (SANCHEZRODRIGUEZ et al., 2016).
O sistema de condução de espaldeira é bastante empregado para uvas viníferas, no entanto, este vem
sendo testado para uvas destinadas para a elaboração de sucos, pois reduz custos de implantação e
facilita a mecanização do vinhedo, dentre outras vantagens (SOUZA et al., 2017). Diante deste
contexto, realizou-se neste trabalho uma caracterização fenólica dos sucos elaborados com diferentes
cultivares de uvas conduzidas em sistema de espaldeira, na região do Vale do Rio do Peixe-SC |
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Thesagro: |
Composição fenólica; sucos. |
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Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
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520 $aOs potenciais benefícios para a saúde associados ao suco de uva devido a sua composição fenólica, têm atraído a atenção de crianças, idosos e atletas (MOTA et al., 2018), uma vez que o consumo de dietas ricas em polifenóis está associado a um risco reduzido de desenvolver doenças crônicas, como aterosclerose, doenças cardíacas, câncer e diabetes (TOALDO et al., 2015; BEDÊ et al., 2020). Toaldo et al., (2015) afirmam que a uva se destaca por ser uma das frutas com maiores teores de compostos fenólicos quando comparada às demais frutas, no entanto, a qualidade e a composição dessas pode ser afetada pelo sistema de condução adotado, uma vez que ele modifica a estrutura da copa e o microclima no dossel, interferindo nos processos metabólicos dos frutos (SANCHEZRODRIGUEZ et al., 2016). O sistema de condução de espaldeira é bastante empregado para uvas viníferas, no entanto, este vem sendo testado para uvas destinadas para a elaboração de sucos, pois reduz custos de implantação e facilita a mecanização do vinhedo, dentre outras vantagens (SOUZA et al., 2017). Diante deste contexto, realizou-se neste trabalho uma caracterização fenólica dos sucos elaborados com diferentes cultivares de uvas conduzidas em sistema de espaldeira, na região do Vale do Rio do Peixe-SC
650 $aComposição fenólica
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