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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/09/2021 |
Data da última atualização: |
15/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; SILVA, M. M.; MONTEIRO, A. N. |
Título: |
EVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO EM URUBICI - 17 A 19 JANEIRO 2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021. |
Páginas: |
11 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Através da análise das informações apresentadas, sintetizadas nas Tabela 1 e Figura 2, é possível determinar que as condições atmosféricas predominantes em São Joaão Batista, localizado na regional da Celesc ARLAG, nos dias 17, 18 e 19/01/2021, favoreceram a ocorrência de chuva intensa e persistente, caracterizando-se como um evento extremo. Os principais sistemas atmosféricos associados ao evento foram o pré-frontal e à passagem de uma frente fria com suporte de corrente de jato subtropical. Segundo o COBRADE o evento é classificado com o Código 1.3.2.1.4 (Tempestades locais). |
Palavras-Chave: |
Evento Meteorológico Extremo; Regional Celesc. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01082nam a2200169 a 4500 001 1131207 005 2021-09-15 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aEVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO EM URUBICI - 17 A 19 JANEIRO 2021.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2021 300 $a11 p. 520 $aAtravés da análise das informações apresentadas, sintetizadas nas Tabela 1 e Figura 2, é possível determinar que as condições atmosféricas predominantes em São Joaão Batista, localizado na regional da Celesc ARLAG, nos dias 17, 18 e 19/01/2021, favoreceram a ocorrência de chuva intensa e persistente, caracterizando-se como um evento extremo. Os principais sistemas atmosféricos associados ao evento foram o pré-frontal e à passagem de uma frente fria com suporte de corrente de jato subtropical. Segundo o COBRADE o evento é classificado com o Código 1.3.2.1.4 (Tempestades locais). 653 $aEvento Meteorológico Extremo 653 $aRegional Celesc 700 1 $aSILVA, M. M. 700 1 $aMONTEIRO, A. N.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; IDE, G. M.; SCHLICHTING, A. P.; COUTO, C. A. L.; SOUZA, L. T. |
Título: |
Teores de proteína e gordura do queijo artesanal serramo em diferentes altitudes, tempos de maturação e épocas de produção. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2012, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre: Emater-RS, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O queijo artesanal serrano (QAS) é um produto característico das regiões de campos de altitude do Brasil. É produzido por milhares de pecuaristas familiares, sendo que para a grande maioria é a primeira ou segunda fonte de renda. O objetivo foi determinar o percentual de proteína e gordura do QAS, para contribuir na definição de características do período de maturação, para gerar informações que fundamentem uma indicação geográfica, valorizando-o como um produto tradicional, seguro e de qualidade. Foram coletadas 132 amostras em propriedades conhecidas pela produção artesanal do queijo serrano nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas do ano: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. O teor de proteína praticamente não se altera com os períodos de maturação, embora seja maior na PrimVer. O teor de gordura é maior na altitude abaixo de 1000 metros e bastante próximas nas mais elevadas. |
Palavras-Chave: |
Altitude; Epoca de produção; Gordura; Maturação; Proteína; Queijo artesanal serrano. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02056naa a2200253 a 4500 001 1119639 005 2013-11-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORDOVA, U. A. 245 $aTeores de proteína e gordura do queijo artesanal serramo em diferentes altitudes, tempos de maturação e épocas de produção.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO queijo artesanal serrano (QAS) é um produto característico das regiões de campos de altitude do Brasil. É produzido por milhares de pecuaristas familiares, sendo que para a grande maioria é a primeira ou segunda fonte de renda. O objetivo foi determinar o percentual de proteína e gordura do QAS, para contribuir na definição de características do período de maturação, para gerar informações que fundamentem uma indicação geográfica, valorizando-o como um produto tradicional, seguro e de qualidade. Foram coletadas 132 amostras em propriedades conhecidas pela produção artesanal do queijo serrano nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas do ano: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. O teor de proteína praticamente não se altera com os períodos de maturação, embora seja maior na PrimVer. O teor de gordura é maior na altitude abaixo de 1000 metros e bastante próximas nas mais elevadas. 653 $aAltitude 653 $aEpoca de produção 653 $aGordura 653 $aMaturação 653 $aProteína 653 $aQueijo artesanal serrano 700 1 $aM.B.F.SCHLICKMANN, A. F. 700 1 $aIDE, G. M. 700 1 $aSCHLICHTING, A. P. 700 1 $aCOUTO, C. A. L. 700 1 $aSOUZA, L. T. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2012, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre: Emater-RS, 2013.
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