Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/10/2008 |
Data da última atualização: |
23/10/2008 |
Autoria: |
SOUZA, J.A.de; SCHUCH, M.W.; SILVA, L.C.da; FERRI, J.; SOARES, G.C. |
Título: |
Solidificante no meio de cultura e tamanho do explante no estabelecimento da propagação in vitro de pitangueira (Eugeniauniflora L.). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrociencia, Pelotas, v.13, n.1, p.115-118, jan./mar. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pitangueira (Eugenia uniflora L.), é uma fruteira nativa pertencente a família Mirtácea que apresenta grande potencial para exploração econômica. O cultivo in vitro é um método viável para propagação de diversas espécies frutíferas, podendo ser utilizado também com as espécies nativas proporcionando a produção de mudas com alta sanidade, além de acelerar os métodos de propagação convencional. O trabalho objetivou determinar o melhor tipo de solidificante no meio de cultura e o melhor tamanho do explante, visando o estabelecimento da propagação in vitro de pitangueira. O meio utilizado foi MS suplementado com 100 mg L-1 de mio-inositol, 30 g L-1 de sacarose e solidificado com ágar na concentração de 6 g L-1 e gelrite na concentração de 2,5 g L-1. Segmentos nodais contendo uma gema foram repicados em três tamanhos 0,5; 1,0 e 1,5 cm de comprimento e incubados em tubo de ensaio contendo 10 mL de meio. Após a inoculação, os explantes foram submetidos ao escuro sob temperatura de 25 ± 2ºC por um período de 7 dias e, em seguida, transferidos para sala de crescimento com 16 horas diárias de fotoperíodo com radiação de 27 µmol m-2 s e temperatura de 25 ± 2ºC. Após 15 dias de cultivo foi avaliada a percentagem de contaminação fúngica e bacteriana, além da percentagem de explantes oxidados e aos 45 dias foi avaliada a percentagem de sobrevivência e de estabelecimento dos explantes. Os resultados permitiram concluir que, para o estabelecimento in vitro de pitangueira, deve-se utilizar explantes de 1,5 cm de comprimento e utilizar ágar como solidificante no meio de cultura. MenosA pitangueira (Eugenia uniflora L.), é uma fruteira nativa pertencente a família Mirtácea que apresenta grande potencial para exploração econômica. O cultivo in vitro é um método viável para propagação de diversas espécies frutíferas, podendo ser utilizado também com as espécies nativas proporcionando a produção de mudas com alta sanidade, além de acelerar os métodos de propagação convencional. O trabalho objetivou determinar o melhor tipo de solidificante no meio de cultura e o melhor tamanho do explante, visando o estabelecimento da propagação in vitro de pitangueira. O meio utilizado foi MS suplementado com 100 mg L-1 de mio-inositol, 30 g L-1 de sacarose e solidificado com ágar na concentração de 6 g L-1 e gelrite na concentração de 2,5 g L-1. Segmentos nodais contendo uma gema foram repicados em três tamanhos 0,5; 1,0 e 1,5 cm de comprimento e incubados em tubo de ensaio contendo 10 mL de meio. Após a inoculação, os explantes foram submetidos ao escuro sob temperatura de 25 ± 2ºC por um período de 7 dias e, em seguida, transferidos para sala de crescimento com 16 horas diárias de fotoperíodo com radiação de 27 µmol m-2 s e temperatura de 25 ± 2ºC. Após 15 dias de cultivo foi avaliada a percentagem de contaminação fúngica e bacteriana, além da percentagem de explantes oxidados e aos 45 dias foi avaliada a percentagem de sobrevivência e de estabelecimento dos explantes. Os resultados permitiram concluir que, para o estabelecimento in vitro de pitangueira, deve-se utilizar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ágar; Eugenia uniflora; Gelrite; Micropropagação; Mirtácea; Pitanga; Planta nativa. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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