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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/10/2008 |
Data da última atualização: |
21/10/2008 |
Autoria: |
MATARAZZO, S.V.; SILVA, I.J.da; PERISSINOTTO, M.; MOURA, D.J.de; FERNANDES, S.A.de A.; ARCARO JÚNIOR, I.; ARCARO, J.R.P. |
Título: |
Eficiência de sistemas de climatização na área de descanso em instalações do tipo freestall e sua influência nas respostas produtivas e fisiológicas de vacas em lactação. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim da Industria Animal, Nova Odessa, v.64, n.3, p.221-232, jul./set. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de sistemas de climatização na área de descanso em instalação do tipo freestall e seus reflexos nas repostas produtivas e fisiológicas de vacas em lactação. O período experimental teve duração de 28 dias consecutivos do mês de novembro de 2003. Foram utilizadas 15 vacas em lactação, pluríparas, com produção média de 20kg de leite/dia. Os tratamentos adotados foram: ausência de ventilação (V0), ventilação (V) e ventilação + nebulização (VN) posicionados sobre a cama dos animais. A temperatura do bulbo seco (TBS) e a umidade relativa do ar (UR) foram mensuradas a cada 15 minutos ao longo das 24 horas no interior da instalação e no ambiente externo. A ordenha foi realizada à 1, às 9 e às 17 horas, e as produções diárias registradas. A alimentação era fornecida duas vezes ao dia (10 e 16 horas) e a quantidade de alimento oferecido e das sobras, foi registrada diariamente. As medidas fisiológicas, como freqüência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e temperatura da pele (TP) de cinco animais em cada tratamento foram realizadas às 9, 11, 13, 15 e 17 horas. A UR mostrouse mais elevada nos tratamentos V0 (61,8%) e VN (61,8%) quando comparada ao tratamento V (60,3%). O ITU mostrou-se mais elevado em V (75,0), quando comparado ao tratamento V0 (74,5) e VN (74,3). Para as variáveis fisiológicas, verificou-se que as vacas em lactação que receberam o tratamento V0 apresentaram menor temperatura retal às 11 horas (37,9ºC), 13 horas (38,2ºC) e 17 horas (38,2ºC). Os valores encontrados para a freqüência respiratória (58; 55 e 58 mov/min, respectivamente para V0, V e VN) e temperatura do pelame branco (35,4ºC; 33,4ºC e 35,2ºC respectivamente para V0, V e VN) e pelame negro (31,9ºC; 31,5ºC e 31,8ºC, respectivamente para V0, V e VN) estiveram dentro da faixa de termonormalidade em todos os tratamentos. Os animais mantidos nos tratamentos V0 (20,5kg MS/dia) e V (21,3kg MS/dia) apresentaram maior consumo de matéria seca que VN (19,3kg MS/dia), entretanto, este não refletiu em maior produção de leite. MenosO trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de sistemas de climatização na área de descanso em instalação do tipo freestall e seus reflexos nas repostas produtivas e fisiológicas de vacas em lactação. O período experimental teve duração de 28 dias consecutivos do mês de novembro de 2003. Foram utilizadas 15 vacas em lactação, pluríparas, com produção média de 20kg de leite/dia. Os tratamentos adotados foram: ausência de ventilação (V0), ventilação (V) e ventilação + nebulização (VN) posicionados sobre a cama dos animais. A temperatura do bulbo seco (TBS) e a umidade relativa do ar (UR) foram mensuradas a cada 15 minutos ao longo das 24 horas no interior da instalação e no ambiente externo. A ordenha foi realizada à 1, às 9 e às 17 horas, e as produções diárias registradas. A alimentação era fornecida duas vezes ao dia (10 e 16 horas) e a quantidade de alimento oferecido e das sobras, foi registrada diariamente. As medidas fisiológicas, como freqüência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e temperatura da pele (TP) de cinco animais em cada tratamento foram realizadas às 9, 11, 13, 15 e 17 horas. A UR mostrouse mais elevada nos tratamentos V0 (61,8%) e VN (61,8%) quando comparada ao tratamento V (60,3%). O ITU mostrou-se mais elevado em V (75,0), quando comparado ao tratamento V0 (74,5) e VN (74,3). Para as variáveis fisiológicas, verificou-se que as vacas em lactação que receberam o tratamento V0 apresentaram menor temperatura retal às 11 horas (37,9ºC), 13 horas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse termico; Instalação para animal; Produção de leite; Resfriamento evaporativo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02967naa a2200241 a 4500 001 1061304 005 2008-10-21 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATARAZZO, S.V. 245 $aEficiência de sistemas de climatização na área de descanso em instalações do tipo freestall e sua influência nas respostas produtivas e fisiológicas de vacas em lactação. 260 $c2007 520 $aO trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de sistemas de climatização na área de descanso em instalação do tipo freestall e seus reflexos nas repostas produtivas e fisiológicas de vacas em lactação. O período experimental teve duração de 28 dias consecutivos do mês de novembro de 2003. Foram utilizadas 15 vacas em lactação, pluríparas, com produção média de 20kg de leite/dia. Os tratamentos adotados foram: ausência de ventilação (V0), ventilação (V) e ventilação + nebulização (VN) posicionados sobre a cama dos animais. A temperatura do bulbo seco (TBS) e a umidade relativa do ar (UR) foram mensuradas a cada 15 minutos ao longo das 24 horas no interior da instalação e no ambiente externo. A ordenha foi realizada à 1, às 9 e às 17 horas, e as produções diárias registradas. A alimentação era fornecida duas vezes ao dia (10 e 16 horas) e a quantidade de alimento oferecido e das sobras, foi registrada diariamente. As medidas fisiológicas, como freqüência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e temperatura da pele (TP) de cinco animais em cada tratamento foram realizadas às 9, 11, 13, 15 e 17 horas. A UR mostrouse mais elevada nos tratamentos V0 (61,8%) e VN (61,8%) quando comparada ao tratamento V (60,3%). O ITU mostrou-se mais elevado em V (75,0), quando comparado ao tratamento V0 (74,5) e VN (74,3). Para as variáveis fisiológicas, verificou-se que as vacas em lactação que receberam o tratamento V0 apresentaram menor temperatura retal às 11 horas (37,9ºC), 13 horas (38,2ºC) e 17 horas (38,2ºC). Os valores encontrados para a freqüência respiratória (58; 55 e 58 mov/min, respectivamente para V0, V e VN) e temperatura do pelame branco (35,4ºC; 33,4ºC e 35,2ºC respectivamente para V0, V e VN) e pelame negro (31,9ºC; 31,5ºC e 31,8ºC, respectivamente para V0, V e VN) estiveram dentro da faixa de termonormalidade em todos os tratamentos. Os animais mantidos nos tratamentos V0 (20,5kg MS/dia) e V (21,3kg MS/dia) apresentaram maior consumo de matéria seca que VN (19,3kg MS/dia), entretanto, este não refletiu em maior produção de leite. 653 $aEstresse termico 653 $aInstalação para animal 653 $aProdução de leite 653 $aResfriamento evaporativo 700 1 $aSILVA, I.J.da 700 1 $aPERISSINOTTO, M. 700 1 $aMOURA, D.J.de 700 1 $aFERNANDES, S.A.de A. 700 1 $aARCARO JÚNIOR, I. 700 1 $aARCARO, J.R.P. 773 $tBoletim da Industria Animal, Nova Odessa$gv.64, n.3, p.221-232, jul./set. 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/04/2013 |
Data da última atualização: |
08/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BERWANGER, A. L.; WILDNER, L. P.; DENARDIN, R. B. N.; FACCO, S.; PANZERA, C. M.; SCHNEIDER, A. M.; PELLE, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Ecofisiologia de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) nas condições da região Oeste Catarinense. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7., 2003, Chapecó, SC. Anais... Chapecó, SC: Argos, 2003. p. 105-106. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apesar da aveia preta já ser bastante conhecida e utilizada pelos agricultores da região, é necessário buscar conhecimentos complementares sobre o seu comportamento frente a diferentes épocas de semeadura, no que diz respeito aos parâmetros fenológicos, cobertura do solo e produção de fitomassa de modo a permitir a implantação das culturas de sucessão na época recomendada para semeadura. Recomenda-se a semeadura da aveia entre 22/03 e 03/05 para cobertura do solo, enquanto que o período de 12/04 a 03/05 é recomendado para produção de fitomassa. |
Palavras-Chave: |
Agricultura conservacionista; Agroecologia; Cobertura do solo; Massa verde; Produção de fitomassa. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01365naa a2200253 a 4500 001 1088910 005 2013-04-08 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERWANGER, A. L. 245 $aEcofisiologia de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) nas condições da região Oeste Catarinense. 260 $c2003 520 $aApesar da aveia preta já ser bastante conhecida e utilizada pelos agricultores da região, é necessário buscar conhecimentos complementares sobre o seu comportamento frente a diferentes épocas de semeadura, no que diz respeito aos parâmetros fenológicos, cobertura do solo e produção de fitomassa de modo a permitir a implantação das culturas de sucessão na época recomendada para semeadura. Recomenda-se a semeadura da aveia entre 22/03 e 03/05 para cobertura do solo, enquanto que o período de 12/04 a 03/05 é recomendado para produção de fitomassa. 653 $aAgricultura conservacionista 653 $aAgroecologia 653 $aCobertura do solo 653 $aMassa verde 653 $aProdução de fitomassa 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aDENARDIN, R. B. N. 700 1 $aFACCO, S. 700 1 $aPANZERA, C. M. 700 1 $aSCHNEIDER, A. M. 700 1 $aPELLE, M. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7., 2003, Chapecó, SC. Anais... Chapecó, SC: Argos, 2003. p. 105-106.
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