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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/08/2017 |
Data da última atualização: |
14/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PASA, M. S.; SILVA, C. P.; CARRA, B.; BRIGHENTI, A. F.; CIOTTA, M. N.; BRUNETTO, G. |
Título: |
Estratégias para controle do crescimento vegetativo e aumento da frutificação efetiva de pereiras. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP SOBRE FRUTIFICAÇÃO E ADUBAÇÃO DE PEREIRAS, 1., 2017, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2017. p. 48-68. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pera é a fruta responsável pelo maior montante de importações do Brasil, tanto em quantidade quanto em valor. Segundo dados da FAO (2017), em 2013 o volume importado dessa fruta foi de aproximadamente 190 mil toneladas, representando cerca de 90% do consumo interno, enquanto em 2003 o volume de peras importadas foi de aproximadamente 60 mil Mg, significando acréscimo de 130 mil Mg no período de 10 anos. O valor dessas importações representou, em 2013, US$ 196,3 milhões. Os principais fornecedores de pera para o Brasil foram, em 2013, Argentina (78%) e Portugal (14%) (FAO, 2017). Em 2013, a produção doméstica foi responsável pelo suprimento de apenas 10% do consumo interno (~19 mil Mg), dos quais 57% foram produzidos pelo Rio Grande do Sul (10,9 mil Mg), sendo o restante produzido principalmente por SC (28%; 5,4 mil Mg) e PR (10%; 1,9 mil Mg) (IBGE, 2016). Entre os principais problemas condicionantes da baixa produção doméstica destacam-se o excesso de crescimento vegetativo (PASA et al., 2011) e baixa fixação de frutas (fruit set) nos principais cultivares. A competição por fotoassimilados entre ramos e frutos é a provável causa da abscisão de frutas em plantas muito vigorosas (WEBSTER, 2002 a). Esse fator é particularmente importante nas condições brasileiras, uma vez que grande parte dos pomares de pereiras são implantados sobre porta-enxerto de Pyrus sp. originários de sementes ou de estacas como por exemplo P. calleryana, os quais reconhecidamente induzem vigor excessivo. A baixa fixação de frutas também tem sido atribuída ao etileno, o qual está envolvido na senescência e abscisão de flores (GREENE, 1980) e de frutas jovens. MenosA pera é a fruta responsável pelo maior montante de importações do Brasil, tanto em quantidade quanto em valor. Segundo dados da FAO (2017), em 2013 o volume importado dessa fruta foi de aproximadamente 190 mil toneladas, representando cerca de 90% do consumo interno, enquanto em 2003 o volume de peras importadas foi de aproximadamente 60 mil Mg, significando acréscimo de 130 mil Mg no período de 10 anos. O valor dessas importações representou, em 2013, US$ 196,3 milhões. Os principais fornecedores de pera para o Brasil foram, em 2013, Argentina (78%) e Portugal (14%) (FAO, 2017). Em 2013, a produção doméstica foi responsável pelo suprimento de apenas 10% do consumo interno (~19 mil Mg), dos quais 57% foram produzidos pelo Rio Grande do Sul (10,9 mil Mg), sendo o restante produzido principalmente por SC (28%; 5,4 mil Mg) e PR (10%; 1,9 mil Mg) (IBGE, 2016). Entre os principais problemas condicionantes da baixa produção doméstica destacam-se o excesso de crescimento vegetativo (PASA et al., 2011) e baixa fixação de frutas (fruit set) nos principais cultivares. A competição por fotoassimilados entre ramos e frutos é a provável causa da abscisão de frutas em plantas muito vigorosas (WEBSTER, 2002 a). Esse fator é particularmente importante nas condições brasileiras, uma vez que grande parte dos pomares de pereiras são implantados sobre porta-enxerto de Pyrus sp. originários de sementes ou de estacas como por exemplo P. calleryana, os quais reconhecidamente induzem vigor excessi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
fruit set; manejo do pomar; produtividade; Pyrus communis. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02438naa a2200229 a 4500 001 1126514 005 2017-08-14 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASA, M. S. 245 $aEstratégias para controle do crescimento vegetativo e aumento da frutificação efetiva de pereiras.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA pera é a fruta responsável pelo maior montante de importações do Brasil, tanto em quantidade quanto em valor. Segundo dados da FAO (2017), em 2013 o volume importado dessa fruta foi de aproximadamente 190 mil toneladas, representando cerca de 90% do consumo interno, enquanto em 2003 o volume de peras importadas foi de aproximadamente 60 mil Mg, significando acréscimo de 130 mil Mg no período de 10 anos. O valor dessas importações representou, em 2013, US$ 196,3 milhões. Os principais fornecedores de pera para o Brasil foram, em 2013, Argentina (78%) e Portugal (14%) (FAO, 2017). Em 2013, a produção doméstica foi responsável pelo suprimento de apenas 10% do consumo interno (~19 mil Mg), dos quais 57% foram produzidos pelo Rio Grande do Sul (10,9 mil Mg), sendo o restante produzido principalmente por SC (28%; 5,4 mil Mg) e PR (10%; 1,9 mil Mg) (IBGE, 2016). Entre os principais problemas condicionantes da baixa produção doméstica destacam-se o excesso de crescimento vegetativo (PASA et al., 2011) e baixa fixação de frutas (fruit set) nos principais cultivares. A competição por fotoassimilados entre ramos e frutos é a provável causa da abscisão de frutas em plantas muito vigorosas (WEBSTER, 2002 a). Esse fator é particularmente importante nas condições brasileiras, uma vez que grande parte dos pomares de pereiras são implantados sobre porta-enxerto de Pyrus sp. originários de sementes ou de estacas como por exemplo P. calleryana, os quais reconhecidamente induzem vigor excessivo. A baixa fixação de frutas também tem sido atribuída ao etileno, o qual está envolvido na senescência e abscisão de flores (GREENE, 1980) e de frutas jovens. 653 $afruit set 653 $amanejo do pomar 653 $aprodutividade 653 $aPyrus communis 700 1 $aSILVA, C. P. 700 1 $aCARRA, B. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aBRUNETTO, G. 773 $tIn: WORKSHOP SOBRE FRUTIFICAÇÃO E ADUBAÇÃO DE PEREIRAS, 1., 2017, São Joaquim. Anais... Florianópolis: Epagri, 2017. p. 48-68.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/08/2016 |
Data da última atualização: |
22/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
PASCHOALOTO, J. R.; EZEQUIEL, J. M. B.; ALMEIDA, M. T. C.; FAVARO, V. R.; HOMEM JÚNIOR, A. C.; CARVALHO, V. B.; PEREZ, H. L. |
Título: |
Inclusion of crude glycerin with different roughages changes ruminal parameters and in vitro gas production from beef cattle. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 46, n. 5, p. 889-894, 2016. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A crescente disponibilidade de glicerina bruta
proveniente da produção de biodiesel tem gerado grande estoque
nas indústrias. Para resolver esse problema, a glicerina bruta está
sendo utilizada na alimentação animal como fonte energética.
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação da
glicerina bruta (10% da MS das dietas) com diferentes volumosos
sobre o pH e amônia ruminal, degradabilidade, digestibilidade
da matéria seca e nutrientes, e produção de gás de efeito estufa.
Seis novilhos da raça Nelore foram distribuídos aleatoriamente
em um quadrado latino 6×6. Os tratamentos avaliados foram
cana-hidrolisada associada ou não à glicerina, silagem de milho
associada ou não à glicerina ou feno de Tifton 85 associado ou
não à glicerina. A concentração de amônia ruminal e pH não
foram afetados pela associação glicerina bruta com volumosos
e consumo de matéria seca, mas reduziu o consumo de FDN
para dietas com cana-hidrolisada e silagem de milho, e reduziu
a digestibilidade de MS, MO, FDN, EE, CNF e amido para dietas
com Feno de Tifton 85, além de reduzir a degradação efetiva na
taxa de 8% h-1 nesta dieta. A associação glicerina bruta com
cana-de-açúcar hidrolisada reduziu a produção de CH4
e de CO2 em mL g-1 de MS. A associação da glicerina bruta afeta a
utilização de nutrientes, independente do volumoso utilizado.
Além disso, promove a mitigação de gases de efeito estufa em
dietas com cana-de-açúcar hidrolisada e, quando associada à
silagem de milho, mostrou melhores condições de fermentação
ruminal e utilização dos nutrientes MenosA crescente disponibilidade de glicerina bruta
proveniente da produção de biodiesel tem gerado grande estoque
nas indústrias. Para resolver esse problema, a glicerina bruta está
sendo utilizada na alimentação animal como fonte energética.
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação da
glicerina bruta (10% da MS das dietas) com diferentes volumosos
sobre o pH e amônia ruminal, degradabilidade, digestibilidade
da matéria seca e nutrientes, e produção de gás de efeito estufa.
Seis novilhos da raça Nelore foram distribuídos aleatoriamente
em um quadrado latino 6×6. Os tratamentos avaliados foram
cana-hidrolisada associada ou não à glicerina, silagem de milho
associada ou não à glicerina ou feno de Tifton 85 associado ou
não à glicerina. A concentração de amônia ruminal e pH não
foram afetados pela associação glicerina bruta com volumosos
e consumo de matéria seca, mas reduziu o consumo de FDN
para dietas com cana-hidrolisada e silagem de milho, e reduziu
a digestibilidade de MS, MO, FDN, EE, CNF e amido para dietas
com Feno de Tifton 85, além de reduzir a degradação efetiva na
taxa de 8% h-1 nesta dieta. A associação glicerina bruta com
cana-de-açúcar hidrolisada reduziu a produção de CH4
e de CO2 em mL g-1 de MS. A associação da glicerina bruta afeta a
utilização de nutrientes, independente do volumoso utilizado.
Além disso, promove a mitigação de gases de efeito estufa em
dietas com cana-de-açúcar hidrolisada e, quando associada à
silagem de milho, mostrou m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
biodiesel; byproducts; degradability; digestibility. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02368naa a2200241 a 4500 001 1125333 005 2016-08-22 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASCHOALOTO, J. R. 245 $aInclusion of crude glycerin with different roughages changes ruminal parameters and in vitro gas production from beef cattle.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA crescente disponibilidade de glicerina bruta proveniente da produção de biodiesel tem gerado grande estoque nas indústrias. Para resolver esse problema, a glicerina bruta está sendo utilizada na alimentação animal como fonte energética. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação da glicerina bruta (10% da MS das dietas) com diferentes volumosos sobre o pH e amônia ruminal, degradabilidade, digestibilidade da matéria seca e nutrientes, e produção de gás de efeito estufa. Seis novilhos da raça Nelore foram distribuídos aleatoriamente em um quadrado latino 6×6. Os tratamentos avaliados foram cana-hidrolisada associada ou não à glicerina, silagem de milho associada ou não à glicerina ou feno de Tifton 85 associado ou não à glicerina. A concentração de amônia ruminal e pH não foram afetados pela associação glicerina bruta com volumosos e consumo de matéria seca, mas reduziu o consumo de FDN para dietas com cana-hidrolisada e silagem de milho, e reduziu a digestibilidade de MS, MO, FDN, EE, CNF e amido para dietas com Feno de Tifton 85, além de reduzir a degradação efetiva na taxa de 8% h-1 nesta dieta. A associação glicerina bruta com cana-de-açúcar hidrolisada reduziu a produção de CH4 e de CO2 em mL g-1 de MS. A associação da glicerina bruta afeta a utilização de nutrientes, independente do volumoso utilizado. Além disso, promove a mitigação de gases de efeito estufa em dietas com cana-de-açúcar hidrolisada e, quando associada à silagem de milho, mostrou melhores condições de fermentação ruminal e utilização dos nutrientes 653 $abiodiesel 653 $abyproducts 653 $adegradability 653 $adigestibility 700 1 $aEZEQUIEL, J. M. B. 700 1 $aALMEIDA, M. T. C. 700 1 $aFAVARO, V. R. 700 1 $aHOMEM JÚNIOR, A. C. 700 1 $aCARVALHO, V. B. 700 1 $aPEREZ, H. L. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 46, n. 5, p. 889-894, 2016.
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