Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/04/2013 |
Data da última atualização: |
08/04/2013 |
Autoria: |
SILVA, C. L.; SOUZA, E. B.; FELIX, K. C. S.; SANTOS, A. M. G.; SILVA, M. V.; MARIANO, R. L. R. |
Título: |
Óleos essenciais e extratos vegetais no controle da podridão mole em alface crespa. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 30, n. 4, p. 632-638, out./dez. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o efeito de óleos essenciais e extratos vegetais no controle da podridão mole em alface, bem como, a influência desses produtos nas características físico-químicas desta hortaliça. Nos testes in vitro, discos de papel de filtro foram embebidos em 11 óleos essenciais e 20 extratos vegetais nas concentrações 0,0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1% e 0,0; 10, 40, 70 e 100%, respectivamente, e depositados sobre meio de cultura contendo Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum (Pcc A1). Os halos de inibição foram mensurados após 24 e 48 h de incubação. Em casa de vegetação, plantas de alface cv. Veneranda foram tratadas com 11 óleos nas concentrações de 0,5 e 1%, 20 extratos na concentração de 10% e Mycoshield® (3 g L-¹), sendo inoculadas com o isolado Pcc A1 após 72 h. A severidade da doença foi avaliada a intervalos de seis até 48 h, calculando-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Em experimento similar, plantas tratadas com óleo de Corymbia citriodora, sete extratos e Mycoshield® foram analisadas quanto aos teores de sólidos solúveis, vitamina C, acidez titulável e pH. Pcc A1 não foi inibido in vitro. Dois óleos (C. citriodora e Citrus sinensis) e sete extratos (Parkinsonia aculeata, Chamaecrista cytisoides, Sida galherensis, Polygala violaceae, Chamaecrista desvauxii e Pityrocarpa moniliformis) reduziram significativamente a severidade da doença em relação à testemunha, não diferindo do controle Mycoshield®. Já a AACPD foi reduzida por oito óleos e dez extratos. Destacaram-se com eficiência similar ao Mycoshield® e diferindo da testemunha (7,5 e 132,3) nas duas variáveis analisadas, o óleo de C. citriodora a 0,5% e o extrato de S. galherensis a 10% com severidades de 3,6 e 3,5 e AACPD de 83,35 e 88,25, respectivamente. Os teores de vitamina C, acidez titulável e pH não foram alterados em folhas de alface tratadas com óleo de C. citriodora e extratos de P. aculeata e C. cytisoides. MenosAvaliou-se o efeito de óleos essenciais e extratos vegetais no controle da podridão mole em alface, bem como, a influência desses produtos nas características físico-químicas desta hortaliça. Nos testes in vitro, discos de papel de filtro foram embebidos em 11 óleos essenciais e 20 extratos vegetais nas concentrações 0,0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1% e 0,0; 10, 40, 70 e 100%, respectivamente, e depositados sobre meio de cultura contendo Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum (Pcc A1). Os halos de inibição foram mensurados após 24 e 48 h de incubação. Em casa de vegetação, plantas de alface cv. Veneranda foram tratadas com 11 óleos nas concentrações de 0,5 e 1%, 20 extratos na concentração de 10% e Mycoshield® (3 g L-¹), sendo inoculadas com o isolado Pcc A1 após 72 h. A severidade da doença foi avaliada a intervalos de seis até 48 h, calculando-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Em experimento similar, plantas tratadas com óleo de Corymbia citriodora, sete extratos e Mycoshield® foram analisadas quanto aos teores de sólidos solúveis, vitamina C, acidez titulável e pH. Pcc A1 não foi inibido in vitro. Dois óleos (C. citriodora e Citrus sinensis) e sete extratos (Parkinsonia aculeata, Chamaecrista cytisoides, Sida galherensis, Polygala violaceae, Chamaecrista desvauxii e Pityrocarpa moniliformis) reduziram significativamente a severidade da doença em relação à testemunha, não diferindo do controle Mycoshield®. Já a AACPD foi reduzida por oito óleos e dez... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alface crespa; Controle alternativo; Doença de planta; Lactuca sativa; Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02722naa a2200241 a 4500 001 1088916 005 2013-04-08 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, C. L. 245 $aÓleos essenciais e extratos vegetais no controle da podridão mole em alface crespa. 260 $c2012 520 $aAvaliou-se o efeito de óleos essenciais e extratos vegetais no controle da podridão mole em alface, bem como, a influência desses produtos nas características físico-químicas desta hortaliça. Nos testes in vitro, discos de papel de filtro foram embebidos em 11 óleos essenciais e 20 extratos vegetais nas concentrações 0,0; 0,25; 0,50; 0,75 e 1% e 0,0; 10, 40, 70 e 100%, respectivamente, e depositados sobre meio de cultura contendo Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum (Pcc A1). Os halos de inibição foram mensurados após 24 e 48 h de incubação. Em casa de vegetação, plantas de alface cv. Veneranda foram tratadas com 11 óleos nas concentrações de 0,5 e 1%, 20 extratos na concentração de 10% e Mycoshield® (3 g L-¹), sendo inoculadas com o isolado Pcc A1 após 72 h. A severidade da doença foi avaliada a intervalos de seis até 48 h, calculando-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Em experimento similar, plantas tratadas com óleo de Corymbia citriodora, sete extratos e Mycoshield® foram analisadas quanto aos teores de sólidos solúveis, vitamina C, acidez titulável e pH. Pcc A1 não foi inibido in vitro. Dois óleos (C. citriodora e Citrus sinensis) e sete extratos (Parkinsonia aculeata, Chamaecrista cytisoides, Sida galherensis, Polygala violaceae, Chamaecrista desvauxii e Pityrocarpa moniliformis) reduziram significativamente a severidade da doença em relação à testemunha, não diferindo do controle Mycoshield®. Já a AACPD foi reduzida por oito óleos e dez extratos. Destacaram-se com eficiência similar ao Mycoshield® e diferindo da testemunha (7,5 e 132,3) nas duas variáveis analisadas, o óleo de C. citriodora a 0,5% e o extrato de S. galherensis a 10% com severidades de 3,6 e 3,5 e AACPD de 83,35 e 88,25, respectivamente. Os teores de vitamina C, acidez titulável e pH não foram alterados em folhas de alface tratadas com óleo de C. citriodora e extratos de P. aculeata e C. cytisoides. 653 $aAlface crespa 653 $aControle alternativo 653 $aDoença de planta 653 $aLactuca sativa 653 $aPectobacterium carotovorum subsp. carotovorum 700 1 $aSOUZA, E. B. 700 1 $aFELIX, K. C. S. 700 1 $aSANTOS, A. M. G. 700 1 $aSILVA, M. V. 700 1 $aMARIANO, R. L. R. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 30, n. 4, p. 632-638, out./dez. 2012.
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