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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/01/2011 |
Data da última atualização: |
14/01/2011 |
Autoria: |
FERRARI, L.T.; CARNEIRO, J.J.; CARDOSO, I.M.; PONTES, L.M.; MENDONÇA, E. de S.; SILVA, A.L.S. da. |
Título: |
O caso da água que sobe: monitoramento participativo das águas em sistemas agroecológicos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Agriculturas: experiências em agroecologia, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p. 30-34, out. 2010. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Água; Ciclo hidrológico; Monitoramento participativo; Sistema agroecológico; Solo; Zona da Mata mineira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00780naa a2200253 a 4500 001 1074119 005 2011-01-14 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERRARI, L.T. 245 $aO caso da água que sobe$bmonitoramento participativo das águas em sistemas agroecológicos. 260 $c2010 653 $aAgroecologia 653 $aÁgua 653 $aCiclo hidrológico 653 $aMonitoramento participativo 653 $aSistema agroecológico 653 $aSolo 653 $aZona da Mata mineira 700 1 $aCARNEIRO, J.J. 700 1 $aCARDOSO, I.M. 700 1 $aPONTES, L.M. 700 1 $aMENDONÇA, E. de S. 700 1 $aSILVA, A.L.S. da. 773 $tAgriculturas: experiências em agroecologia, Rio de Janeiro$gv. 7, n. 3, p. 30-34, out. 2010.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/12/2019 |
Data da última atualização: |
05/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZANELLA, P. G.; SBRISSIA, A. F.; BIASIOLO, R.; BARBOSA, A.; GARAGORRY, F. C.; LOPES, C. F.; BALDISSERA, T. C.; PINTO, C. E. |
Título: |
Estrutura vertical de uma pastagem natural com predomínio de capim-caninha sob manejos de altura. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO REGIONAL DO CONE SUL SOBRE MELHORIA E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS FORRAGEIROS DA ÁREA TROPICAL E SUBTROPICAL - GRUPO CAMPOS, 25., 2019, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A estrutura vertical do dossel têm relação com os processos de crescimento do pasto e competição, assim como da busca e apreensão de forragem pelos animais. O objetivo do trabalho foi detectar variações na distribuição vertical das espécies e componentes morfológicos no dossel de uma pastagem natural submetida a diferentes alturas de manejo em lotação intermitente. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Lages, em uma pastagem natural com predomínio de A. lateralis. Os tratamentos foram alturas de 12, 20, 28 e 36 cm, com rebaixamento de 40%. em um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliadas três estações de crescimento (primavera, verão e outono) nos anos de 2015 a 2018. Os dados foram analisados por meio do programa R (R Core Team). Os resultados apontam que houve efeito da altura de manejo sobre a distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro (p<0,05). O aumento nas alturas de manejo elevou a altura dos componentes (18, 27, 34 e 45 cm) e percentuais de MM (18, 28, 35 e 37%) conforme se aumenta as alturas de manejo. Maior percentual de colmos de capim-caninha foi observado na altura de manejo de 36 cm (7,5%). Houve redução na participação de capim-caninha e aumento de outras espécies nas menores alturas de manejo. Concluímos que o manejo é um fator determinante da estrutura vertical em pastagem natural com predomínio de A. lateralis, a qual se adaptou às diferentes condições de manejo, com alterações no padrão de distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro. MenosA estrutura vertical do dossel têm relação com os processos de crescimento do pasto e competição, assim como da busca e apreensão de forragem pelos animais. O objetivo do trabalho foi detectar variações na distribuição vertical das espécies e componentes morfológicos no dossel de uma pastagem natural submetida a diferentes alturas de manejo em lotação intermitente. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Lages, em uma pastagem natural com predomínio de A. lateralis. Os tratamentos foram alturas de 12, 20, 28 e 36 cm, com rebaixamento de 40%. em um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliadas três estações de crescimento (primavera, verão e outono) nos anos de 2015 a 2018. Os dados foram analisados por meio do programa R (R Core Team). Os resultados apontam que houve efeito da altura de manejo sobre a distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro (p<0,05). O aumento nas alturas de manejo elevou a altura dos componentes (18, 27, 34 e 45 cm) e percentuais de MM (18, 28, 35 e 37%) conforme se aumenta as alturas de manejo. Maior percentual de colmos de capim-caninha foi observado na altura de manejo de 36 cm (7,5%). Houve redução na participação de capim-caninha e aumento de outras espécies nas menores alturas de manejo. Concluímos que o manejo é um fator determinante da estrutura vertical em pastagem natural com predomínio de A. lateralis, a qual se adaptou às diferentes condições de manejo, com alterações no p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Altura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02432naa a2200217 a 4500 001 1129210 005 2019-12-05 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZANELLA, P. G. 245 $aEstrutura vertical de uma pastagem natural com predomínio de capim-caninha sob manejos de altura.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA estrutura vertical do dossel têm relação com os processos de crescimento do pasto e competição, assim como da busca e apreensão de forragem pelos animais. O objetivo do trabalho foi detectar variações na distribuição vertical das espécies e componentes morfológicos no dossel de uma pastagem natural submetida a diferentes alturas de manejo em lotação intermitente. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Lages, em uma pastagem natural com predomínio de A. lateralis. Os tratamentos foram alturas de 12, 20, 28 e 36 cm, com rebaixamento de 40%. em um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliadas três estações de crescimento (primavera, verão e outono) nos anos de 2015 a 2018. Os dados foram analisados por meio do programa R (R Core Team). Os resultados apontam que houve efeito da altura de manejo sobre a distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro (p<0,05). O aumento nas alturas de manejo elevou a altura dos componentes (18, 27, 34 e 45 cm) e percentuais de MM (18, 28, 35 e 37%) conforme se aumenta as alturas de manejo. Maior percentual de colmos de capim-caninha foi observado na altura de manejo de 36 cm (7,5%). Houve redução na participação de capim-caninha e aumento de outras espécies nas menores alturas de manejo. Concluímos que o manejo é um fator determinante da estrutura vertical em pastagem natural com predomínio de A. lateralis, a qual se adaptou às diferentes condições de manejo, com alterações no padrão de distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro. 653 $aAltura 700 1 $aSBRISSIA, A. F. 700 1 $aBIASIOLO, R. 700 1 $aBARBOSA, A. 700 1 $aGARAGORRY, F. C. 700 1 $aLOPES, C. F. 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 700 1 $aPINTO, C. E. 773 $tIn: REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO REGIONAL DO CONE SUL SOBRE MELHORIA E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS FORRAGEIROS DA ÁREA TROPICAL E SUBTROPICAL - GRUPO CAMPOS, 25., 2019, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2019.
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