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Registros recuperados : 5 | |
1. | | SILVA, A. C. A. da; SOARES, P. R.; SILVA, M. de A. e; FONSECA, J. B.; GRACAS, A. S. das; ROSTAGNO, H. S. Desempenho de quatro hibridos comerciais de frangos de corte criados em diferentes densidades populacionais. Informe Agropecuario, Belo Horizonte, v. 9, n. 107, p. 55-57, nov. 1983. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | GRAEFF-TEIXEIRA, C.; CHIARADIA, L. A.; BRUM, C. O.; PALOMINOS, P. E.; MAURER, R.; SILVA, M. F. C.; BEN, R.; FERNEDA, J.; SILVA, A. C. A.; FONTOURA, G. R.; MENTZ, M. B.; SHIMADA, H.; YOSHIMURA, K. Aspectos da história natural da angiostrongilíase abdominal na zona rural de Nova Itaberaba, Santa Catarina. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL, 39., 2003, Belém, PA. [Anais...]. Belém, PA: SBMT, 2003. p. 172. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | GRAEFF-TEIXEIRA, C.; CHIARADIA, L. A.; BRUM, C.; PALOMINOS, P.; MAURER, R. L.; SILVA, M. C. F.; BEN, R.; FONTOURA, G. R.; MENTZ, M. B.; SILVA, A. C. A.; SUGAYA, H.; YOSHIMURA, K. Human abdominal angiostrongyliasis occuring as an asymptomatic and self-limited infection - preliminar data from Nova Itaberaba, SC, Brazil. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE PARASITOLOGIA, 15., 2001, Rio de Janeiro. [Resumos...]. Rio de Janeiro: SBPC, SBP e SBC, 2001. p. 492. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | BEM, R.; PALOMINOS, P. E.; RIGOTTI, F.; FERNEDA, J.; BRUM, C. O.; MAURER, R. L.; SILVA, M. M. F.; FONTOURA, G. R.; SILVA, A. C. A.; GRAEFF-TEIXEIRA, C.; CHIARADIA, L. A. Falta de correlação entre eosonofilia periférica e reatividade sorológica para angiostrongylus costaricensis em população da área rural de nova Itaberaba, SC. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL, 38., 2002, Foz do Iguaçu, PR. [Resumos...]. Foz do Iguaçu, PR: SBMT, 2002. p. 239. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | GRAEFF-TEIXEIRA, C.; MAURER, R. L.; BRUM, C. O.; SILVA, M. F. C.; BEN, R.; FERNEDA, J.; PALOMINOS, P. E.; RIGOTTI, F.; SILVA, A. C. A.; CHIARADIA, L. A.; SHIMADA, H.; YOSHIMURA, K. Longitudinal sero-epidemiological study on abdominal agiostrongiliasis in Nova Itaberaba, southern Brazil: high prevalence and low morbidity. In: INTENATIONAL CONGRESS OF PARASITOLOGY, 10., 2002, Vancouver. Abstracts... Vancouver: IPS, 2002. p. 263. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2021 |
Data da última atualização: |
26/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MONTEIRO, F. P.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F.; OGOSHI, C.; LINS JÚNIOR, J. C. |
Título: |
Comparativo econômico entre o controle de doenças do tomateiro cultivado em estufa e em campo. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo foi mostrar a diferença do manejo fitossanitário de doenças foliares na cultura do tomateiro quando cultivado em estufa comparado ao cultivo em campo. O trabalho foi realizado na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Estação Experimental de Caçador (EPAGRI-EECd). Foi utilizado uma estufa, modelo Bandeirantes sem tela anti-afídeo nas laterais e uma área de campo para o cultivo dos tomateiros. Os fungicidas foram aplicados de acordo com a necessidade. A pulverização foi feita com trator e caneta de pulverização. Na estufa, foram realizadas oito pulverizações, utilizando a calda sulfocálcica (nº de aplicações: 5), acibenzolar-Smetílico (1), fluazinam (2) e difenoconazol (2). Já no campo foram realizadas 29 pulverizações, com piraclostrobina+fluxapiroxade (7), azoxistrobina (1), cimoxanil+famoxadona (4), fluazinam (3), hidróxido de cobre (19), casugamicina (1), mancozebe (4), mancozebe+famoxadona (4), ácido acético, molibdato de sódio, nitrato de níquel (1), oxicloreto de cobre (3), mandipropamida (4), metalaxil-M+mancozebe (7) e difenoconazol (1). Com base nos preços dos insumos fitossanitários, na safra de 2019/2020, o custo do tratamento das doenças na estufa foi de R$2.623,86/ha e o tratamento das doenças no campo foi de R$15.239,44/ha, representando uma economia de 82,78%. As principais diferenças ambientais entre a estufa e o campo foram aprecipitação, que não ocorre na estufa e a temperatura máxima, cujas as médias das máximas foram 34,24ºC e 30,88ºC, respectivamente. Portanto, o ambiente protegido é um lugar menos propenso ao progresso de doenças foliares comparado ao campo, necessitando de um menor número de aplicações de fungicidas. MenosO objetivo do estudo foi mostrar a diferença do manejo fitossanitário de doenças foliares na cultura do tomateiro quando cultivado em estufa comparado ao cultivo em campo. O trabalho foi realizado na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Estação Experimental de Caçador (EPAGRI-EECd). Foi utilizado uma estufa, modelo Bandeirantes sem tela anti-afídeo nas laterais e uma área de campo para o cultivo dos tomateiros. Os fungicidas foram aplicados de acordo com a necessidade. A pulverização foi feita com trator e caneta de pulverização. Na estufa, foram realizadas oito pulverizações, utilizando a calda sulfocálcica (nº de aplicações: 5), acibenzolar-Smetílico (1), fluazinam (2) e difenoconazol (2). Já no campo foram realizadas 29 pulverizações, com piraclostrobina+fluxapiroxade (7), azoxistrobina (1), cimoxanil+famoxadona (4), fluazinam (3), hidróxido de cobre (19), casugamicina (1), mancozebe (4), mancozebe+famoxadona (4), ácido acético, molibdato de sódio, nitrato de níquel (1), oxicloreto de cobre (3), mandipropamida (4), metalaxil-M+mancozebe (7) e difenoconazol (1). Com base nos preços dos insumos fitossanitários, na safra de 2019/2020, o custo do tratamento das doenças na estufa foi de R$2.623,86/ha e o tratamento das doenças no campo foi de R$15.239,44/ha, representando uma economia de 82,78%. As principais diferenças ambientais entre a estufa e o campo foram aprecipitação, que não ocorre na estufa e a temperatura máxima, cujas as médias das m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle químico; cultivo protegido; Solanum lycopersicum. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02477naa a2200217 a 4500 001 1131155 005 2021-08-26 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMONTEIRO, F. P. 245 $aComparativo econômico entre o controle de doenças do tomateiro cultivado em estufa e em campo.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO objetivo do estudo foi mostrar a diferença do manejo fitossanitário de doenças foliares na cultura do tomateiro quando cultivado em estufa comparado ao cultivo em campo. O trabalho foi realizado na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Estação Experimental de Caçador (EPAGRI-EECd). Foi utilizado uma estufa, modelo Bandeirantes sem tela anti-afídeo nas laterais e uma área de campo para o cultivo dos tomateiros. Os fungicidas foram aplicados de acordo com a necessidade. A pulverização foi feita com trator e caneta de pulverização. Na estufa, foram realizadas oito pulverizações, utilizando a calda sulfocálcica (nº de aplicações: 5), acibenzolar-Smetílico (1), fluazinam (2) e difenoconazol (2). Já no campo foram realizadas 29 pulverizações, com piraclostrobina+fluxapiroxade (7), azoxistrobina (1), cimoxanil+famoxadona (4), fluazinam (3), hidróxido de cobre (19), casugamicina (1), mancozebe (4), mancozebe+famoxadona (4), ácido acético, molibdato de sódio, nitrato de níquel (1), oxicloreto de cobre (3), mandipropamida (4), metalaxil-M+mancozebe (7) e difenoconazol (1). Com base nos preços dos insumos fitossanitários, na safra de 2019/2020, o custo do tratamento das doenças na estufa foi de R$2.623,86/ha e o tratamento das doenças no campo foi de R$15.239,44/ha, representando uma economia de 82,78%. As principais diferenças ambientais entre a estufa e o campo foram aprecipitação, que não ocorre na estufa e a temperatura máxima, cujas as médias das máximas foram 34,24ºC e 30,88ºC, respectivamente. Portanto, o ambiente protegido é um lugar menos propenso ao progresso de doenças foliares comparado ao campo, necessitando de um menor número de aplicações de fungicidas. 653 $acontrole químico 653 $acultivo protegido 653 $aSolanum lycopersicum 700 1 $aMALLMANN, G. 700 1 $aVALMORBIDA, J. 700 1 $aWAMSER, A. F. 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aLINS JÚNIOR, J. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., 2021, Lages. Resumos... Lages: Uniplac, 2021.
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